SEDENTA COBIÇA SEM FIM!

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2584 palavras
Data: 01/04/2021 22:22:18

Desde antes de meu pai vir a falecer, eu nutria uma cobiça doida por Lígia …, quantas vezes eu me masturbei imaginando nós dois numa foda fenomenal; e com o passar do tempo essa cobiça cresceu descontroladamente. Eu já não sabia o que fazer. Algumas vezes, na cama com outra mulher, a imagem dela minha vinha à mente e eu arregaçava a buceta da vadia que estivesse debaixo de mim, fazendo-a gozar como louca até que eu explodisse em um jorro de porra em seu interior.

Ganhei a fama de garanhão de todas as minhas aventuras, que sempre pleiteavam uma sessão “vale a pena foder de novo!”, elogiando meu desempenho; o que elas sequer desconfiavam era que toda aquele tesão tinha como destino o corpo suculento de Lígia. Havendo uma oportunidade, lá estava eu espreitando-a e saboreando sua nudez; seu corpo esguio, seus seios pequenos e rijos e sua buceta lisinha me faziam delirar de desejo por ela. E chegou um ponto que roubar suas calcinhas e espiá-la nua antes ou depois do banho não eram regalos suficientes, para saciar minha cobiça.

Eu não tinha mais como me desviar do tesão que me consumia; um dia, sem aviso, confidenciei a ela todo o meu desejo em tê-la para mim. “O que é isso? Você enlouqueceu!”, ela respondeu com tom irritado; aquilo acabou com minhas esperanças e a frustração apenas aumentou …, assim como o tesão! Ter Lígia como minha fêmea tornara-se uma questão essencial em minha vida.

Sempre que surgia uma oportunidade, eu a assediava com apalpações e beijos roubados e sempre recebendo em troca, xingamentos e um cruel distanciamento; me restou, então, sufocar meu desejo por ela e seguir com minha vida, imaginando-a em outras mulheres; e olha que não foram poucas. Entretanto, houve uma situação que reascendeu meu tesão por ela.

Eu havia chegado mais cedo do trabalho e estava no meu quarto quando a ouvi chegar acompanhada de uma amiga; elas foram para o escritório e depois de algum tempo ouvi o que parecia ser uma discussão; só de cuecas, desci as escadas e me esgueirei até atingir o lado de fora do recinto; como a porta estava entreaberta, procurei ouvir o que as duas tanto discutiam …, e as frases proferidas criaram em mim uma nova expectativa.

-Você é louca, mulher! Seu próprio filho! – vociferava Natália, a amiga de Lígia – Isso é incesto! É imoral!

-Eu sei! Eu sei! – retrucou Lígia com tom nervoso – Mas, eu não consigo! Já fiz de tudo! Até rechacei suas tentativas de me seduzir …, mas, não posso mais! Não posso!

-Você precisa sim é de um macho fodedor! – redarguiu Natália em tom exasperado – Desde a morte de seu marido você não dá uma boa trepada, não é? Então! Vai a luta! Mas, não com o Neto! Não com seu filho!

De repente, Lígia desabou em um pranto copioso e incontido que a fazia soluçar. Do lado de fora fique emocionado e eufórico ao mesmo tempo. “Então, ela me quer também!” pensei com uma ponta de satisfação. Aquilo tornou concreto o que eu sentia por ser correspondido; e antes que ela encontrasse um macho pra foder, eu precisava me antecipar …, e precisa ser um tratamento de choque!

Dias depois, aproveitando uma folga do trabalho, convidei Valéria, uma coroa peguete que adorava foder gostoso, para vir até em casa; quando ela perguntou se não teríamos problemas com minha mãe eu respondi que ela não ligava que levasse mulheres para casa. “Nem se essa mulher quiser trepar com você lá mesmo?”, questionou ela com um sorriso safado.

-De jeito nenhum! – respondi de primeira – Talvez ela queira até mesmo participar!

-Então, estou a caminho, meu safadão! – disse Valéria desligando o telefone.

Vesti uma bermuda larga e confortável e abri uma garrafa de vinho tinto; sentei-me na sala e liguei a televisão acessando um canal pornô do menu disponível, pondo-me a esperar por minha convidada. Valéria não demorou a chegar; usava um vestido preto curto e decotado, tinha os cabelos soltos e uma expressão de pura sacanagem. Ela sentou-se ao meu lado e eu lhe servi uma taça de vinho.

Alguns goles depois, já estávamos nos agarrando e trocando beijos molhados; Valéria estava tão excitada que logo meteu a mão dentro da bermuda apertando e manipulando minha rola dura e pulsante. Calculei o tempo para que tudo acontecesse quando da chegada de Lígia …, puxei a bermuda para baixo e Valéria caiu de boca, mamando a rola como uma esfomeada; a safada mamava gostoso e também apertava minhas bolas me deixando com mais tesão.

Puxei-a pelos cabelos e joguei-a sobre o sofá levantando seu vestido e retribuindo a mamada me deliciando com sua buceta lisa e polpuda; lambi e chupei muito, proporcionando vários orgasmos naquela puta depravada que gemia como uma cadela no cio. “Ai! Caralho, que língua esperta! Quero mais! Não para!”, balbuciava ela entre gemidos e gritinhos agudos.

-Ahhh! Uhhh! Netoooo! Vem me foder! – bradou ela com tom de voz agitado.

Enquanto eu tomava posição para meter vara da safada, Valéria tratou de se livrar do vestido, deixando seus peitões suculentos a mostra; com um golpe, enterrei minha pica bem fundo na buceta da pervertida, passando a golpear com muita força e rapidez. Ela gritava como louca segurando as pernas abertas pelos joelhos e me encarando com uma expressão de êxtase de fêmea exaltada.

Aproveitei para sugar seus mamilos ouvindo-a gritar a cada gozada que sacudia seu corpo e não arrefeci em momento algum …, em dado momento, olhei para parede de madeira que separava a sala do hall de entrada e desconfiei que Lígia poderia estar ali nos espreitando. Me preparei então para fazer o impensado; saquei a pica da buceta de Valéria e fiz com que ela mudasse de posição ficando de quatro sobre o sofá.

Antes de tornar a meter, peguei a taça de vinho e derramei um pouco sobre o rego entre as nádegas passando a lamber a buceta e o cu ao mesmo tempo; Valéria não se conteve, gritando como louca e gingando o enorme traseiro. “Porra! Que delícia! Mas quero pica! Mete, seu safado! Mete fundo em mim!”, murmurou ela delirando de desejo por macho. Tomei nova posição de depois de pincelar a greta com a ponta do pau, meti com a mesma intensidade de antes, socando fundo na buceta da vadia.

-Já pensou se Lígia chegar agora? – perguntei sabendo que ela poderia ouvir – O que acha que ela faria?

-Ahhh …, Uhhh, não sei! – murmurou Valéria sentindo seu corpo ser sacudido pelos meus golpes de rola – Acho …, acho que ela sentiria ciúmes …, afinal …, Ahhh! Com um macho desses em casa ela não sabe o que está perdendo …, Uhhh!

-Ela não sente nada por mim! – emendei sem perder o ritmo – Mas sei que ela precisa de um macho …

-Neto? O que é isso? – gritou Lígia surgindo na sala – Como você tem coragem de trazer uma vagabunda para dentro de nossa casa!

-Vagabunda, mas gostosa, meu amor! – retrucou Valéria com um sorrisinho sarcástico – Olha como ele me fode gostoso!

-Você cala boca, sua puta desclassificada! – rosnou Lígia que percebeu meu olhar de tesão ao vê-la tão fogosa.

-Tá reclamando de quê? – intervi com tom provocante – Não estava procurando por um macho fodedor? Então …, estou te mostrando o material que tem em casa!

-Você ouviu minha conversa com a Natália? – inquiriu ela com tom irritado.

-Ouvi sim! Ouvi e não gostei! – respondi, socando a rola com mais força na buceta de Valéria que se acabava de tanto gozar – Quantas vezes eu me declarei para você? Se tem um homem que te quer …, esse homem sou eu!

-Seu abusado! Cafajeste! – rosnou ela e me deu um tapa no rosto com os olhos já marejados.

Nos olhamos com expressões confusas; eu ainda estava demasiadamente excitado por ela, e seu olhar era um misto de revolta e tesão. “Cachorra! Não quer rola? Tira a roupa, agora! Vou te dar o que merece!”, gritei socando mais forte em Valéria. Inesperadamente, Lígia enxugou as lágrimas com as mãos e tirou suas roupas, exibindo-se nua para mim; meu corpo vibrou e eu tive a certeza de que ela seria minha naquele momento.

Ela veio até mim, segurou meu rosto e me beijou; eu a segurei pela cintura e prolonguei o beijo que se sucedeu de outros ainda mais quentes, profundos e molhados. Em breve eu estava sugando seus mamilos enquanto ela acariciava minha cabeça; ainda socava rola em Valéria, mas o que eu queria mesmo era foder com Lígia.

Desatinado, empurrei Valéria que foi encostar-se na outra ponta do sofá; trouxe Lígia para perto e a fiz deitar com sua cabeça recostada no ventre de Valéria; enquanto eu pincelava a rola na buceta de Lígia ela me olhava com uma expressão lânguida e cheia de expectativa, denunciando sua ansiedade por ver-se preenchida por mim. Dei uma estocada com ímpeto, enterrando a rola inteira dentro dela, que correspondeu com gemidos enquanto segurava os peitos com as mãos. Levantei suas pernas e dei início a uma sucessão de golpes pélvicos cheios de vigor, proporcionando o primeiro orgasmo em Lígia.

Cada gemido dela, cada gritinho, cada suspiro me deixava ainda mais excitado; Lígia era a mulher que eu queria em minha vida e faria de tudo para tê-la; Valéria reclamou de sua participação e eu aproveitei para humilhar Lígia, mostrando a ela quem mandava naquela relação. Mudei-a de posição e passei a socar rola por trás, exigindo que ela lambesse a buceta de Valéria que não conteve um sorrisinho de escárnio com a minha ordem.

Um tanto a contragosto, Lígia obedeceu e em pouco tempo estava a saborear a buceta de Valéria com intensa sofreguidão; depois de socar muita rola na buceta dela, saquei meu instrumento e abri suas nádegas com as mãos, mergulhando meu rosto entre elas e passando a lamber seu cu que piscava de tesão. “Não! Meu cu, não! Por favor! Isso é humilhante demais!”, murmurou ela com tom submisso.

-Nada é humilhante! Isso é apenas para certificar que você sabe a quem pertence! – respondi eu com to autoritário e uma sensação de vitória.

Evitando machucá-la sem necessidade, fiz Lígia se deitar sobre o sofá e coloquei uma almofada embaixo de suas nádegas; levantei e abri suas pernas, apoiando seus pés em meus ombros; rocei o buraquinho com a ponta do pau e golpeei uma primeira vez com veemência; a cabeça entrou rasgando as pregas e fazendo Lígia gritar; Valéria veio para participar, pondo-se de cócoras sobre o rosto de Lígia enquanto esfregava sua buceta, impedindo que ela tornasse a gritar. E quando ela parou de fazê-lo, Valéria retirou-se para o canto do sofá.

Aos poucos, fui metendo a rola para dentro do cu, sempre mirando o rosto de Lígia, que depois de algum tempo mostrou-se corajosa, mitigando os gritos e reclamos e me encarando com um olhar de fêmea entregue pelo próprio desejo. Finalmente, cheguei ao fim, com a rola inteiramente enfiada no cu de Lígia; permaneci imóvel por alguns instantes, permitindo que ambos apreciássemos o aquele momento de total entrega, onde ela era minha e apenas minha.

Comecei, então, a socar com movimentos lentos e cada vez mais profundos, ouvindo os gemidos de Lígia que, seguindo o instinto de fêmea, levou uma das mãos até a vagina, massageando seu clítoris que estava muito inchado. Valéria não perdeu tempo em obter seu quinhão de prazer, vindo por cima de Lígia com a proposta de fazer um “meia-nove”; os gritos e gemidos das fêmeas me enlouqueciam de tesão e eu podia sentir meu pau cada vez mais rijo.

Vez por outra, Valéria me obrigava a sacar a rola para que ela pudesse dar algumas mamadas; em seguida, ela própria conduzia a pica de volta para seu devido lugar; fez isso várias e várias vezes, mas quando Lígia reclamava exigindo ter seu cu empalado por mim, ela aquiescia com um sorriso maldoso. Era uma orgia que parecia não encontrar seu fim, e mesmo com a presença de Valéria, Lígia sabia que meu tesão era todo por ela.

Quando eu senti que meu clímax se avizinhava, decidi que era o momento de impor a Lígia uma derradeira provação para que ela jamais se esquecesse que eu seria seu único macho. Saquei a rola e exigi que ela ficasse de joelhos sobre o sofá enquanto em me masturbava apontando a rola na direção de seu rosto; ela me fitava com uma expressão de vergonha e submissão o que me deixava ainda com mais tesão. “Isso! Isso, seu safado! Goza na cara dela!”, gritava Valéria que segurava o rosto de Lígia com as mãos.

Intensifiquei a punheta até que uma forte contração muscular seguida de espasmos me levou ao êxtase! Com a rola pulsando na mão ejaculei apontando na direção do rosto de Lígia que não reagiu, embora exibisse um ar de falsa repulsa. Ao término do gozo, não me vi satisfeito; não sem logo depois esbofetear o rosto de Lígia com meu cacete ainda rijo.

-Toma! Toma, minha vadia! Minha cadela! – rosnava eu enquanto golpeava o rosto dela com a pica – Isso é pra você aprender, de uma vez por todas, que seu homem …, seu macho …, seu dono …, sou eu! Entendeu?

Lígia tentou esconder o lindo sorriso que se formou em seus lábios e apenas acenou com a cabeça, ao mesmo tempo em que punha a língua para fora, procurando lamber a rola entre um golpe e outro. Eu segurei seu rosto e a beijei sentindo o sabor da minha porra em seus lábios e experimentando a realização de meu anseio.

-Bom, acho que estou demais aqui! – lamentou Valéria com tom decepcionado – Melhor eu ir embora …, e quanto a vocês …, que se dane!!!!

Assim que ela saiu do recinto, Lígia pôs-se de pé e me abraçou me beijando com mais entusiasmo e veemência. “Não sei porque eu resisti tanto em me entregar a você!”, lamentou ela em tom lânguido.

-Sempre te desejei …, sempre te cobicei – respondi com ansiedade na voz – Depois que papai faleceu eu nutria a esperança de que, um dia, você seria minha …, minha e de mais ninguém …

-Por isso, você nunca mais me chamou de mamãe? – interrompeu ela, questionando-me com ar curioso.

-Lígia, você sempre será minha mãe – respondi envolvendo-a em meus braços – Mas o que eu quero é que, além de minha mãe sejas também minha mulher …, minha fêmea!

Seguindo meus instintos, tomei-a em meu colo e levei-a para o seu quarto. “A partir de hoje esse será o nosso quarto …, nosso e somente nosso!”, sussurrei em seu ouvido com tom enfático. Coloquei-a cuidadosamente sobre a cama e deitei-me ao seu lado; descansamos por algum tempo e logo eu fui acordado pelo assédio oral de Lígia em meu membro que ela já fizera renascer dentro de sua boca.

Acariciei seus cabelos sedosos descendo a mão ao longo de suas costas até suas nádegas que apertei com volúpia; ela abriu as pernas delicadamente, permitindo que eu dedilhasse sua buceta que também já estava quente e muito úmida. Com atitude que me surpreendeu, Lígia subiu sobre mim, e segurando a rola com uma das mãos, desceu sobre ela até sentir sua vagina engoli-la, inclinando-se sobre mim e oferecendo seus mamilos durinhos para minha boca já sedenta. Mamando aquelas tetas suculentas, sentia Lígia gingando e rebolando seu traseiro ora engolindo ora expelindo minha rola, sempre com intensa movimentação exitosa. Finalmente, eu me sentia um homem feliz e realizado!

P.S. A quem interessar, esse conto teve como inspiração uma atriz pornô chamada Mona Wales. Quem quiser procure-a no “pure taboo”; creiam que gostarão muito de vê-la em ação.


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