Minha esposa certinha virou puta do meu chefe e me fez de corno manso – Parte 11

Um conto erótico de CarlinhosSilva
Categoria: Heterossexual
Data: 01/04/2021 17:02:13

Comentários

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muito bom esse conto espero que o carlinhis chupe o pau do chefe e de o cuzinho tambem pois corno submisso tem que ser viadinho tambem

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Muito bom a serie de contos carlinhos

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Carlinhos tá fazendo suspense pra postar a última parte desta história bem contada. Kkk

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Por Carlinhos a gente estar aflito esperando o conto final

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FOI PEGO PELA ESPOSA INVENTANDO CONTOS FOI? ESTAVA 10 KKKKKKK

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Que decepção... até o hype que estava para ler a continuidade da historia já se perdeu, mesmo que poste a parte 12 o tesão já se foi.

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Espero ansiosamente a continuação! Parabéns pelo conto

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Boa tarde KD o resto da história já tem mais de um mês não vai postar mais a história está boa não deixa nos não mão não conto muito bom continua

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Ooh corninho termina esse conto pelo amor de Deus

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Que decepção!!! Até a parte 9 postou 1 a cada dia, conquistou leitores que estavam acompanhando a estória, depois desandou e não concluiu. Desisti de esperar.

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Esse é um corno safado mesmo, começou e não termina a história ...

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acho que desistiu da historia

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Esse é o pior,

O cara consegue o maís difícil que é ganhar a atenção do leitor,

Aí depois some sem dar uma satisfação,

Depois fica pedindo estrelas

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Quero saber se a esposinha vai mamar o cacetão do chefe...

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Desistiu no, eu espero. O contos estão vindo mensalmente, logo virá o mês e aí podemos esperar o próximo

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Vamos resumir esse conto que tá ficando chato mais não acredito que você deixa chegar a esse ponto! Siga me no istragram ai batemos um papo legal!

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Olá, simpático!.. O melhor lugar para encontrar garotas para sexo -> adultme.fun

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Rapaz, um saco de pipoca tem mais caráter e dignidade que este seu personagem. Todos estamos sujeitos a levar chifre, mas não creio que alguém se submeta a a esta humilhação...

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Estava indo tão bem. De repente virou um marasmo. Pena! Mas vamos ver se nos próximos capítulos se você consegue salvar a naqrrativa. Boa sorte!

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Esses contos de humilhação e traição seguem a lógica do "poder que um pau grande exerce numa mulher" é uma ótica continuada e infinita da fantasia contida na literatura erótica. O que se modifica e se aprimora é o jeito o autor desenrola a trama. Há onze capítulos o narrador vai aos poucos dissecando o psicológico do personagem central que conta o acontecido. Ou seja,não é a repetição da temática,mas o potencial narrativo

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Putz, vai demorar até você lançar a sequência.Mad não tem problema, eu aguardo.

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Jorge foi traído e mudou de vida!

Oi, caros leitores e leitoras! Estou trazendo mais um caso de traição, coisa comum nos dias de hoje, onde o momento vale mais que a posteridade. Neste conto, trago o caso do Jorge, um conhecido de tempos, meu amigo de idas e vindas nesta vida, cheias de dificuldades e também alegrias. Ele, Jorge, tinha vinte e sete anos naquela época, branco, bigode normal, olhos castanhos, rosto redondo, cabelos pretos esvoaçantes. Conheceu a Tânia, uma loira de vinte e nove anos, branca, olhos castanhos, rosto comprido e bem linda no metrô Santana. Vieram conversando entro da composição do metrô Santa Cruz até o Santana. Ele deu um cartão de visitas para ele, no dia seguinte ela ligou, pedindo para ele esperá-la na catraca do Metrô Santa Cruz que viriam juntos. O que era uma amizade virou namoro e depois noivado em menos de um ano. Não demorou seis meses e casaram. Jorge, disponibilizou sua casa para a Tânia, ela não precisaria mais trabalhar. Queria dar o conforto do lar para sua linda esposa, sua deusa como ele a chamava. Trabalhando como engenheiro numa empresa, era bem sucedido devido aos esforços próprios. Suou bastante a camisa para vencer na vida. Tânia, por outro lado, era uma vendedora de cosméticos. Jorge era amigo de Éderson, um negro, boa gente, trinta e um anos, magro, cabelos pretos e olhos castanhos. Amigos de infância, jogavam bola aos finais de semana, chegaram a viajar juntos, foi padrinho de casamento de Jorge e Tânia. Éderson era um Técnico em Mecânica, fez curso técnico gratuito, chegou a entrar na faculdade mas não conseguiu pagar os estudos em Matemática. Solteiro, vivia com a mãe, ajudava nas despesas da casa e era excelente jogador de sinuca.

Tudo começou a mudar para Jorge após três meses de casado. As visitas de Éderson na casa de Jorge quando ele não estava eram comuns, ele conversava com Tânia e não havia ciúmes do Jorge com eles até porque o Éderson era padrinho dele de casamento. Nunca na cabeça do Jorge ele pensaria que o amigo de infância tentaria algo com a sua esposa. Pois começou a acontecer. A Tânia, sentindo-se só, começou a ter a atenção de Éderson. Entre as seis da tarde e oito da noite, era comum o Éderson passar na casa do Jorge, ver a Tânia e seguir para a sua. Como o Jorge chegava umas nove da noite, a mulher teria tempo para arrumar a janta e deitarem. Éderson começou a ser, então, o ouvido necessitado de Tânia, que não compreendia o esforço do marido para dar o que era preciso em casa. Logo os abraços foram mais longos, os olhares mais intensos, o carinho do Éderson virou necessidade diária, do carinho virou beijo e tesão, resultando no que irei escrever:

- Ai...ai...fode, me come!! Mete esse pau preto em mim!! Eu quero, mete!

- Sua gostosa!! Vou te comer todo dia! O corninho não te come?

- Ahhhh...ele não tem tempo para mim...ohhhh...isso..mete!!!

Chegando mais cedo, Jorge, viu a cena pela janela antes de abrir a porta e ouviu tudo isso. Ele não entrou em casa. Foi para a casa da Geni, sua amiga também de infância, trinta e dois anos, ruiva, branca, olhos castanhos, coxas bem definidas e lindas. Tocou a campainha e a Geni veio logo atender. Ele desabou em choro nos ombros da amiga!!

- O que houve? Por que está assim?

- A Tânia está transando com o Éderson na minha sala.

A Geni custava a acreditar. Ela abrira mão do Jorge para a Tânia. Indignada, a Geni, levou o amigo para dentro. Já soluçando, Jorge, recebeu um copo com água, ela acalmou ele, conversaram, ele explicou que chegou mais cedo e flagrou os dois transando. Não abriu a porta e foi direto para a casa da Geni.

- Nossa!! Eu nem sei o que dizer! Se eu soubesse que daria nisso, eu teria sido mais enérgica e teria casado contigo! Que maldade os dois fizeram! Você, um homem correto, trabalhador, não merece isso!! Se com três meses de casado já está assim, então, imagina daqui um ano?

- Poxa, Geni...você é minha madrinha de casamento, perdoa, não dá mais para continuar com a Tânia! Isso é inaceitável.

Ela enxugou os olhos dele, fez um carinho nos cabelos, deu atenção ao amigo e amor, que ela abriu mão, para a outra traí-lo! Geni estava possessa!! Não era para menos. Foram para o sofá e conversaram mais. Chegaram num acordo.

- Olha, querido, eu não quero aproveitar da situação mas se você quiser, separa dela e casa comigo! Eu vou te dar amor, respeito, carinho! Eu sou pobre mas podemos lutar juntos! Não posso te dar luxo, uma casa bem legal igual a sua mas posso ser fiel e te amar muito. Se quiser, separa dela primeiro e vem falar comigo!

Neste tempo, a Tânia ficou desesperada procurando o marido, ou melhor, o corno. Já eram quase onze da noite quando a Tânia chega na casa da Geni, toca a campainha e quem atende é a ruiva. Foi falar com a Tânia e disse:

- O que deu em você para trair o Jorge com o Éderson? Ele viu vocês dois na sala transando!! Puta que pariu, menina, se toca!! O cara nem quer te ver! Não faz três meses que vocês casaram e você trai seu marido com o melhor amigo dele? Caramba!! Você me envergonha!! Talvez amanhã ele fale contigo. Tchau!!

A cara da Tânia empalideceu! Sem moral alguma, foi embora! Não tinha nada para dizer! Qualquer palavra seria tentar desculpar-se e naquele momento nem isso cabia, visto a fragilidade emocional do marido ou corno, como queiram chamar. Jorge precisava dormir, a Geni sabia que ele precisava pegar no batente logo cedo, não podia usar a traição para dar desculpas no trabalho. A empresa precisava dele e ele estaria lá. Ele não tinha roupa para dormir, ficou só de cueca, a Geni só tinha a cama dela de casal, um olhou para o outro, riram, ele deitou de costas para a Geni e dormiram! A amiga estava dando uma ajuda e tanto! No dia seguinte, bem cedo, cinco da manhã, Geni e Jorge foram para a casa dele. Precisava pegar roupas, tomar um banho, papéis da empresa e quando chegaram, para surpresa deles, não havia ninguém em casa!! Por um lado, menos mal, não sairia discussão! Talvez estivesse na casa do ex-amigo dele transando a noite toda!

- Bom...vou tomar um banho e você me aguarda aí, ok?

- Ok!!

Tomou banho, arrumou, botou terno e gravata, perfumou-se, sapato social, cabelos penteados, juntou bastante roupa, fez uma mala e fechou a casa! Só voltaria ali para mudar-se de vez! Ele não aguentava passar pelo local onde os dois haviam transado! Aquilo virou um trauma na mente dele. Ainda apontou e indicou o lugar da putaria para a Geni. Ela fez um sinal de não com a cabeça reprovando a atitude dos amantes! Ele deixou a Geni em casa, ela mandou vir direto para a casa dela depois do serviço, ela faria uma janta e daria um jeito de ajudá-lo de alguma forma! Que mulher nobre a Geni!! Abrindo mão do seu espaço para o amigo, o homem que ela deixou outra assumir para traí-lo!! Geni pensou onde estaria a Tânia...bem...a Tânia naquele momento estava:

- Ai...fode minha boceta, come!! Goza em mim...ahhhh....

Não precisa dizer mais nada. Na casa do novo macho, tomando pica preta e grossa, deleitando-se na dor do marido, chamando-o de corno! Na prática, ela já nem estava mais aí para ele! Seu novo homem era o Éderson! Não demorou muito, Jorge e Tânia, esvaziaram a casa onde moraram por três rápidos meses!! Ela optou ficar com o amante e ele com a Geni. As cobranças logo surgiram dos familiares. Como assim acabou o casamento? Já? Casaram ontem, praticamente! Acabou, sim senhor!! Nessas horas, onde a satisfação sexual mesquinha e individualista, toma o lugar da fidelidade, do amor, da sinceridade, acaba mesmo!! Ao não ser que a relação seja liberal a tal ponto de cada um viver sexualmente independente, todo relacionamento nas condições do Jorge, acaba!

Acontece que o destino nos reserva certas punições. Essa seria sofrida por Tânia. Transformada em deusa pelo Jorge, em poucos meses, na casa de Éderson, ela virara uma escrava do lar! Não saía mais de casa, estava grávida. Controlador e ciumento, Éderson, não deixava a sua bocetuda sequer sair para uma padaria ou mercado! Ele não era seguro de si. Tinha medo que a Tânia fizesse a mesma coisa que ele fez com o Jorge! Arrependida, chorava pelos cantos! Já era!

Por outro lado, a vida entre Geni e Jorge ganhava ares de romantismo, amor, beijos e carinhos, ele ainda sofria a dor da traição, ela compensava com bom sexo como este:

- Ohhhh...meu amor!! Que delícia!! Faz sua mulher feliz, faz!!

- Eu não imaginava que você fosse tão gostosa!! Delícia de mulher!!

- Vem! Dá um filho para mim, dá!! Eu quero um filho seu, gato, gostoso, meu tesão!!

- Ohhhhhh!!! Ai...estou gozando...ohhhhh!!!

Após este gozo, a vida de Jorge iria mudar. Mudar para melhor!! Ele descobrira sua verdadeira mulher, aquela que seria mãe dos seus filhos, não aquela puta que o traiu! Ele seria agraciado com uma linda menina nove meses depois!

Na outra casa, Tânia, era espancada, apanhava, mesmo tendo uma criança no útero e prestes a nascer! A insensibilidade de Éderson era visível e por fim, a família da Tânia teve que chamar a polícia e exigir uma medida de distanciamento entre os dois! Isto não foi o suficiente. Ele agarrou nos cabelos dela, arrastou e jogou ela dentro do carro! Neste tempo, Jorge, pediu o divórcio e o juiz concedeu. Ela nem compareceu. Estava toda surrada e machucada. A família da Tânia resolveu o problema: trouxe uns caras e armaram uma arapuca para aquele cavalo. Após sair da casa para trabalhar, pegaram ele de jeito e quebraram o Éderson todinho!! Por fim, ela teve a criança! Ela não queria aquele filho!! Representava todos os nove meses de truculência, violência, brigas, estupidez e ignorância de um homem violento! Optou por deixar para a adoção!! A família dela não concordou e foi buscar a criança! Tânia sumiria no mundo com o pouco que tinha ainda no banco. Éderson? Iniciou uma briga judicial interminável pela guarda da criança! Não conseguiu. Acabou mudando do bairro e nunca mais vi.

Geni era uma mulher, irmã, amiga, mãe e tudo mais para o Jorge. A filha recebia o melhor que eles poderiam dar. Alguns anos depois, Geni, terminaria seu curso superior com toda dificuldade mas teria condições de trabalhar para ajudar seu amado marido e sua filha! Finalizando, eu que acabei batizando a menina. Fiquei todo meloso com o sorriso dela. Virei um segundo pai para a filha deles! Isso sim é um conto de verdade não esse lixo.

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Embora hajam vários com mesmo tema, poucos narram tão bem. Pena que ficou tão espaçado.

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Larguei tudo para vir ler, estava esperando há tempos. Espera muito bem recompensada, você é muito bom!

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Cara , já estou viajando em sua história, continue pois está muuuito excitante...kkkkkkk embora eu deteste este lance de humilhações, mas se o personagem está curtindo , que mau há...kkkkkkk

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Pô cara.. chega de humilhação né. Pô, se carlinhos não tem dignidade pra assumir sua masculinidade.. se não tem um pingo de amor próprio.. faça com que fabiana assuma as rédeas, se irrite com a arrogância do frederico e declare amor ao carlinhos que, mesmo com todos os defeitos, é o marido dela.. e que, nessa situação, ela acabou redescobrindo o amor por ele. Ta humilhante demais do jeito que está e, sinceramente, não precisamos de mais um conto de humilhação. CdC ta cheio ja... A maioria de nós lê o seu conto na esperança de carlinhos reagir.. ou de fabiana defendê-lo.. e acabar com a palhaçada que ta passando dos limites já.. teu conto é bom, e vc escreve bem. Não bote tudo a perder. Nos surpreenda com um final rico, inédito, encorajador, diferente.. sem essa de corno manso que já tá saturado já no site... NOS SURPREENDA !!

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Tb não sou fã de contos com esse tema como Observador, mas realmente o autor escreve muito bem, e ainda tenho esperança de mesmo ele se excitando com tantas humilhações, no final ele dê um chute na bunda da esposa, e a trocando por outra, e ela depois que for arrombada e humilhada pelo Frederico, ele a despensa como um puta barata, aí ficaria top, e o Carlinhos viesse ele a ser o chefe, final perfeito até lá pode continuar co as humilhações, mas de um final digno.

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Que história mais excitante e gostosa de acompanhar. Muito bom, muito bom!!!

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Muito bom a gente fica numa tensão o tempo todo esperando o chefe comer a Bia!!!!

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Muito bom a gente fica numa tensão o tempo todo esperando o chefe comer a Bia!!!!

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Tema do conto é esse, corno humilhado, eu particularmente não gosto desse tipo de tema,acho que o site tá cheio do tipo de um msm conto, tá faltando novidades por aqui. Apesar do tema não me agradar eu não gosto de deixar algo pela metade vou ler até o final e tbm não posso negar que o autor escreve muito bem só tenho que dar meus parabéns apesar de o tema não me agradar, mas se o conto agrada a alguém nada contra

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Conto muito bom. Embora o chefe e a Fabi sejam os personagens centrais. Carlinhos e Camila fazem muito bem o papel de coadjuvantes kkk... Até o próxima quinzena ou mês.

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Aliás, te recomendo um conto muito excitante que talvez te sirva de inspiração: "corromperam minha namorada". Ta la no site contoerotico.com

Espero que vc ainda faça muitos capítulos

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Valeu parceiro, mais não deixa.o Carlinhos ser mais um corno humilhado não, precisamos de contos com auto estima tipo do Alexbahiaconto, seria legal Leia ele, eu sei que você tem seu estilo, que.por sinal é muito bom e bem trabalhado na argumentação parabéns nota 1000 ao amigo.

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Valeu parceiro, mais não deixa.o Carlinhos ser mais um corno humilhado não, precisamos de contos com auto estima tipo do Alexbahiaconto, seria legal Leia ele, eu sei que você tem seu estilo, que.por sinal é muito bom e bem trabalhado na argumentação parabéns nota 1000 ao amigo.

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Você é muito bom com a escrita, cara. Espero que o conto tenha muito mais cenas de humilhação daqui pra frente!!

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