Haroldo saiu em disparada do trabalho, jogou todos os compromissos da tarde para seu auxiliar.
Ele sabia das relações de Renata com mulheres. Ela por sua vez sempre propôs as suas ficantes aceitarem a inclusão de seu marido na jogada, mas elas se diziam não se sentirem à vontade na presença de um homem.
Ao chegar em casa, havia um rastro de bolsas reviradas, peças de roupa no chão fazendo uma trilha que terminavam no quarto, de onde se ouviam risadas de mulheres. As duas estavam nuas na cama, tomando vinho, cobertas por um lençol fino.
Ao ver aquele homem forte, cavanhaque bem aparado, Marisa pôs a mão na boca. Seu marido também era assim... há dez anos atrás. Hoje, é um cara gordo, descuidado com a aparência, só lembra de fazer a barba às vésperas de algum evento muito importante na empresa. E além disso, arrogante e mal humorado.
- Prazer, Haroldo.
- Prazer, Marisa.
Apesar de aquela cena dispensar formalidades, Haroldo deu um beijo em cada face no rosto da visita. Marisa não se conteve, puxou a gola de sua camisa e lhe deu um beijo na boca bem na frente de sua esposa.
Ele chupava os seios de Marisa enquanto acariciava os de Renata e em segundos invertia. Chupava a xota lisinha da convidada, demorando mais tempo porque era sua primeira vez naquele corpo e depois passava a fazer o mesmo na esposa. Seu cavanhaque ficou lambuzado com o líquido viscoso de ambas.
Ele ficou com o pau duro e pôs pra fora da calça. Marisa quase deu um grito. Ela constatou que Renata não estava exagerando ao fazer analogia com o tamanho do frasco de hidratante. Se posicionou para chupar, mas antes olhou pra Renata, como se pedisse permissão a ela para fazer um agrado no seu macho. Renata balançou a cabeça em sinal de 'sim'.
Marisa chupou compulsivamente, do mesmo jeito que Renata ensinou. Deu ênfase na cabeça e massageava as bolas, estimulando o pau a permanecer ereto. Renata entrou pra chupar também e ambas se alternavam preenchendo os espaços.
Haroldo fez um papai e mamãe na Marisa enquanto beijava a sua esposa. Quando Renata o largava, ela começava a beijar Marisa e seu marido ficava acariciando sua xota de quatro. Ele procurou ser justo, alternando entre uma e outra, dividindo igualmente seu tempo e sua energia com as duas.
Ele pôs sua esposa de quatro enquanto estimulava seu ânus. Ele percebeu que o cu já estava devidamente lubrificado, talvez ambas se prepararam antes dele chegar para o que estava por vir. Ele deu estocadas firmes do jeito que sua esposa gostava e Marisa aproveitou a pausa para assistir a cena se masturbando e ficando ainda mais louca de tesão.
Depois de uma sessão violenta, o marido enfiou no rabo de Renata, e ela deu um urro, mesmo já acostumada com aquele pau, ainda assim sentia dor na primeira socada que demorava algumas estocadas para sua bunda acomodar e sentir prazer. Quando ele se deu por satisfeito, o casal começou a conversar.
- Você disse pra ela que o troço aqui não é mole? Perguntou Haroldo.
- Falei e ela disse que dá conta. - Respondeu Renata.
- Sei não, ela parece tão 'delicadinha'. Se ela chegar toda destruída em casa, vai ter problemas com o marido. - Disse Haroldo.
A provocação fez efeito e Marisa esbravejou. Ela tem um jeito doce, de uma moça frágil, mas ela é, na verdade, o inverso do que aparenta ser. Ela é forte e corajosa.
- 'Delicadinha' é a puta que pariu. Ponha logo esse caralho, seu desgraçado! - gritou Marisa.
- Tudo bem, não vem chorar que tá doendo porque eu avisei. - alertou Haroldo.
Mesmo ela pedindo força total, Haroldo sabe a potência que tem e pegou leve no início. Ela é casada e chegar em casa com o ânus arrombado seria difícil de explicar. Ele adorou, aquela moça com cara de princesa, aparentando ao menos dez anos mais jovem, aguentava ferro sem medo.
Renata ficou massageando a xota da amiga, contorcendo-se para alcançar enquanto o pau do Haroldo estava dentro do ânus dela. Isso ajudava a dissipar a dor que vinha de trás. Renata aproveitou o momento que Marisa estava relaxada e socou de uma vez só o frasco de hidratante verde 'réplica do pau do Haroldo'.
- Sua vagabunda, vai se fuder! Gritou Marisa.
Agora ela estava sabendo o que era uma DP na prática.
Haroldo segurou o quanto pode, até que sentiu seu pau vibrar involuntariamente, indicando que o jato sairia. Ele tirou o pau do cu de Marisa, as duas deitaram-se na cama é ele mirou o jato nos seios delas. As duas limparam, uma o leite do corpo da outra com a língua, e no fim, se enroscaram, meio tontas de tão intenso foi aquela sessão.
Renata disse que já era tarde e não havia mais ninguém no RH. Portanto, Marisa deveria levar seus documentos para assinar a carteira de trabalho no dia seguinte e pegar o encaminhamento para os exames médicos para começar na quinta. Marisa ficou duplamente feliz. Por ter conseguido um emprego e por ter pelo menos uma estória empolgante, inusitada, digna de ser contada no Casa dos Contos.