É uma boa história de memória de podólatra assumido. Para os que tem essa fetiche essas coisas tem mesmo um impacto enorme e muito excitantes. Parabéns, contou muito bem.
A empregada dos belos pés
Esse conto se passa há alguns anos atrás. Eu devia ter uns 16 anos de idade e estava me descobrindo como podólatra. Já sabia que curtia pés, mas nunca tinha tocado em um.
Meus pais saíam para trabalhar durante o dia e eu e meus irmãos, quando voltávamos da escola e não saíamos, ficávamos em casa mesmo.
Nesse dia não lembro o motivo, mas só estava eu em casa.
Também estava a M, empregada que trabalhava conosco há um tempo. Ela devia ter seus 40 anos na época, sua beleza não chamava muito a atenção, mas tinha os pés muito bonitos. Eram cuidadinhos, gostava de pintar a unha com esmalte claro. Eu já pirava nos pés dela há um tempo, já tinha lambido e me masturbado nos chinelos dela escondido. Até acho que ela desconfiava de algo, mas enfim...
Toda tarde, por volta da 16:00 mais ou menos, ela subia as escadas para dar uma última limpada nos quartos, tirar a colcha das camas e fechar as janelas. Essa hora eu já ficava esperto, chegava antes e me escondia debaixo da cama, mais pro lado direito (como os pés da cama eram altos, eu até que conseguia ficar confortável até). Dessa forma, quando ela ia tirar a colcha os seus pés ficavam há pouquíssimos centímetros do meu rosto. Como eu estava escondido, ela não percebia minha presença. M normalmente trabalhava de chinelos Havaianas, mas de vez em quando ela trabalhava descalça. Quando ela trabalhava descalça, já ficava o dia inteiro descalça e eu, como já estava esperto, sabia que ela subiria descalça nessa passada de tarde.
Esse dia eu fiquei esperto. Peguei alguns amendoins e me escondi debaixo da cama. Da sala eu já ouvi seus passos vindo. Como eu sabia que ela estava descalça, coloquei alguns amendoins no chão, onde ela pisaria e eu, tarado que sou, comeria os amendoins. Ela chegou no quarto e fez o passo-a-passo de sempre. Foi fechar as janelas (essa hora ela subia um pouco os pés e dava para ver suas solas) e veio do lado direito da cama, onde eu estava, para retirar a colcha. Os amendoins já estavam lá. Consegui assistir de camarote aquelas solinhas maravilhosas pisando em 2 amendoins. Para meu deleite os amendoins ainda grudaram nos pés dela.
M, porém, percebeu que havia pisado em 2 amendoins. Obviamente ela achou estranho e saiu do quarto. Essa hora eu já estava pelado, morrendo de tesão, embaixo da cama ainda. Enquanto comia os amendoins que tinham sobrado, ouvi de novo os passos dela.
Quando vi os pés dela de novo quase gozei! Ela estava com uma tornozeleira linda, um cordão de metal dourado que circulava o tornozelo do pé direito dela.
Ela então, sentou na cama e deu uma leve erguida nos seus pés, de forma que eu conseguisse ver as solas dela há pouquíssimos centímetros de distância.
Estiquei minha língua em direção a aquelas solas. Não tive coragem na primeira vez, nem na segunda, mas na terceira eu não resisti. Dei uma lambida nos pés da M.
M nem se assustou, continuou com os pés ali. Ela já sabia que eu não iria resistir. Dei mais 3 lambidas, tava com o pau explodindo de duro.
M se levantou e colocou os pés debaixo da cama, passando-os em meu rosto. Dei uma roladinha para direita e saí debaixo da cama. Quando ainda estava no chão, ela olha para mim sorrindo e fala:
- Agora você vai ser meu tapetinho.
Fiquei sem resposta e logo depois ela passou o pé em meu rosto. Lambi demais aquelas solas. Depois de uns 5 minutos me deliciando com aqueles pés, ela olha para meu pau e passa seus pezinhos nele. Começa a esfregar e esfregar....Juro para vocês, não demorou 1 minuto para que eu jorrasse 1 litro de porra naquelas solas. A porra ainda deixou os pés dela mais escorregadios,deixando o footjob mais gostoso ainda.
Depois que gozei o clima ficou meio estranho hahaha Ela saiu em direção à area de serviço e eu fui direto para o banho.
Ainda consegui aproveitar os pezinhos dela mais algumas vezes.
Depois de uns 2 anos ela se mudou para o litoral, nunca mais a vimos, mas a lembrança permanece viva até hoje.