Pivetão chutou a bola no meu quintal e encaralhou quando viu minha xerequinha

Sabe aquele dia que você acorda com um fogo muito forte no corpo? Não é simplesmente uma vontade absurda de fazer qualquer putaria, na real se trata de um tesão inexplicável e muito específico por alguma coisa, por alguém ou por algum fetiche. Só sei dizer que levantei da cama MUITO A FIM de dar o cu pra algum dos moleques gostosos da minha rua. Ou, como eles mesmos diziam, talvez meu desejo incontrolável fosse o de emprestar o cuzinho pra um deles dar umas voltas. Queria ser alargado, piscar as pregas e sentir uma trolha me lanhando, me invadindo, ficando grande e gulosa na medida certa pra expandir minha pele e minha carne juntas. Sentia vontade de chupar um pirocão grosso e cabeçudo? Sentia vontade de chupar, não nego, mas naquele sábado parece que acordei PRONTO pra ser ferroado pelo marimbondo bruto de alguém, mais do que preparado pra sentir a elasticidade anal sendo testada, regulada e calibrada mediante a régua exagerada de algum molecote truculento, pirocudo e com fominha de curra. Antes mesmo de eu pensar em ir pra varanda observar meus vizinhos, ouvi um barulho no portão e alguém me gritando.

- LUCAS! Ô LUCAS!

Não reconheci a voz de primeira e fiquei surpreso, porque eu não era muito próximo de ninguém da rua, apesar de conhecer todos os vizinhos e vizinhas. Só de shortinho e sem blusa, fui andando até à sala, abri a porta e parei na varanda.

- Pô, qual é, Lucas? Será que tu pode pegar a bola que acabou de cair lá no quintal dos fundos?

- Você conseguiu chutar a bola aí da rua lá no quintal dos fundos, Ivan? Sério?! Não acredito nisso!

- Depois ainda vem com essa lorota de que é jogador caro, vê se pode? – atrás dele, Cássio fez a piada e começou a rir. – Nunca vi um jogador sem mira, papo reto, filho! Hahahahahaha!

- UHAUHAUAHA! – todo mundo achou graça, deixando o pivetão visivelmente de cara fechada.

Irritado, Ivan me apressou e tentou forçar o portãozinho de ferro, sem sucesso em abri-lo.

- Coé, Lucas, pega logo a porra da bola pra mim, vai lá!

- Eu não. Não trabalho pra você, trabalho?

- Ih, a lá? Papo reto?! – o puto não acreditou no que eu disse.

- Papo retíssimo, querido! – peguei a chave, destranquei o portão e saí da frente pra ele passar. – Vai lá e procura você mesmo. Ah, e boa sorte, porque o quintal tá uma bagunça desde ontem!

Diante da minha abertura, o jogador sem mira passou por mim e foi pro lado de dentro da minha casa. Deixei o portão aberto, entrei um pouco depois dele e, sem ele ver, passei a chave na porta da sala, pra que ninguém mais entrasse ali.

- “É agora!” – minha mente gritou. – “Vai ser esse puto que vai devassar o meu cu hoje, não tem outro jeito!”

Muito acima do pardo, o Ivan era negro da pele escura e um pouco acima do tom chocolate. Todo suado, corpulento, o físico meio taludo e torneadinho, basicamente seminu, com os gominhos do tórax inchados por conta do futebol e das pipas na rua. De estatura mediana, ele era o mais baixo entre os colegas, com o short de tactel quase caindo no púbis e foi aí que percebi que, ao contrário do que imaginei antes, o marmanjo tava de cueca, pois notei a estampa da boxer aparecendo e a pentelhada surgindo abaixo do umbigo.

- Dá licença. – apesar da educação, seu jeito de falar foi sério, curto e grosso.

- Toda. Por ali, ó. – indiquei a direção do corredor e o vi indo.

Seu cabelo era enroladinho, disfarçado nas laterais e com a micropigmentação platinada até à testa, moda do momento dos machinhos que descolorem perto do carnaval. Pra completar, o puto estava descalço, pisando firme com o par de pezões de macho no tapete da minha sala, dando passos apressados e com um olhar fechado no rosto bruto, ainda puto pela zoação dos amigos e por eu não ter ido buscar sua bola de futebol no quintal dos fundos. Não tirei os olhos da caceta badalando e sacudindo dentro do short de tactel, confesso, mas também, o que eu poderia fazer? Eu viado sedento, faminto, e o jogador com a piroca balançando na roupa, sendo que tava de cueca boxer por baixo, ou seja, só podia mesmo ser um bom de um pirocudo, me deixando aguçado e com o cuzinho pegando fogo pra tomar paulada.

- Pode abrir aqui? – parou na porta pros fundos, olhou pra mim, coçou o cacete e perguntou.

- Claro, claro, vai lá!

- Tem cachorro não?

- Tem cadela sim. Mas eu ainda não soltei ela, não. – comecei a rir depois de dizer isso.

Quando o vi parado de lado pra abrir a porta, a silhueta da cobra abaixo da cintura ficou logo destacada, deixando minha mente quente e as pregas piscando. A estampa da cueca aparecendo jogou fogo em meu corpo, porque a cobra do pilantra tava presa e ainda assim era avantajada. Ivan era a prova viva de que quando o cara é dotado não há o que fazer pra disfarçar o tamanho da jeba.

- “Do que será que esse moleque gosta?” – pensei comigo mesmo, tentando relembrar das conversas que escutava entre eles.

Suas pernas eram levemente arqueadas, bem típicas de jogador de futebol, porém um jogador sem muita mira, tal qual foi dito na zoação dos amigos. Assim como o Neymar, o Ivan tinha algumas espinhas na testa e a cara de quem já tava comendo muita buceta por aí. Troncudo, com os gomos dos músculos gordinhos no tórax, parecendo com o corpo do Negão da BL.

- Achei, Luquinhas! Valeu, mano!

Ouvi a voz do caralhudo se aproximando do corredor, imaginei que ele estava voltando do quintal dos fundos e não pensei duas vezes. Quando Ivan veio andando e passou pela porta aberta do meu quarto, chamei sua atenção e o pivetão olhou pra mim.

- Lucas!? Caralho, menó, que porra é essa?!

- Eita! – me fiz de surpreso. – Desculpa, eu esqueci de fechar a porta! Ah, isso daqui?

De pé dentro do quarto, olhei pra baixo, vi minha cintura e agi feito um ator.

- É uma cinta vaginal, mas você não tem muita cara de quem curte essas coisas. – menti.

- Caralho, caô?! Tu também é chegado nessas porra de brinquedo sexual, mano?

- Mentira que você também curte, Ivan?! Que coincidência, bicho!

Pra resumir, a cinta vaginal é uma espécie de shortinho de silicone e látex, tipo uma calcinha que fica justinha no corpo e tem uma entrada entre as pernas, simulando uma buceta. Só que na real é uma profundidade “falsa”, porque dá pra enfiar coisas nessa pepeca sem necessariamente entrar no corpo, porque é um espaço vazado na lateral da borracha, tipo um bolso. Havia, no entanto, um furinho que ficava bem por cima do cu, pro caso da pessoa querer fazer sexo anal, mas aí não se tratava de fundo falso: o anal era de verdade. Sem roupa por baixo, eu estava vestido com essa cinta vaginal no mesmo tom de pele que o meu, dando a impressão de que realmente tinha uma bucetinha rachada e rosada entre as pernas.

- Porra, eu me amarro, Luquinhas! Até cheguei a rasgar um cuzinho de silicone que eu comprei ano passado, de tão bom! Hahahahaha! – destemido e muito curioso, ele deu o primeiro passo pra dentro do meu quarto e simplesmente se esqueceu que tinha que voltar pra rua com a bola de futebol. – O foda é que com o tempo vai perdendo a elasticidade, né? Ou vai ver foi minha piroca que cresceu, hehehehehe!

- Aff, HAUAHUAH! Sim, tem isso, vai alargando mesmo. Fora que um cu de borracha não é igual um cuzinho de verdade, não é? Vamos ser sinceros.

- Não mesmo, porra! Um cuzinho é um cuzinho, né, Lucas? Hehehehehe! Mas esse bagulho aí é o que, ein? É diferente do que eu tinha, esse daí é de vestir?

- É, pois é. Eu comprei errado, na verdade. Achei que era um rabo de silicone, mas é uma cinta vaginal.

- Cinta vaginal? Que porra é essa?!

- Você nunca ouviu falar?

- Nunca, e olha que eu sou vidrado nessas parada de putaria. Que porra que é essa?

- Tipo, aqui é a pepeca. – apontei na rachadura do meio da borracha e ele me acompanhou com os olhos. – Dá pra botar alguma coisa dentro sem entrar de verdade em mim, entendeu? É tipo um bolso falso, uma entrada escondida no próprio silicone. Não tem penetração na vagina, até porque eu não tenho uma vagina, né? Hahahahahah!

- Ah, podes crer, tô ligado! Mas e esse furinho aqui em cima? – safado e curioso, ele não se deu por tímido e dedou o buraco vazado, achando que também era um bolso falso da cinta.

Nesse momento, pisquei o cu bem por cima do dedo do pilantra e deixei senti-lo minha quentura interna.

- Aí é o cuzinho. – falei.

- Caralho, essa parada até pisca de verdade, é? Puta que pariu, tecnologia tá foda! – o primeiro sinal de excitação surgiu, o filho da puta do Ivan me dedou e logo depois levou a mão no caralho tomando vida no short de tactel.

- Quem tá comendo vai sentir como se fosse tudo de verdade mesmo, por causa do silicone, entendeu?

- Hmmm, tô sacando! – esticou o braço de novo e dessa vez dedou a bucetinha falsa entre minhas pernas. – Caralho, tá até quentinha, né, Lucas?

- Pior que é apertadinho e agora tô sentindo como se meu cu fosse uma buceta quentinha mesmo, sabia? Hahahahaha! Como é que pode, né? – saliente e esperto, fui na gaveta, peguei minha calcinha usada e vesti por cima da cinta. – E se eu vestir as roupas da minha irmã, então? Aí sim fico uma safada mesmo! Hahahahaha!

Ele não se segurou e meteu a mão novamente por cima da rola, se mostrando incapaz de desver e de parar de mexer na pepeca falsa entre minhas pernas. De pé, cheguei o corpo pra trás, sentei na cama e abri bem as coxas, deixando os lábios de silicone da xoxota bem arreganhados. Visivelmente desnorteado, o Ivan deixou a bola de futebol cair no chão do quarto, veio pro meu lado na cama e não hesitou em cutucar o dedo grosso e suado bem atochado no fundo falso da cinta, querendo ver até onde ia a cavidade de plástico da vestimenta.

- Porra! Além de quente, essa xerequinha é apertada e profunda, ó? Sssss! Caralho, tu vai ter que me dar uma emprestada nesse brinquedo aí pra eu dar uma voltinha, tá ligado, né? Pode ser mais tarde, precisa ser agora não. Hehehehe!

- Até te empresto, mas... Como é que eu vou testar isso agora? Preciso de alguma coisa pra botar nessa pepeca e ver se é boa mesmo.

- Então tu precisa de uma pica, né, Luquinhas? Se é pra entrar em xoxota, tem que ser rola, não tem jeito. Só o dedo não faz jus à uma borracha dessa, tu não acha, não?

- Tá bom, mas onde é que eu vou arranjar alguém que tope comer essa cinta de silicone, Ivan? Sei lá, não conheço ninguém tão tarado assim aqui pelo bairro, vão achar que eu sou maluco, isso sim!

O jogador mexeu na pilastra de novo, coçou o tórax escuro e rígido e pareceu meio nervoso. Notei que o volume do mastro ficou ainda mais destacado no tactel, uma verdadeira penca se dobrando e crescendo em formato massivo. Senti seu cheiro de suor empesteando meu quarto e perdi totalmente a noção do tesão, ficando com o cuzinho piscante debaixo do furinho da cinta.

- Tu quer mesmo socar um bagulho nessa xerequinha falsa, é, viado?

- Quero, ué? Não vai ser de verdade, é só nesse bolso falso, então tenho que testar. Experimentar, sabe?

- Tô ligado, tô ligado...

Sorrateiro, Ivan levantou, botou a cabeça pro lado de fora da porta do quarto, olhou pra rua, porém não avistou qualquer um dos outros moleques esperando. Eu percebi as más intenções em seus movimentos, soube que era hora de atacar e não deixei a oportunidade passar batida. Abri as pernas, fiquei posicionado no frango assado e ainda mexi com os dedos pra abrir os lábios carnudos da pepeca de borracha. Da porta, ele pareceu preocupado, inquieto, aí olhou pro meu rosto e veio andando pro lado de dentro do cômodo.

- Se tu quiser, eu te dou uma força, Lucas.

- Tá falando sério?

- Serinho, pô! Mas só vou fazer porque tu tá precisando, tá ligado? E a gente é parceiro, e tal...

- Não, que isso, tá de boa! Só quero ajuda mesmo, não precisa se incomodar.

- Então já é. Mas ó, explana pra ninguém não, falou? Tamo combinado?

- Claro, Ivan! Deixa comigo, ninguém vai saber. Quem empresta quieto, empresta sempre, né verdade?

- É isso aí, no talentinho, Lucas. Hehehehe! Cadê, xô ver essa parada aí.

Ele parou na minha frente, meteu as mãos quentes e dominadoras de molecote nas minhas pernas e ficou cara a cara com a rachadura na entrada da borracha. Em seguida, bastante decidido, o pivetão passou a calcinha usada pro lado, deu uma cheirada firme no tecido temperado pelo meu cuzinho e pude ver sua bengala dando um salto sob a roupa. O puto contemplou as beiças de plástico da xoxota e soltou a primeira cuspida pesada no bolso falso, usando o dedo pra lubrificar o brinquedo.

- Sssss! Caralho, é apertadinha mesmo, viado! Achei que não, mas essa porra vai dar conta de engolir meu caralho todo, papo reto!

- Será?

- Acho que vai, pô! Sou caralhudo, mas nem tanto, ó?

Num só movimento, o mavambo puxou a saída da perna do short junto com a cueca e botou uma alavanca pra fora, um tronco preto e cavernoso, com aparência de bruto e parecendo um torpedo massudo. Mesmo meia bomba, deu pra ver que era avantajado e bem grosso, gordo mesmo, com a chapoca escura meio descoberta pelo prepúcio borrachudo. O troço deu duas pulsadas, o cachorro atochou a glande massiva na entrada da buceta falsa, por cima do cuspe, e começou a fazer pressão com o quadril, dando início à penetração da cinta de borracha.

- Tá funcionando? – perguntei.

- Sssss, pra mim tá! Bucetinha apertadinha essa que tu comprou, ein, Lucas? Acertou no gosto, moleque! Fffff, que tesão!

Eu de frango assado, com as pernas arreganhadas e frente a frente com o físico inchado e quente do Ivan, que foi me cobrindo à medida em que atravessou o silicone do brinquedo.

- Tá gostando mesmo?

- Porra, tá me gastando? Sssss!

Segurou meus joelhos, engatou no enlace das minhas pernas e forçou o quadril, se colocando todo dentro da abertura no plástico. Mesmo não sendo parte do meu corpo, senti o bolso falso ficando preenchido pela estaca e roçando firme contra o meu quadril, com o mastro se escorando na minha cintura e caindo no tranco de arregaçar a cinta.

- Pode foder mesmo?

- Claro que pode, porra! Te pedi ajuda pra isso, não foi? E é uma buceta falsa, lembra disso.

- Ssss, papo reto! Fffff, vou começar então, ein! – avisou, ajeitou o corpo e aumentou as bombadas.

Mesmo com uma membrana plástica separando a gente, o Ivan era tão caralhudo que deu pra ver o veião saltado marcando na superfície do couro grosso da piroca. Tendo o short e a cueca boxer levantados pela saída da perna, o metelhão se hospedou nas entranhas do silicone e não se preocupou com o suor do futebol escorrendo por cima de mim, pelo contrário, até usou as mãos pra me segurar e não me perder do ângulo das botadas.

- Orssss! Xerequinha macia da porra, Lucas! Hmffff!

- Tá gostando, tá? Tá cabendo tudo na cinta?

- Tá cabendo é tudinho, Luquinhas! Orrffff, caralho!

Ele afastou o corpo do meu, olhou pra baixo, viu nosso encontro e acompanhou o tira e bota da bengala preenchendo a buceta falsa entre minhas pernas.

- Hmsssss! Caralho, igualzinho uma xerequinha de verdade, papo reto! Fffff!

- É? Então soca, vai?

- Tu também tá gostando, é, viado?

- Claro, porra! Não para!

O jogador obedeceu, desceu o quadril e encostou com o tronco quase que todo em mim, de tão dentro que foi. Ainda mexeu pros lados e fez questão de latejar, só pra se sentir devidamente acomodado e relaxado no interior da borracha cuspida. Acelerado, ele nem se importou quando prendi minhas pernas ao seu redor e o fixei a mim, pelo contrário, se soltou ainda mais e engatou de vez.

- Orrssss! Ffffff, que delícia!

- Fode, vai, garoto?! Hmmsss! Joga tudo nessa xereca, vai?! FFF!

A pressão e o atrito foram tão fortes, que o molecote soltou o corpaço e encheu o brinquedo com tudo, lotando o bolso da cinta de calabresa escura, ao ponto de ficarem somente os bolões esbugalhados pro lado de fora.

- Puta que pariu, fffff! – na tirada e na botada rápida, eis que o péssimo jogador de futebol mirou no buraco errado, saiu da buceta e paulou o furo do meu rego, enchendo a porta do meu cuzinho de pica. – AAARSSS! CARALHO, LUQUINHAS! HMFFFF!

- Aihnffffff, porra! Essa até eu senti! – tentei disfarçar. – MMMSS!

Eu não tinha contado pro comilão que o furo anal na cinta não era um bolso, não se tratava de fundo falso que nem a parte da vagina. O Ivan penetrou o início da minha raba com vontade e crente que era o silicone da cinta, quando na realidade era minha carne quente e aconchegante comportando e acomodando a ponta da caceta exagerada e cabeçuda.

- Orrrssss! Caralho, essa porra imita um cu direitinho, viado, papo reto! Fffff! Tô à vontade dentro dessa cinta, te mandar a real!

- Aaihsssss! Tá gostoso, tá? Seu puto!

- Tô é pesadaço na porta desse cuzinho que tu comprou, isso sim! Arrrfffff! E pensar que os cara fizeram um cu que entala na pica e até pisca, ein? Essa porra deve ter valido uma nota! Mmmmfffff! Parece até o que eu tinha!

Mal sabia o mavambo que tava começando a me traçar mesmo, oficialmente falando. Relaxei as pregas, senti a quentura me arregaçando e foi quase como se uma viga incandescente procurasse abrigo na pelúcia do meu ânus. Respirei fundo, me concentrei, senti o pivetão corpulento descobrindo minhas dobraduras anais e o deixei entrar, dando prosseguimento ao processo de ser integralmente preenchido por uma senhora maçaneta exagerada e da ponta arroxeada.

- Sssss, esses bagulho já vêm até com lubrificante dentro, puta que pariu! – Ivan apertou minha nádega e foi arrastando o minhocão massivo pra dentro da minha carne, faminto por curra bruta. – No manual diz pra usar camisinha, mas como é fundo falso eu vô brincar sério com esse cuzinho da cinta e depois tu limpa meu esperma, já é, Lucas? Vô gozar dentro e foda-se, teu brinquedinho não vai engravidar mesmo! Hehehehe!

- Fica à vontade, safado! – quase me contorci de ardência, só sentindo o caralhudo rastejando em meu interior e queimando por baixo da minha pele. – Arrrrgffff, isso, porra!

- Tu tá sentindo minha vara no plástico, tá? Fffff!

- Se tô, Ivan! Tá uma delícia, não para, não! – pedi.

- Pode deixar, viado! Hmfffff!

O pedido foi uma ordem. De frango assado, o molecote segurou meus pés no alto, usou de ganchos e foi socando a gangorra no fundo do meu cuzinho verdadeiro, incapaz de distinguir a pressão das pregas brincando de mastigar sua peça de linguiça cabeçuda.

- Sssss! Pode socar rápido, pode?

- Tá pedindo, caralho? Só soca, porra, acelera!

- Vou marretar o teu brinquedo, viado! Ffffff, vou escangalhar essa porra, se deixar, oorrsssss!

Ele suado, molhado, mas todo inserido. As veias grossas, enxertadas e desenhadas, tudo isso enfiado em meu interior, me expandindo e abrindo caminho no meu ânus. A penca pesada e farta de piroca entrou e ficou pulsando, latejando e inchando às custas do atrito com minhas terminações nervosas. Meu esfíncter no máximo da expansão, a pica até o talo dentro de mim e eu incapaz de parar de piscar, dando ao jogador a mais gostosa e quente sensação de deglutição anal.

- Aarrrssss! Essa porra até mastiga minha tromba, ó? Sssss! Ainda vem com preguinha, que é pra gente brincar de destruir mesmo, hehehehe! Parece até o cuzinho de borracha que eu tinha, só que melhor, sem neurose! Hmmfffff! – admitiu. – Ainda bem que é só brinquedo, que aí posso rasgar, num posso? Ffffff!

Era pra eu dizer que não, mas foi impossível.

- Rasga, Ivan, foda-se! Sssss! Rasga e depois a gente vê qual foi! Anda logo, seu puto!

- Caralho, pode? Se deixar, vai o piru todo, ó? – deu o tranco, deitou minhas pernas de lado e fez o frango assado com meu corpo de ladinho. – Arrrssss! Não falei? Até o fim, fica nada de fora!

- HMMMFFFF! – sustentei, pisquei ainda mais e isso travou o pivetão com a jamanta literalmente presa, emperrada nas minhas pregas. – Aihnffff, que sensação gostosa da porra!

- Tá gostoso me emprestar a cintinha, é? Sssss! Vou rasgar teu brinquedo, viado, tô avisando! Fffff, filho da puta!

- Soca, vai? Soca, para não! Orrsss!

- Ssssss! Toda minha pica só no fundo dessa rabiola de plástico, assim que eu gosto, porra! Fffffff!

Continuei piscando, senti meu pau ficando duro e isso só melhorou a sensação de dar o cu e ao mesmo tempo amassar o mastro com o poder das piscadas. E não fiz isso só com as pregas, fiz com a tubulação anal toda, dando muitas contraídas e deixando nossa conexão quase que à flor da pele, ao ponto do caralhudo suar e ficar todo arrepiado dentro de mim, mesmo sem saber da verdade.

- SsssSsss! – ele perdeu o controle do corpo, entrou com tudo e sentiu a latejada fechando muita carne ao redor da pilastra cabeçuda. – Caralho, que cuzinho bom de macetar! Vou fazer esse saco plástico de depósito de esperma, Luquinhas. Ffffff! É bom que aguenta tudo, ó? Nem reclama, caralho!

- Aihnffff! Fode, porra! Sssss! Fode esse cu, vai, Ivan?

- Vô arrebentar essa rabiola da cinta! Só vou parar quando rasgar essa porra, tô nem aí, sssss! Fica aqui de quatro pra mim, fica, Lucas? – o macho grunhiu na minha orelha, fez o pedido e esfregou o cabeçote lustrado na entrada do meu anel de pele, brincando de arrastar as pregas pro lado e depois voltar a botar dentro. – Isso, viado, deixa eu brincar de arregaçar essa cinta, porra! Orrrssss! Isso, filho da puta, fffff! Caralho, parece até cuzinho de verdade, papo reto! Hmmmfff!

- Parece, né? Oihnffff! Mas é de plástico, fode pra rasgar, fode?

- SSSSSS! – aumentou o tom de voz, não parou de grunhir, de ofegar, e ainda soltou um tapa na minha raba. – Foi mal, mas caralho! Sssss!

Sambou com o quadril estúpido contra as minhas nádegas, cavou no fundo da terra do cu e parece até que preparou um verdadeiro enterro em minhas entranhas fartas. Era um molecote exercendo não só sua juventude, como também a masculinidade aflorada e a fome de empurrar buraco apertado, quente e macio.

- Arrffff, vou gastar a borracha dessa porra, isso sim! Ffffff!

- Gasta, vai? Queima tudo, acelera! Sssss! Fica com pena não, pode escangalhar meu brinquedo! Arrsss!

Eu piscando, levando pirocada e sendo rasgado, quase que arregaçado até o talo grosso da verdura que o caralhudo do Ivan insistia em chamar de piroca. O cabeçote amassando minha próstata por dentro, eu deliciosamente desconsertado, quase derretendo, sendo mexido em meu interior. Meu corpo posicionado de quatro, tomando porradão por trás e sentindo as pernas bambeando, de tanto impacto nas empurradas violentas do moleque inquieto atrás de mim.

- Pode escangalhar, pode? Orrffff!

- Pode, puto, escangalha tudo! Aihnss!

Senti o tranco acelerar, olhei pra trás sem querer e o Ivan achou que eu ia fugir de seu enlace, me rendendo e travando meus movimentos com seus braços e pernas entrelaçados em meu corpo. Totalmente dominado, acabei desabando de bruços no colchão, o cretino me cobriu com sua musculatura quente e suada e não parou de fuzilar pirocada atrás de pirocada no meu rego.

- Fffffff, foge não, porra! Foge não, caralho! Que cucetinha gostosa de meter e de empurrar! Ssssss! Ó o cheirinho dessa xota de plástico queimando, viado? Sssss, tá sentindo? E é do teu cuzinho de borracha que eu tô martelando!

- Martela, isso! MMMFF!

- Doidinho pra fazer um gol com bola e tudo nessa tua área, papo reto! Sssss!

Dei de pau duraço, contraindo as pregas e fazendo a maior massagem na calabresa do jogador, vendo só o par de bolas escuras e pesadas do pivete pro lado de fora da minha carne, cada uma esbugalhada numa direção diferente. Só porradão, sem dar tempo pro canalha, justamente por isso ele se fixou nas minhas coxas e suou firme, totalmente preso à cama.

- Fffff, caralho! Apertadinho, quentinho, macio! Isso é pra simular comer cuzinho de verdade, é? SSSS!

- Aihnfffff, porra! É isso! Ssss! – quase desmaiei de prazer.

Foi aí que o molecote currador derreteu de prazer dentro de mim, literalmente.

- Orrrssss! Fffff, puta merda!

Senti a naja engrossando, inchando, pulsando e, por fim, fincando as presas na minha carne, se prendendo na minha lomba e liberando muitas golfadas do veneno leitoso, concentrado e incandescente, diretamente injetado em meu interior.

- ORRFFFFF! ORRRSSSSS! – ele não parou de arfar, soltando galão atrás de galão de esperma dentro de mim. – Hmmssssss, caralho! Fffffff!

- Aihnsssss! Oihnfffff, que delícia de sensação! Ssssss! Porra, Ivan...

Perdi a visão, de tão seduzido, e só consegui sentir as piscadas pesadas do cuzinho levando leitada nua e crua do pivetão cacetudo. Enrijecido, ele se prendeu em mim e deixou cinco, seis, sete metralhadas de sêmen gordo e abundante lotarem minhas pelúcias internas, amassando meu esfíncter e jogando minhas pregas na mais pecaminosa ardência que um molecote mavambo é capaz de causar a um viado. Foram vários jatos esbranquiçados, do tipo grosso, concentrado e em quantidade farta, com um cheiro verdadeiramente forte de gala, que encheu meu buraco e deixou só os rastros na portinha arregaçada do brioco.

- Ffffff, puta que pariu, Luquinhas... Ó só a baguncinha que eu deixei no teu brinquedinho, mano? Foi mal!

- Ih, relaxa, Ivan! Imagina, eu usei pra isso mesmo, pra gastar. Baguncinha gostosa essa, heheheheeh!

De tão mexido e remexido, não consegui parar de piscar, deixando o cu extrair todo o resto de leite que possa ter ficado ao longo da uretra tubulosa do cafução encaralhado. No auge do tesão e da sodomia feita, ele ainda arrastou a tromba pra fora, viu meu cuzinho e tornou a me vestir por dentro, só pra desfrutar do prazer de sentir a própria gala densa inundando meu ânus. A queimação tomou conta de mim, quase derreti de dentro pra fora e isso me fez piscar ainda mais.

- Fffffff, que delícia! Gostou?

- Fiquei com medo de escangalhar teu brinquedo, mas até que deu pro gasto. Ó como é que eu tô suado? – disse isso, escapuliu pra fora e começou a rir. – Se eu fosse tu, ia logo tirar meu leite aí de dentro, que é pra não estragar tua cinta, Lucas.

- Tá tranquilo, pode deixar comigo que eu vou lá pro banheiro lavar isso. Vou te falar, você goza muito, ein? Cacete!

- Sou uma fábrica de leite, não sou, não? Heheheheh! Era pra trabalhar na construção civil, porque todo dia despejo uma carreta de argamassa na cueca quando acordo, viado! Hahahahah!

- Tô vendo! Vou ter um trabalhão pra limpar a cinta. Hahahahaha!

Nesse instante, a voz de algum dos moleques explodiu do lado de fora da minha casa e o grito foi quase uníssono.

- IVAAAAAN!

O jogador sem mira se assustou e quase deu um pulo ao se lembrar que só havia entrado pra pegar a bola no fundo do quintal. Vendo agora, na verdade ele brincou foi de socar a bolada em outros fundos, por isso acabou demorando.

- É melhor eu meter o pé, viado!

- Qualquer hora eu te chamo pra gente testar esse brinquedo de novo, pode ser?

- Pode, claro que pode! Já dei o papo que me amarro nessas porra, não já? Mas ó, deixa isso só entre a gente, falou? Não comenta pros outros moleques, não, que aí é melhor pra ninguém ficar fococando da gente, tá ligado?

- Deixa comigo, Ivan. Te falei que quem empresta quieto, empresta sempre, não falei? Hahahahaha!

- Aprendeu direitinho, Lucas! Tamo junto, vou voltar lá pra fora.

Levei o garotão no portão e confesso que escutei alguns de seus colegas rindo e fazendo piadas a respeito da demora pra buscar a bola nos fundos da minha casa. Uma vez do lado de fora e com a bola em mãos, eles logo voltaram a jogar, enquanto fechei o portão e voltei pra dentro de casa, agora saciado e com o corpo tendo tomado uma surra do pivetão do Ivan. Ainda bem que ele era um jogador completamente sem mira, porque só assim pra ter chutado a bola no quintal dos fundos e também pra ter errado o buraco de entrada da minha bucetinha de silicone.

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