Filha - parte 04

Um conto erótico de Melyssa
Categoria: Crossdresser
Contém 1910 palavras
Data: 27/03/2021 22:48:41
Última revisão: 18/10/2021 15:06:16

Anteriormente...

- Estranho, eu peguei da sua cômoda, tinha cuecas lá que parecia mais pano de chão, estava se desintegrando, você não vai vestir um pano de chão né?

Eu não sabia o que fazer e argumentar, então me dei por vencido, então fui vestir a calcinha.

Continua....

Eu tremia com a calcinha na mão, olho para minha tia, ela estava sentada na cama com a cabeça sustentada pelas mãos, estava estática, sem piscar, me encarando, com um sorriso de orelha a orelha com os olhos totalmente arregalados.

- Tia, você está me constrangendo.

- Que é isso menina, vamos lá, troca a roupa, estou ansiosa.

Eu meio injuriado por ela me confundir como uma menina, penso, quer mesmo me ver.

Então tirei a toalha, deixando meu pênis a mostra, só assim ela poderia ver que eu era um menino.

- Uáu! Que seios lindos!

Eu fiquei roxo na hora, o tiro parecia que tinha saído pela culatra.

- Posso apalpa-los? Pergunta ela.

- Lógico que não! eu os escondo com as mãos.

- Ah vai! Deixa, só um pouquinho, eu deixo você pegar nos meus em troca.

Eu arregalei os olhos, meu pênis ficou durinho na hora.

Falo meio baixinho e meio envergonhado.

- Se é assim, tudo bem, eu a deixo apalpar.

Então ela levanta, e fica apalpando minhas tetas, dá uns apertinhos nos mamilos, um calor subia, meu peito ficou durinho, ela os observava com os olhos arregalados.

- Uáu, são mesmo reais, são lindos, são macios!

Eu fiquei vermelho.

Então ela tirou a blusa dela, abaixou as alças do sutiã deixando suas tetas de fora, que visão magnífica.

- Pronto, pode toca-las.

Eu não perdi tempo, apalpei aqueles lindos seios, que delícia, eram firmes, macios, eram divinos.

Então eu ouço minha mãe me chamar.

- Dani! Se arruma logo, preciso de sua ajuda com o almoço.

Minha tia fala.

- Bom, já é o suficiente né mocinha? Vamos lá, termina de vestir para ajudar sua mãe.

Eu acenei com a cabeça positivo, nem tinha escutado a parte da mocinha, estava ainda em êxtase com aqueles peitos.

Ela guarda os seios no sutiã, baixa a blusa, e pega um sutiã que me trouxe veio até a mim, e falou.

- Vou te ajudar a colocar o sutiã.

Eu só acenava com a cabeça concordando, estava ainda soltando saliva pela boca, estava no paraíso.

Então eu sinto aquele tecido geladinho, macio cobrindo perfeitamente meu peito, que delícia.

Ela me faz colocar as alças do sutiã, em seguida prendeu na parte de trás.

Que sensação maravilhosa, sentia meu peito firme, erguido, sem contar com a sensação do elástico do sutiã apertando meu corpo.

Então eu coloco a calcinha, vou subindo-a pelas pernas, sentindo o tecido geladinho, um tecido muito diferente da cueca, ela se encaixa perfeitamente no meu quadril, sinto ela puxando minha bunda para cima, arrebitando mais ainda, ela fazia pressão no meu corpo, era uma sensação diferente.

- Nossa! Agora sim, ficasse com um corpão! Não entendo porque você queria esconde-lo.

Eu olhei no espelho, fiquei de queixo caído, eu mesmo não me reconhecia, começava a entender porque minha mãe me chamava toda hora de filha, mocinha, etc.

Então minha tia sorridente fala.

-Tcham! Tcham! Olha que trouxe para você?

Eu arregalei os olhos, era um vestidinho, azulado, praticamente um corpete cobrindo por lantejoulas, era sem manga, acima do contorno dos seios era renda indo até o pescoço onde fazia um tipo de gargantilha, abaixo da cintura do corpete era saia rodada que ia até o meio da coxa, era lindo, parecia vestido de uma princesa.

- Tia, eu não posso usar isso! Eu sou menino! Falava isso com aperto do coração, com sentimentos dela insistir para que eu use.

- Porque não? Você ficará linda! Porque não experimenta.

Eu estava hipnotizado com a beleza do vestido.

- Não tia, não posso, já falei sou menino.

Ela se aproximou e pegou ele passando por cima de mim e colocando pela cabeça.

- Vamos Dani! Só para ver como fica! Eu estava ansiosa para ver como ficava em você.

- Tá bom tia, só para ver como fica!

Eu mesmo queria ver como ficaria.

Então coloquei aquele vestido, ele se encaixava perfeitamente, sentia ele pressionando meu corpo inteiro, totalmente coladinho no corpo, e embaixo ficava totalmente solto, sentindo como se eu não tivesse usando nada, muito diferente de usar um short.

Era incrível aquela sensação.

- Vamos lá mostrar para tua mãe!

- Eu não posso sair assim!

- Deixa de ser bobinha e vamos.

Ela me pega pela mão e vamos em direção da cozinha.

Cada passo que dava, eu sentia os elásticos da calcinha pressionando minha buda, sentia meus peitos agora firmes, mas, não mais apertado por uma faixa, eles estavam livres, aquele corpete do vestido grudadinho, era uma sensação indescritível.

Chegando na cozinha, minha mãe me vê, nem ela acreditava no que via.

- Filha, você ficou linda!

Eu totalmente envergonhado, mas, deixava escapar um sorrisinho.

Minha mãe me deu um abraço forte, e disse.

- Faltou uma coisinha!

Ela me fez sentar, e me fez uma trancinha.

- Agora sim! Vamos agora terminar o almoço.

Eu acenei com a cabeça positivamente e fui fazer a salada com ajuda da minha tia.

Terminei a salada, minha mãe diz.

- Ajudem então agora arrumar a mesa.

E nós três ali, arrumando as mesas, eu pegava os pratos, minha tia pegava os copos e talheres, minha mãe colocava a comida na mesa.

E enfim estava tudo pronto.

O único detalhe que passou despercebido.

Quando olho, estava Pedro na porta, olhando arregalado para mim. Eu gelei na hora.

Minha mãe a quebrou a tensão do clima.

- Filho, o que achou da sua irmã?

Ele engoliu a seco e disse!

- Ficou perfeita!

Eu fiquei roxo, não sabia onde colocar a cara.

Então ele sentou na cadeira e minha mãe falou.

- Filha, serve o teu irmão!

Eu estava ainda tremendo com a presença dele.

Então fui perguntado o que ele queria.

- Quer arroz?

- Sim!

- Tá bom assim?

- Tá ótimo

- Quer Feijão?

- Sem caldo por favor!

Coloquei 3 coxinhas fritas.

- Quer salada?

- Não obrigado!

Minha tia então se mete.

- Sabia que foi sua irmã que fez a salada?

Então ele mudou de ideia.

- Ah, acho que vou querer sim!

Eu queria me matar naquele momento.

Almoçamos, e o Pedro foi para aula, chuva já estava fraca, o sol começava a sair.

Como sempre a louça ficou para mim, eu fui lavar a louça, de vestidinho, calcinha e sutiã e trancinha.

Minha tia se aproxima de mim, me dá um abraço por trás espremendo seus seios lindos e maravilhoso nas minhas costas, e pega nas minhas tetas apalpando-as e diz.

- Quer ajuda Dani?

- Ah vou querer sim tia.

Então eu lavava a louça minha tia secava e guardava.

Como naquele dia tinha chovido, minha mãe não lavou roupas, e poderia curtir a tarde sem fazer nada.

Minha tia então falou.

- Vamos fazer um bolo de morango?

Eu arregalei os olhos na hora.

- Sim! Sim! Sim! Eu adoro bolo de morangos!

Então vamos pedir para sua mãe.

- Maninha! Podemos fazer um bolo de morango.

Minha mãe então falou.

- Podem, mas, depois quero a cozinha toda limpa.

Então ela me pegou pela mão feliz da vida e foi me conduzindo.

Eu ia com um sorriso no rosto, sentindo aquela sensação maravilha da pressão da calcinha e do sutiã que fazia no meu corpo, a cada passo, minha coxa batia na barra do vestindo fazendo ele voar, era um tecido maravilho, fresquinho.

Quando dei por mim estava em frente da porta da casa. Imediatamente eu gelei.

- Onde vamos?

- Onde você acha bobinha? Comprar os produtos para o bolo.

- Espera! Espera! Eu não posso sair assim na rua!

Ela me olhou com cara de confusa novamente e falou.

Porque não?

- Estou de calcinha e sutiã e de vestido e de trancinha!

- Eu estou de calcinha e sutiã também, queres que fazer uma trancinha em mim? Posso também colocar um vestido se você achar que irá ajudar.

- Você não entendeu! Eu sou um menino.

- Menina! Sabes que nem reparei! Até tinha esquecido desse fato. Acho que ninguém também vai reparar!

- É sério eu não posso sair assim na rua, aqui todos me conhecem.

- Deixa de ser fresca menina, ninguém vai pegar no seu pé não, vamos lá.

E abriu a porta e me puxou para fora, me carregando.

Que vergonha, eu olhava para um lado, olhava para o outro, as pessoas passeavam, ninguém ali se importava comigo, e assim fui me acalmando e usufruindo daquela situação.

Podia sentir o vento batendo diretamente nas pernas, muitas vezes querendo fazer o vestido flutuar, gelava a calcinha dando uma sensação indescritível no meu corpo. O elástico da calcinha e sutiã me lembrava a cada passo que dava, que eles estavam ali.

Entramos então no supermercado, estava vermelho de vergonha, passei na frente de alguns amigos do colégio, eles ficavam me olhando, eu fingi que não os conhecia, minha tia me carregava pela mão, eu olhei para trás, vejo que eles estavam me olhando ainda.

Minha tia ia juntado os produtos, eram fermento, farinha, leite, ovos, e me carregava pela mão.

Era uma sensação de medo com prazer. Estava lá no supermercado a vista de vários conhecido, estava de trancinha, vestido, calcinha e sutiã, só mesmo o chinelo escapava.

Então minha tia pare na frente de uma prateleira e fala.

- Acho que você irá precisar disso.

Eu Arregalei os olhos novamente, e gaguejava...

- Ti, ti, tia, eu com, com, com certeza, não, preciso disso.

- Que é isso querida, nunca se sabe!

E fala baixinho no meu ouvido.

- Você pode colocar isso por cima do seu pintinho que ninguém vai descobrir que você é menino.

E depois fala em voz normal.

- E ainda você pode dá desculpa que está menstruada.

E pegou um pacote de absorvente para mim.

Eu não sabia onde enfiar a cabeça.

Fomos então para o caixa, para piorar, o caixa estudava no mesmo colégio que eu.

Então ele foi passando as mercadorias, eu tremia, ele não dizia nada, até que.

- Não sabia que você era uma menina.

Minha tia interrompeu.

- Não sabia que ela é menina? Olha essas tetas!

Eu queria me matar!

Ele responde.

- Justo! É que no colégio ele não tinha notado as tetas (pensamentos, claro eu as escondia na faixa).

- Ela tem transtorno, gosta de vestir-se de menino.

(Mais pensamentos, as únicas transtornadas eram minha mãe e minha tia).

Então pagamos e voltamos para casa.

Eu não conseguia acreditar, sair de casa de vestidinho calcinha e sutiã, foi amedrontador e excitante ao mesmo tempo.

Nós voltamos para casa, eu estava de queixo erguido, me sentindo poderosa, não conseguia explicar o que tinha ocorrido.

Então fizemos o bolo de morango. Comemos no café da tarde! Meu pai e meu irmão estavam preste a chegar.

Então minha tia falou.

- Princesa! Espero que você tenha se divertido, mas, agora é melhor você se trocar.

Então voltei para o quarto com minha tia, ela me ajudou a tirar o vestido, eu tirei o sutiã e coloquei uma faixa.

Fique de calcinha mesmo, fui até o meu quarto de calcinha com as tetas enfaixada e peguei um short e uma camiseta e vestir, desmanchei as trancinhas, e fui para a sala assistir tv com minha mãe e minha tia.

Continua...

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🥰🥰🥰 Brigada Gabicdzinha! já está quase pronto a 5ª parte 🥰🥰🥰

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