De namorado a escravo e corno- 6

Voltei gente, mas realmente não sei se vou postar mais continuações.

No dia seguinte eu acordei com uma cusparada na cara, dada pelo Rodolfo. Que começou a rir na hora.

Rodolfo: - Dormiu bem, porquinho?

Lucas: - Dormi sim.

Antes que eu tivesse tempo de falar algo mais, Rodolfo me deu um chute no saco e começou a pisar na minha cara.

Rodolfo: - Não esqueceu de nada, seu corno inútil? Da próxima vez que você esquecer de me chamar de senhor eu não vou ser tão generoso quanto eu fui agora. Agora levanta, que a casa tá um nojo e você precisa lavar ela inteira.

Rodolfo então me desamarrou e me puxou pela coleira até o armário da cozinha onde estavam os materiais de limpeza. Eu não vi nem sinal do Jonas. Passei o resto do dia limpando o apartamento e correndo sempre que o Rodolfo me chamava. Primeiro ele me fez lamber um café que ele derramou no chão, muito provavelmente de propósito. Depois me chamou para a sala para ficar me usando de descanso para os pés dele enquanto ele via um filme, até que ele se cansou e disse:

Rodolfo: - Vá preparar o almoço, o Jonas passou a manhã resolvendo umas coisas importantes, então eu quero mimar ele com um bom almoço.

Lucas: Sim senhor.

Rodolfo: - Faz uma lasanha e é melhor caprichar, senão eu vou ter uma desculpa para te punir hahahaha.

Comecei a preparar uma lasanha de frango do jeito que o Jonas gosta e fiquei refletindo sobre a minha situação, nu e de coleira servindo como cozinheiro e empregado para dois caras que estavam me tratando feito lixo. Mesmo com todos os absurdos, fiquei de pau totalmente duro e não resisti e comecei a me masturbar. Rodolfo ouviu os gemidos e correu para cozinha, começou a me dar socos até que eu estava derrotado.

Rodolfo: - Você só faz o que a gente manda, tá ouvindo? Seu imbecil do caralho.

Lucas: - Sim senhor, desculpa senhor.

Rodolfo: - Agora beija os meus pés por eu ter sido misericordioso com você e agradece pelo privilégio.

Lucas: Muito obrigado senhor, pelo privilégio de poder servir aos seus pés.

Depois de um tempo o Rodolfo cansou e voltou para a sala, eu continuei preparando o almoço até a hora que o Jonas chegou. Servi os pratos para eles dois e fui ordenado a ficar de joelhos ao lado da mesa, enquanto eles almoçavam e trocavam carícias. Jonas fazia piadas sobre os planos que eles tinham para mim, mas Rodolfo sempre mandava ele ficar quieto e dizia que seria mais interessante se fosse surpresa. Quando eles terminaram de comer, Jonas anunciou:

Jonas: - Você não achou que a gente ia te deixar com fome, né?

Então o Rodolfo saiu e voltou com as tuas tigelas da área de serviço, o Jonas juntou os restos do prato dele e jogou na tigela e depois pegou um arroz gelado da noite anterior e colocou na tigela também, misturou tudo com uma lata de carne enlatada da pior qualidade. Depois de misturar tudo e transformar numa gororoba horrível, Rodolfo disse:

Rodolfo: - Vamos melhorar um pouco o sabor, amor.

Jonas: - Claro bebê, a gente precisa tratar bem nosso porquinho.

E ambos começaram a rir e cuspir na tigela. Depois eles colocaram a tigela de comida no chão e o Jonas tirou o pau para fora e começou a mijar na outra tigela. Meu estômago começou a embrulhar só de pensar em comer aquilo.

Jonas: - É melhor comer, você não imagina as coisas que a gente pode fazer com você se você começar a ser desobediente.

Antes deles saírem para o quarto, percebi mais uma vez a engenhosidade de Rodolfo e Jonas. Eles pegaram toda a comida da casa e colocaram num só armário, que agora tinha cadeado e colocaram uma trava na geladeira também. Então com muito nojo acabei comendo tudo. Depois de um tempo Jonas saiu do quarto e me levou para o quartinho onde eu passei o resto do dia trancado. Fiquei trancado no calor enquanto Jonas e Rodolfo passaram o dia no quarto, sem que eu visse eles.

Enquanto eu estava no quarto, Jonas e Rodolfo planejaram meticulosamente a minha nova rotina. Rodolfo entrou em contato com um amigo, dono de um armazém de comida e conseguiu um “emprego” para mim e encomendou mais alguns novos brinquedos para se divertir. Jonas usou meus logins para alterar a minha matrícula da faculdade para o turno noturno e começou a mandar mensagens para os meus pais se passando por mim. Eles entraram em contato com uma série de amigos do Rodolfo, que poderiam ser úteis no meu “treinamento”. Jonas configurou transferência do dinheiro da minha conta para a dele e aos poucos foi esvaziando tudo.

No dia seguinte minha nova rotina começou, Jonas colocou uma caixa de som no quartinho que me despertava as 05h da manhã e que destrancava a porta automática. Nesse horário eu tinha que correr para preparar o café da manhã deles e deixar a casa limpa. As 06h30 eu tinha que ir de quatro até o quarto e acordar meus mestres com uma massagem nos pés e agradecer a eles pelo privilégio. Em alguns dias os dois acordavam animados e começavam a transar ali mesmo na minha frente, enquanto eu não podia deixar de lamber os pés deles.

Jonas fodia Rodolfo até quase a exaustão, metendo enquanto Rodolfo cavalgava nele sem parar. Ambos gemiam feitos loucos, e era extremamente excitante ver aquela cena, mas eu só podia ficar aos pés deles e nem podia mais tocar no meu pau depois de Rodolfo decidir comprar uma chastity cage depois do dia que tentei me masturbar na cozinha. Então ver a transa deles sempre me deixava extremamente frustrado e excitado ao mesmo tempo. Quando os dois terminavam, eu com prazer lambia os restos de esperma.

Rodolfo passou a adorar usar minha língua, então muitas vezes eu tinha que passar muito tempo lambendo o cu suado dele após a transa. As vezes ele fazia isso só para me humilhar em outros momentos do dia e me fazia passar horas lambendo cu dele enquanto ele mexia no celular ou fazia outra coisa. A minha rotina se consistia em trabalhar o dia quase todo, tendo que pegar dois ônibus até o armazém que o Rodolfo me colocou para trabalhar e todo o resto do meu tempo era ocupado tentando estudar enquanto Jonas e Rodolfo encontravam novas formas de me humilhar.

No meu trabalho as coisas não eram melhores, o dono amigo do Rodolfo sabia da minha situação então se aproveitava disso para me colocar nos piores trabalhos. Então eu passava minhas horas limpando banheiros, carregando coisas pesadas, limpando o chão que parecia sempre sujo e fazendo qualquer outra coisa que os funcionários não queriam fazer. Logo as outras pessoas perceberam a minha passividade e começaram a jogar o trabalho delas para cima de mim, e se eu me queixasse para o chefe sabia que isso seria garantia de um castigo do Jonas quando chegasse em casa.

Quando chegava em casa tinha que preparar a jantar e atender o Jonas e o Rodolfo em qualquer atividade humilhantes que eles queriam. Muitas vezes perdia aula só porque o Jonas decidiu que seria divertido me deixar amarrado enquanto o Rodolfo sentava na minha cara e me fazia lamber o cu dele. Em outro dia eles acharam que seria divertido me amarrar e me deixar preso embaixo da cama deles enquanto eles transavam. E assim eu ficava cada vez mais atrasado na faculdade. Não tinha mais contato com ninguém, somente Jonas se passando por mim no meu celular é que tinha.

Jonas começou a mandar mensagens diárias para os meus pais se passando por mim, dizendo o quanto eu estava exausto da faculdade e queria tirar um tempo dela. E assim ele fez, e trancou meu semestre. Meus pais ficaram chateados, mas não levaram tanto a sério. E apoiaram a “ideia” do Jonas de que seria bom a gente passar os meses no litoral na casa de um amigo (Rodolfo). Eles planejaram tudo muito bem para eu não ter escolha.

Eu estava totalmente por fora de todas essas decisões, até que um dia o Jonas simplesmente me avisou que a gente sairia do apartamento e se mudaria para passar uns meses na casa do Rodolfo numa praia próxima. Fiquei sem entender, mas não tinha mais energia para questionar. Eu já estava tão exausto de todas as horas diárias de trabalho e de servir a eles, que eu só atendia todos os desejos deles sem questionar.

Na casa, longe dos olhares de vizinhos, Jonas e Rodolfo passaram a ter mais liberdades. Logo de cara percebi que eles não estavam brincando quando disseram que me queria como cachorro deles, na nova casa eu não tinha mais um quartinho mas sim um canil. Jonas me levou para o quintal e disse:

Jonas: - Aqui sua nova casa.

Nessa hora ele apontou do pequeno canil construído no quintal, que tinha um cobertor velho no chão e várias argolas que pareciam ter sido feitas especialmente para mim. Além do canil, Jonas comprou uma gaiola de cachorro grande o suficiente para eu entrar, para quando eles quisessem me usar dentro da casa. Como não precisava mais sair para o trabalho, Jonas colocou um cadeado na minha coleira de couro e escondeu a chave com ele, então passei a usar 24h.

E assim continuou minha vida, dormindo no canil e servindo os meus dois mestres de todas as formas possíveis. Eles me faziam me arrastar de 4 pelo quintal só para me humilhar, aos poucos minha dieta foi mudada para ração e uma gororoba sem gosto mas com os nutrientes necessários que o Rodolfo fazia especialmente para mim. As vezes eles me trancavam na gaiola por horas, me faziam mijar nas calças lá dentro.