Ela me ensinou o Prazer Pleno 3 ( Minha sogra ainda pediu mais, eu não acredito)

Um conto erótico de Ero-Sannin
Categoria: Heterossexual
Contém 2273 palavras
Data: 30/05/2021 06:55:57

Eu fui pra casa com aquela sensação de que o caldo havia entornado mesmo, e não havia muito o que fazer. Se eu fugisse da conversa, provavelmente meus pais saberiam. Se eu não fugisse… provavelmente meus pais também saberiam. Procurei contentar-me com o fato de que se fosse minha última foda com a Maria , pelo menos foi bem feita.

Vou pular para o dia seguinte, o " dia final ". Cheguei impreterivelmente às 09H da manhã. Chamei uma, duas vezes. A porta foi meio aberta, só o rosto dela aparecia. Um bom dia seco e entrei em silêncio. Ela fechou a porta após mim e… porra! Ela veio me receber do jeito que dormiu à noite, gente. Os olhos deram uma conferida de cima até embaixo: camisola branca, e calcinha. Só isso! Os seios à mostra , parecia Maria Paula, uns 20 anos mais madura, depois de uma noite de núpcias.

Sônia: Desculpe, eu me levantei não faz muito tempo e… bom, pra quem já viu a Maria Paula pelada não tem problema. Pelo menos não estou nua. Quer um café!?

Eu: Aceito sim, senhora.

Sônia: Vamos entrando.

E ela passou à minha frente, andando imponente, mas ao mesmo tempo sensual, puta que pariu. Era minha possível sogra , mas… caralho, tinha que ser tão gostosa!? O pau ficou duro na hora.

Ao contrário do que eu imaginava, ela não parecia furiosa. Nem chateada. Enquanto fervia a água até trocamos amenidades. Não parecia ressentida comigo pelas coisas que eu já havia dito. Ela estava calma.

Sônia: Não sei o que deve estar passando pela sua cabeça, que vim te dar um sermão ou te afligir com ameaças. Eu não estou chateada. Mas quero te fazer algumas perguntas.

Porra, mais perguntas. Vai tomar no cu. Ô mulher pra querer fazer perguntas!

Sônia: Não preciso perguntar se gosta da minha filha, porque eu sei que se gostam muito. Se isso é amor, eu não sei. Mas vocês se aproximaram muito. Emocionalmente e fisicamente. Não é?

Eu: Verdade.

Sônia: Ótimo. Começou sendo sincero. Tem muito tempo?

Eu: Pra ser honesto, tem muito tempo. Foi desde aquela época que brigamos.

Sônia: Um tempo considerável. Não é muito, mas ela só me contou...eu descobri ontem. Eu fico pensando quando vocês tomariam coragem para nos contar. Eu sempre fui aberta a essas questões. Ela sabe disso. Você e eu tivemos nossos arranca-rabos, mas você parece saber o que quer e o que faz. Ah, gosta de suco ou quer café, mesmo?

Eu: Já que perguntou, pode ser um suco bem gelado.- as coisas poderiam ficar bem quentes mesmo, então que descesse algo gelado.

Sônia: E vocês se protegem? Sabe, né…

Eu: Nas preliminares, a gente se explora bastante, gosto muito de carícias. Na hora H, eu faço questão...enquanto… transamos… porque eu não quero correr o risco de gerar uma vida acidentalmente…- eu pausei porque enquanto ela espremia as laranjas no aparelho, meu corpo reagia ao cheiro, à forma, e à formosura do corpo. Que linda!

Sônia: Muito bom! Parabéns por ser consciente. Seus pais te ensinaram bem. Por isso mantiveram tão bem isso em segredo até ontem. Vem aqui, senta do meu lado. Eu forrei a toalha deste lado porque somos só nós dois.

Eu já levantei com a calça estufada e a bazooka apontada pro lado esquerdo. Não tinha nem como disfarçar. Ela não é burra, eu estava cabisbaixo, mas pude ver perifericamente ela acompanhando meu trajeto e olhando pra ele.

Quando me sentei, ela colocou à mesa os brioches, a manteiga, o queijo branco, até a goiabada. Adicionou ginseng ao meu suco. Disse que era para dar energia. Mandou provar. Achei gostoso.

Sônia: Eu tenho percebido que minha filha está muito feliz. Eu não poderia deixar isso passar batido, e agora que vocês não estão mais na mesma escola, ela realmente sente sua falta. Você me parece um bom menino… um grande menino, nossa! Digo, no tamanho, porque eu sou alta e você com sua idade ultrapassa a média. Eu te chamei aqui porque( deu uma mordida no brioche e tomou um gole de café) fico preocupada com ela. Não ficaria contente se soubesse que você fez algo pra machucá-la.

Eu: Longe de mim maltratar ou algo do tipo, senhora.

Sônia: Já disse que dispenso o senhora. Passou dessa vez, hein, hehehe. Então, me diga: Posso confiar em você sobre algo que quero te contar?

Eu: É claro- sem entender aonde ela queria chegar, hahahahaha!

Sônia: O que vou contar é muito sério. Se contar pra minha filha, não sei o que pode suceder.

Eu: Ta bom, sen- ops! Desculpa, Sônia. Você pode confiar em mim, que eu não tenho língua solta e nem gosto de fofoca( vou contar um lance no futuro para vocês, sobre o que uma fofoca causou. Se rolou trepada!? Aaah, hahahahaha, com certeza!)

Sônia: Se você contar, você só tem a perder. Comigo e… principalmente com ela.

Eu:( olhando nos olhos dela ) Você tem minha total confidência. E discrição absoluta.

Sônia: Assim que eu gosto. Homem e com palavra.

Senti nela um certo acanhamemto, ela olhou para baixo, distante, inspirou profundamente e confidenciou-me:

Sônia:( colocou a mão sobre minha coxa) Bem, eu… interrompi algo entre vocês e acho que te devo uma.

Eu fiquei vermelho, pegando fogo naquela horaz. A mente voou à mil por hora, senti que as coisas realmente ficariam quentes. Soltei um: " Não entendi.". Mas eu havia era sacado muito.

Sônia: Acho que todo homem tem que ter uma goza completa, satisfatória. E eu estraguei esse momento. Por um lado, foi bom porque se fosse meu marido, aquele rostinho pacífico que ele tem , você veria outro homem à sua frente. E certamente a história seria completamente diferente. Mas por outro lado ( ela pegou minha mão com sua mão suave e também colocou minha mão na coxa dela, mais acima, perto da calcinha.

Naquela hora ficou muito claro onde aquilo iria dar. O jogo de palavras dela foi inteligente. A sua timidez era o maior charme naquele jogo de sedução. Enquanto eu dizia já tentando achar as letras para dizer que não tinha problema, ela esfregava minha mão por cima da coxa, até meus dedos encostarem na sua calcinha.

Sônia: Você pode até achar que não tem nada. Mas como uma mulher que paga suas contas em dia, com juros, eu me sinto na obrigação de me retratar. Poderia ter simplesmente ido embora e deixado vocês. Nosso segredo é o seguinte: Estamos a sós, você e eu, e nas próximas horas ninguém irá chegar. Estou disposta a pagar a você o que devo com algumas coisas que, se aceitar que eu te ensine, Maria só irá ganhar. O que você acha!?

Eu:... eu… é claro!

Sônia: Já teve alguma experiência com alguém!?

Sônia: Sua filha foi a primeira. Algumas coisas eu reproduzi vendo filmes. Com ninguém mais.

Sônia: Então vou te passar algumas coisas. E aí você põe em prática. Tudo bem!?

Antes que eu pudesse esboçar um sim( estava trêmulo pra caralho) , ela me tomou pela mão e me conduziu ao quarto. O nervosismo era tanto que eu tive medo de falhar. E falhei. Quando ela me pediu para tirar a roupa. E quem não falharia? No tatame, eu era um Falcão, contra qualquer um que me desafiasse. Mas na cama eu era o guerreiro de uma mulher só. Sônia era diferente.

Ela se aproximou de mim, já de cueca, e começou a me beijar. Aquilo foi me acalmando. Ainda tímido, envolvi o corpo dela nos meus braços e retribui com mais volúpia. Que delícia aquela boca. Devido à malícia de várias luas, Maria Paula jamais chegou aos pés dela nem nos nossos melhores momentos.

Sônia: Hummm, delicia, que boca macia! Não é à toa que Maria fica louca.

Àquela altura, eu já estava mais solto, e Sônia beijava lentamente, sem nenhuma pressa. Foder sem medo de ser surpreendido era muito melhor. E beijando como se o tempo não estivesse girando, era algo adulto. Maduro. Isso é o que uma mulher formada te oferece. Se você é moleque novo, aprenda isso. Foder escondido é ruim, perto de algo assim. Gostoso no começo, manter escondido é ruim.

Ela colocou a mão dentro da minha cueca e começou a massagear lentamente. Todo meu corpo reagiu como um animal. Os seus toques foram trazendo à tona o vulcão que estava inerte. Sônia desceu até meu pau beijando meu tórax, abdome, coxas… lembro daquela cena com carinho. Meu pau, também. Pena que você, leitor, não pode ver. Só imaginar o que estou descrevendo. Sônia tomando minhas bolas em sua boca, sugando de uma maneira doce, Maria NUNCA havia feito isso.

Eu: Nossa… ah! Que gostoso.

Com suas mãos, começou a tocar uma deliciosa punheta enquanto brincava com minhas bolas. Subiu para o meu membro, beijando pelas laterais até finalmente tocar com um beijo a ponta da minha glande. A essa altura, toda minha potência estava pujante em suas mãos, quando ela cobriu toda a minha glande e começou a sugar com carinho.

Eu: Ai, porra, que boca deliciosa. Isso, caralho, chupa tudinho, chupa.

E ela começou a engolir com mais volúpia, peguei-a pela nuca e meti vagarosamente. Sônia olhava pra mim e respondia positivamente que estava adorando meu jeito. Mas perdi o controle. O pau latejou forte e eu mal consegui avisar que explodiria.

Sônia, ao receber meus jatos em seu peito e sua camisola disse: " Você tem que avisar quando vai gozar porque nem toda mulher gosta de receber esperma na boca.

Eu: Aham, foi mal. Foi péssimo.

Sônia: Sem problemas. Eu amei.

Apenas saiu para limpar-se, eu fiquei me martirizando, dizendo: " Filho da puta, idiota!" , mas aí procurei deixar tudo acontecer depois. Ao voltar da suíte, tirou toda a roupa, ficando peladinha.

Sônia: Vamos continuar?

Eu estava sentado, com o mastro meia bomba, e ainda pingando leite, quando ela sentou do meu lado e encaixou seus lábios aos meus num novo e voluptuoso beijo. Ela tomou meu mastro em suas mãos e não demorou para ele dar um novo sinal. Ela estava com uma das pernas sobre a minha, e levantou para empurrar- me de vez e, por cima de mim, dominar meu corpo com suas carícias e novamente tomar meu membro com o resquício de minha essência em seus lábios.

Eu: Sua boca é maravilhosa!

Sônia: Seu sabor é delicioso. Nem meu marido tem um gosto tão bom !

Meu pau ficou duro como antes. Investi algumas estocadas na boca de minha amante experiente e ela gemeu com prazer

Sônia: Ai, que delícia, mas tenho uma amiguinha carente. Conversa aqui com ela!

Respondi seu desejo carente, invertendo as posições. Comecei beijando os lábios, Depois fui para o cantinho da sua orelha , desci pelo pescoço, quando cheguei aos seus seios intumescidos. Chupei com vontade, dando umas leves mordiscadas, mas aí ela me alertou:

Sônia: Os biquinhos são muito sensíveis e isso não me deixa muito à vontade. Se sugar eu gosto.

Então, eu caprichei nas chupadas. Ela gostou bastante.

Sônia: Boca macia...aaaah! Que gostoso! Hummm, você tá indo muito bem!

Comecei a descer pela barriga, saboreando o restante do seu corpo, até chegar à vulva, que estava bem molhada. Até o cheiro de mulher é mais intenso. Quando comecei a sugar seus lábios vaginais, Sônia gemeu mais alto e se contorceu na cama. Com sua mão ela puxou minha cabeça para dentro, e mandou que eu a penetrasse com a língua. Quando eu fiz isso, ela arqueou seus quadris para cima e fechou minha cabeça entre suas pernas. Em resposta àquela reação, alternei entre penetrações e sugadas com a língua e a boca.

Sônia: Uau! Que delícia. Você é muito bom, garoto! Agora mete com o dedo na minha buceta, mete… aiiiii! Que gostoso, porra! Põe o dedo aqui… assim… devagar… mais fundo agora, hummm!

E foi assim que completei meu treinamento no sexo oral. Acariciando meus cabelos, logo começou a estremecer e me avisou que iria explodir em um gozo. Que gozo alucinante!!!

Sônia: Lipe, tu chupa muito gostoso, caralhooo! Vem, quero essa pica dentro de mim, preciso montar bem gostoso.

Tirou uma camisinha do criado-mudo , e sensualmente encapou todo meu membro deslizando sobre ele com o preservativo em sua boca. Em seguida, selou sua montada bem lentamente. Foi ali que também aprendi que são elas que comem a gente, hehehehehehe!

Que montada maravilhosa, ela usando as paredes de sua buceta pra mastigar meu membro que estava duro feito pedra dentro dela. Entre beijos, sugadas nos seios, palavras sujas trocadas ao pé do ouvido um do outro, a velocidade foi aumentando. Sônia alternou entre quicadas e reboladas sobre mim. Repetia sobre o pau delicioso que tenho, que há muito tempo estava sem um homem dentro dela. Tava explicado. Então o marido não comparecia.

Eu: Então cavalga gostoso, filha da puta! Mata essa carência comigo!

Sônia: Hahahahahaha, safado! Então me dá mais pica, dá gostoso!

Agarrei ela pelos quadris e meti com força de baixo para cima. Comecei a gemer mais alto. E ela, com o rosto suado e vermelho, repetia: " Goza, filho da puta! Goza pra tua professora putinha, goza! Explode dentro de mim, porra!!!

O que se seguiu depois foi a doce melodia de dois amantes loucos urrando como feras. Que coisa maravilhosa!

Sônia: Cada panela tem sua tampa ! E eu acho que encontrei a minha hoje!

O quê? Eu não conseguia acreditar naquilo.

Caiu suada, sorridente, realizada (?) ao meu lado.

Sônia: Relaxa um pouco. Vou buscar um suco de laranja pra repormos as energias. Quer com ginseng ou catuaba?

Eu: Ao seu gosto.

Sônia: vou colocar um pouco de cada. Bebe tudinho, porque eu vou querer mais!

Continua...


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Comentários

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Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns

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