O desconhecedo esfolou neu cusinho II

Olá queridos.

Continuando:

Eu fiquei dentro do carro, coloquei meus fones de ouvido e óculos olhando o velhote conversar com meu corninho enquanto ajeitava o pau por cima do short imundo e já me pegava imaginando ele tirando sua pica dura pra fora e fazendo o boyzinho do meu marido viadinho mamar nela feito um bezerrinho e esses pensamentos eram o suficiente pra eu começar a sentir aquele comichão gostoso na buceta.

Meu marido foi em direção ao posto,e o homem passou pelo lado do carro e abriu a mala do pra calibrar o estepe.

Eu estava com o banco todo reclinado ainda,com meu shorts nos joelhos e minha blusa erguida deixando meus seios quase que completamente a mostra tampando só os biquinhos, com meu fio dental minúsculo e todo transparente completamente melado, bom, na verdade dava pra ver minha buceta toda através do tecido fino e molhado, eu não imaginava que ele abriria a porta traseira,más na hora resolvi aproveitar a situação.

Vi pelo espelho do meu quebra sol que ele começou a encher o pneu e quando me viu daquele jeito, o safado até esticou o pescoço pra me admirar melhor.

Eu fiquei quieta,como se não tivesse percebido pois estava com meus fones no ouvido.

Ele arregalou os olhos vendo meu fio dental e minhas coxas.

E ficou mordendo os lábios e apertando o pau por cima do shorts.

Até que a máquina de pneu começou a apitar,acho que por ter completado o ar do pneu fazendo barulho no estepe.

Eu fingi que me assustei e levantei meus óculos, e o encarrei pelo espelho, nisso vi a silhueta de meu marido que vinha voltando do posto com uma garrafa de água mineral.

O velho olhou pra trás, viu o corno voltando e colocou a mao na tampa traseira fazendo menção de fechar.

E antes de baixar me deu mais uma secada, foi ai que nossos olhares se cruzaram novamente.

Eu baixei mais meu óculos pra ele ter certeza que eu o estava vendo, dei um sorriso de canto de boca bem safado e puxei lentamente meu shorts pra cima.

Bem na hora em que o meu corninho chegou ao lado do coroa.

- Então meu amigo, tudo certinho.

- Ta tudo calibrado sim, tu que mais alguma coisa, se for isso ja pode ir embora.

E deu as costas ao meu marido e ja foi recolhendo a mangueira de ar.

O homem era bem , como posso dizer meio intimidador, rude!

Isso era um sujeito rude no aspecto e com as palavras.

Os dois ficaram ao lado do carro, enquanto meu marido dava o dinheiro ao velho, eu abri o vidro do carro chamando atenção dos dois.

-Amor, me deu vontade de comer um crepe, voce poderia ir buscar um ali no shopping, eu te espero aqui no carro enquanto aproveito esse sol gostoso, lá no estacionamento do shopping e muito abafado.

Eu já estava elaborando meu plano, e sei que sempre tem fila pra comprar crepes, só estava torcendo que naquele dia não fosse diferente.

- Serio, vai me fazer ir até lá a pé.

- ai amor, vai lá vai, depois te recomendo eu prometo.

Meu gatinho olhou pro velho e disse brincando. Como recusar um pedido desses.

Eu voltei a encarar o velho , tirei os óculos e fiz charminho mordendo uma das alças

E tão logo meu marido começou a ir até lá eu falei. Ainda encarando o coroa.

- Não precisa ter pressa meu bem, aqui ta muito gostoso!

Pra minha surpresa, o velho me olhou por um tempo,sem mudar seu semblante, e logo voltou a guardar a mangueira e ao seus afazeres mexendo em um pneu .

Confesso que fiquei meio frustrada na hora, o cara não me deu moral,e eu me atirando toda,e isso me instigou ainda mais.

Fiquei uns minutos ali,pensando e tinha que agir logo.

Não que meu marido fosse me impedir de foder com ele se eu quisesse ou algo assim, más é que meter chifre escondido dele me da muito mais gostoso, mesmo que depois eu conte tudo, o escondido e muito mais gostoso.

Então, sem perder mais tempo foi a caça.

Desci do carro e foi em direção ao velhote que estava de joelhos mexendo em um pneu no chão.

- Oi, desculpe incomodar, más sera que posso usar seu banheiro por favor.

O velho me olhou me medindo de cima a baixo.

Eu confesso que fiquei meio constrangida na hora,ele era bem intimidador com aquela cara de mau me olhando sério, se mostrando não ser nem um pouco amigável e parecendo estar incomodado comigo ali.

- Por que tu não usa o banheiro do posto?

Eu meio que gelei com a frieza dele, más não iria desistir assim.

Cheguei mais perto dele, perto do ouvido, inclinando o corpo e empinando meu bumbum pro ar

- É que estou muito apertada sabe, tó quase molhando a calcinha, posso?

Falei isso enquanto meus seios balançaram soltos dentro da blusa bem a mostra na altura dos olhos do velho.

Ele me olhou e olhou diretamente no meio das minhas pernas e ficou calado alguns segundos me deixando completamente sem jeito, levantou e apontou pro fundo da oficina.

- É lá atrás, más não tem papel, se quiser tem jornal em cima da mesa.

Me ergui, meio sem graça e foi até onde ele falou.

- Obrigada, eu tenho lenços em minha bolsa.

O banheiro era muito sujo, e a porta não fechava, e o pior, tava mesmo querendo fazer xixi.

Tive que fazer em pé , e fez bastante barulho.

Terminei meu xixi, e já estava querendo ir embora, o cara ou era retardado ou viado, iria agradecer e voltar pro carro, afinal não é sempre que se ganha.

Sai do banheiro e quando estava voltando pelo corredor homem apareceu na minha frente.

- Você

parece uma égua mijando dona, so espero que a tua buceta não seja do mesmo tamanho.

Eu não nem tive tempo de dizer nada e ele me pegou pelo braço e me levou pra dentro de um deposito aonde tinha uma cama e me fez sentar nela.

Era o que eu queria, más na hora fiquei com mais medo que tesão ele era estranho e super rude.

O homem tirou o shorts e veio pro meu lado alisando o pau já meio duro e melado, era grosso e cabeçudo em belo de um pausâo inchado, com cheiro forte de macho suado e rola melada, e esse cheiro me alucina.

- Agorra abre a boca e engole o meu pau sua vagabunda, eu sei que e isso que tu que, anda engole tudo e começa a chupar.

Eu tava entregue, abri a boca e logo foi invadida por aquela pica salgada e suada e senti as bolas pesadas batendo no meu queixo, ele enfiou a pica toda nas guelas me fazendo anciã.

-Chupa sua puta, para de frescura e engole a rola toda.

O medo foi passando e aos poucos eu foi gostando e mamando e logo o tesão voltou forte, afinal eu adoro ser tratada feito vagabunda, e pelo visto era só esse tipo de mulher que aquele homem conhecia.

Foi chupando a rola e alisando as bolas,cuspindo na cabeça e babando e enfiando fundo na garganta e o velho começou a curtir e logo gemia de tesão a cada mamada que eu dava.

Tirava a pica e me batia com a rola na cara, esfregava ela no meu rosto todo e tornava a socar na minha boca, fodia a minha boca como se fosse uma buceta me deixando louca de tesão,me chamando de puta gostosa, que eu era a vagabunda mais bonita e cheirosa que ele tinha visto e que o corno do meu marido era um fresco muito sortudo e chifrudo.

Me deitou na cama e chupou meus peitos me mordendo os bicos me lambei e chupou o corpo todo até cair de boca na minha buceta, me chupando fortes e enfiando a língua no fundo da minha gruta me fazendo rebolar na sua boca voraz.

Ele mordia meu grelo e meus lábios vaginais me levando ao delírio, o velho tarado sabia chupar uma buceta, e como chupava,forte e fundo do jeito que adoro e em menos de dois minutos eu tava gozando na língua grossa do velho gemendo e apertando sua cabeça com as coxas.

- Gozou gostoso né putinha, agora é a minha vez de te encher de porra, fica de quatro cadela que quero meter.

Como uma putinha obediente, virei de costas e fiquei de quatro empinando o rabo esperando o macho rude e gostoso me enfiar a rola.

Ele me chupou a fenda todo babada dizendo que minha buceta era uma delicia , encostou a cabeça da pica e empurrou tudo de uma vez me fazendo dar um grito de dor

- Isso,é ass8m que eu gosto berra na minha rola cadela geme no meu pau sua puta, não mandei ficar me provocando agor vai levar vara sem dó.

Eu gemia e me contorcia, fazendo o joguinho dele e me deliciando, logico que na primeira empurrada ardeu, más eu já estou acostumada a ser fodida por piconas e tava adorando aquilo.

O velho me fodeu a buceta por menos de dois minutos, e tirou o pau de dentro, cuspiu no meu cu e já foi empurrando a cabeça pra dentro do meu intestino me fazendo gemer,eu mau tive tempo de respirar e ele tava socando tudo no meu cú, pude sentir o saco enorme e quente nas minhas coxas ,

O velho atolou tudo no meu rabo me segurando pelas ancas e eu so podia gemer e sentia as lagrimas escorrendo pelo rosto , não tive tempo de acomodar a rola no rabo e ele já tava bombando com força no meu cú.

Foi tão rápido que meu cusinho estav pegando fogo, ardendo mesmo,más ele socava e socava a rola em mim sem dó.

- Aii moço para...ai aii ta doendo aiii para um pouquinho !! Eu eu não to aguentando a dor aiiiii aiii meu cu aii meu para por favor aiiii.

eu estava sendo violada, a dor tava muito forte, ele era muito bruto tava me machucando.

Levei um tapão na bunda, e senti o pau saindo de dentro de mim ,me dando um alivio,eu estava chorando muito com dor no cu e com medo do homem estúpido que estava praticamente me estuprando.

- Ai moço , assim eu não aguento, a quanto tempo o senhor não come uma mulher, eu gosto de homem com pegada forte más assim não dá,vai rasgar o meu cú porra.

O velho sorriu, pela primeira vez, pegou uma lata com uma coisa branca, um tipo de creme e um pincel e veio na minha direção.

- o que é isso ai? Que coisa nojenta e esse moço?

Ele enfiou a cabeça do pau dentro da lata e depois pegou um pouco com os dedos.

- É vaselina industrial mulher, não se preocupe, se é bom pros pneus é bom pro seu cú.

E levvou os dedos no minha bunda procurando meu cusinho ardido.

- Ai ...ta mais vai com calma agora ok, eu gosto de dar o cú mais você pegou pesado demais e agora ta dolorido.

Ele foi com calma, alisando minhas pregas e com cuidado lubrificando meu anelzinho e aos poucos foi penetrando seu dedo grosso nele e logo foi acostumando e relaxando e por sorte o meu tesão foi voltando aos poucos , ele limpou sua rola com um pano tirando a tal vassilina e me deu o pau pra chupar, foi me fodendo o cusinho suavemente com seu dedo e eu foi me soltando e ficando acessa novamente e logo estava rebolando com dois dedos dentro do cú mamando na vara grossa e dura do velho tarado.

- pronto cadelinha, agora eu vo comer esse teu cú antes que o corno do teu marido volte.

Enfiou novamente a cabeça da pica dentro da lata e encostou na entrada do meu cú,.

Deu uma forçada e o pau deslizou facil todo pra dentro das minhas entranhas.

-Isso minha cadelinha, agora para de frescura e dá esse cu pra mim vai, assim , engoli meu pau todo com teu rabo sua cadela gostosa isso empina o rabo pro teu macho sua vagabunda,Humm delicia de cú apertado do caralho ,vontade de enfiar até as bolas nela aí que bunda gostosa que você tem putinha como voce e linda e que cusinho gostoso.

Eu estava agora aproveitando, agora sim tava gostoso ,ele me enrrabando e falando tudo o que eu gosto de ouvir.

--Aí aiii viu seu puto, eu so precisava relaxar um pouco pra acomodar seu rola toda, aiii que delicia mete tudo am mim vaiii..Hum... assim velho safado soca a pica no meu cú assim seu tarado do caralho...fode agora que ta gostoso, antes se tava me rasgando agora ta arrombado gostoso aííííí isso Hum mete fundo no meu cú !!!! Pode me foder com força agora que eu gosto... me enrraba forte seu puto tarado! Soca sem dó no meu cú do jeito que se tava antes que eu vo gozar!!!

Agora que eu estava em ponto de bala, o velhote começou a me foder forte me fazendo gemer gostoso na pica me fodendo feito um animal, montou em cima de mim e me enfiava a vara no cú alucinadamente e logo eu comecei a berrar gozando na vara com o cú na vara do velho que urrava e gemia anunciando que iria gozar também, assim que eu comecei as contrações anais apertando seu pau com o meu orgasmo ele explodiu gozando louco dentro do meu rabo, me enchendo o intestino de leite quente de macho.

Gozamos os dois feito loucos.

Ficamos na cama recuperando o folego suados e exaustos, ele ainda agarrado atrás de mim com o pau atolado no meu cú que piscava totalmente arregaçado enquanto o velho dava estocadas involuntárias dentro do meu cú até acalmar as suas contrações orgasmicas e seu pau amolecer e escorrer pra fora das minhas pregas,junto com muita porra com um cheiro forte que tomou conta do ambiente.

Após alguns momentos achei melhor sair dali e me levantei , agora satisfeita e devidamente comida

- isso que é um rabo hein, adoro comer cú e o seu foi um dos melhores

É melhor ir embora mesmo, teu marido ja deve ta te procurando.

E eu não quero encrenca com corno agora, so quero descansar, qual e o teu nome mulher?

Coloquei minha roupa, limpei a porra que escória pelas pernas com a toalha suja do homem e joguei no chão.

-Não se preocupe velho, meu marido sabe a mulher que tem e se estivesse aqui voce teria que me dividir com ele e talvez dar conta de mais um cusinho.Até mais.

Meu nome não importa, qual diferença faz isso,também não sei o seu e não me importo.

O velho ficou me olhando pensando no que eu disse.

- Quando quiser voltar mulher, a qualquer hora eu estou aqui.

Parei e coloquei meu óculos, baixei e olhei por cima pro velhote na cama.

-Assim que me der vontade der ser tratada feito uma cadela, eu. Volto.

Ele sorriu alisando o pau murcho.

- Venha e traga o teu maridinho, um cú é sempre um cú, não me importa se é de uma madame gostosa de uma puta uma cadela um viado ou de uma égua.

Um cusinho é sempre um cusinho .

Eu sorri cinicamente pra ele e sai andando até meu carro.

Cheguei e encontrei um bilhete no para brisas.

OI AMOR, NÃO SEI AONDE RESOLVEU IR E O QUE ESTA APRONTANDO, MÁS IMAGINO QUE VAI PRECISAR DO CARRO MAIS DO QUE EU, JÁ QUE DEIXOU A BOLSA E O TELEFONE DENTRO DELE. ESTOU EM CASA TE ESPERANDO.

BEIJOS.

P.S

AS CHAVES ESTÃO COM A CAIXA DO POSTO.