Tudo Pela Aposentadoria Pt 1
Oi, Galera. Para quem não acompanha os meus relatos, me chamo Túlio, vou fazer 23 anos este ano, tenho 1,78m, branco, cabelo preto, olhos castanhos escuros, e porte atlético. Vim para Fortaleza estudar direito, e conheci o prazer das bucetas maduras com a empregada da república.
Como tinha informado nos contos do asilo, eu havia iniciado o projeto para poder ter horas complementares e melhorar o meu currículo para uma vaga de estágio, que felizmente consegui. Terminei as atividades no asilo e já iniciei no estágio, que não me pagava muito bem, mas já iria melhorar mais o meu currículo e eu teria mais experiência. Como eu era iniciante e estava em um período muito inicial do meu curso, a RH do escritório achou melhor me colocar com os responsáveis por pensões, aposentadorias e benefícios. Comecei a frequentar o fórum nas tardes depois da aula. Era muito legal, eu me sentia realizado por já estar conhecendo minha profissão na prática, mas os casos eram muitos chatos. Era sempre um funcionário com tendinite pedindo afastamento, ou uma senhora que já era aposentada querendo receber também a pensão do recém-falecido marido e essas coisas.
Numa terça-feira, eu fui ao fórum levar a papelada do meu preceptor, pois ele havia saído de viagem, e até então nenhum problema. Fui na secretário do tribunal, e enquanto deixava o material, fiquei vidrado nas tetas de uma senhora que estava fazendo o cadastro logo ao lado. Não resisti e me imaginei devorando aqueles seios fartos e pesados, a ereção foi inevitável, mas ninguém percebeu. A mágica aconteceu quando fui sair, ao passar no corredor lotado, terminei esbarrando em uma senhora. Eu estava com tanta pressa, que segui, mas acho que ela sentiu meu pau duro. Pois ela veio atrás de mim, e antes que eu chegasse ao final do corredor, ela puxou meu braço e disse: "Boa tarde, meu jovem. você trabalha por aqui? Tem como me ajudar?" Eu respondi educadamente que não, que estava só levando uns papéis. Ela segurou mais forte meu braço e perguntou se não tinha como ajudá-la. Ela estava tentando receber os atrasados da pensão do marido, e aquela era a terceira vez que ela estava indo ali, mas sempre mandavam ela retornar em outro dia.
Respondi novamente que não era dali, que estava só de passagem. Ela me questionou se eu não conhecia algum advogado que pudesse ajudar. Claro que ela sabia que eu era da área, pois mesmo estagiário, eu só podia ir ao fórum de roupa social (um uniforme para os advogados). Foi aí que parei para reparar nela, uma senhora loira, de cabelos tingidos, de corpo pequeno, uns 1,55m, peitos grandes e gordinha, não dava parar reparar no rabo, mas parecia grande também, pela forma do corpo. Então disse a ela que ela poderia entrar em contato com algum advogado do escritório que eu fazia parte, mas que eu era apenas um estagiário. Ela ficou extremamente animada, e apertava minhas mãos com força. Entreguei a ela um cartão do escritório, ela respondeu me dando um abraço, apertando bem seu corpo ao meu, mas meu pau já havia baixado nessa hora e um beijo na bochecha, que me pegou de surpresa.
Sai do fórum achando que a safada tava era tentando se jogar para mim, mas segui meus afazeres sem problemas. Como disse, meu preceptor havia viajado, então fiquei responsável por ajudar a manter as burocracias dele em dia durante uma semana. Tudo seguia tranquilo, até que na quinta-feira da mesma semana, eu estava retornando do fórum quando dou de cara com a mesma senhora na sala de espera do escritório. Fiquei surpreso de encontrá-la, e quase finjo que não a conheço, embora ela já estivesse fazendo sinal para mim. A secretária informou que ela acabara de chegar e estava querendo falar sobre um caso que é da jurisdição do meu preceptor, como eu estava para chegar, e nesse primeiro contato a gente só colhe a história e alguns dados, ela pediu que me aguardasse.
Entrei com ela dentro do escritório, e fui questionando o motivo. Informando que meu preceptor estava viajando, e que ela iria fazer um relato, e deixar fotocópias de alguns documentos e informações para ajudar no processo. Informei que as cobranças e benefícios eram diretamente com o financeiro e que eu estava só adiantando o serviço. Ela sempre muito próxima de mim, fazendo sinal de afirmação a tudo o que eu dizia. Mais uma vez, ela paertou minhas mãos fortes e disse: "Por favor, rapaz, me ajude a resolver isso." Então, ela começou a relatar o caso, em resumo: ela era aposentada, e não poderia ficar com a pensão do marido, mas que tinha direito de sacar o que estava retido do tempo do trabalho, e que não sabia bem como fazer. Ela me disse seu nome, Maria do Carmo, tinha 68 anos, seu marido de 63 havia falecido há 6 meses e desde então ela seguia na luta. Dona maria do Carmo era um pouco humilde, e parecia não entender bem as burocracias legais. Informei a ela como seria o andar do processo e quando me levantei para levá-la até a saída, ela se abraçou comigo e mais uma vez pediu para ajudá-la, implorando e dizendo que faria tudo para que eu resolvesse isso, pois precisava quitar umas dívidas da casa do filho e só conseguiria se esse dinheiro saísse.
Enquanto ela me abraçava e implorava, sentia seu corpo se mexendo contra o mão. A soltei de perto de mim, e disse que falaria ao meu preceptor para fazer o melhor. Ela novamente chegou junto, dessa vez com sua mão sobre a minha calça e disse baixinho: “Eu faço qualquer coisa que você pedir. Por favor, me ajude”. Automaticamente meu pau endureceu com seu carinho, mas eu estava indo para o segundo mês de estágio, não queria, nem poderia me sujar ali. Informei que não estava entendendo o que ela estava falando, mas que o caso seria resolvido. Mais uma vez ela fez a oferta, desta vez, já apertando o meu pau que pulsava na calça social. Eu estava numa luta entre me segurar e me dar ao tesão. Fui forte e disse a ela que não poderia fazer aquilo. Ela me disse que ficou interessada desde que eu rocei nela no fórum, e que queria unir o útil ao agradável.
Nos sentamos, na tentativa de acalmá-la, mas ela já estava em modo de ataque e não ia voltar. Disse que estava carente, que ainda fazia sexo com seu marido até uma semana antes da morte por infarto. Ela disse que mesmo que eu não a ajudasse com o caso, ela iria adorar se tivesse a chance de sentir aquela vara na sua buceta, para baixar seu fogo. Seu papo só me deixava com mais tesão. Então, instintivamente, me levantei e tranquei a porta, e já retornei abrindo minha calça e colocando o pau pela brecha do zíper.
Ela veio faminta, já se ajoelhando, agarrou meu pau e começou a chupar de forma gulosa. não precisava nem forçar sua cabeça no meu pau, ela já engolia tudo, até a garganta. Esfregava meu pau na sua cara com força. Eu estava até um pouco assustado, mas aquela devassa chupava muito bem, quase não engasgava com meus 18cm, e olha que meu pau é bem grosso. Eu apertava seus peitos por cima da roupa, mas não queria tirar, pois ia ficar difícil de despistar se aparecesse alguém.
Sentei no canto da mesa e ela continuou ajoelhada, bem entregue aquele boquete. Eu não em regava, e esfregava mais meu pau na cara dela. Aquilo tudo estava muito gostoso. A aflição de alguém entrar, o boquete dela, a cara de faminta por rola. PQP. Deitei um pouco na mesa, para ter a visão dela engolindo todo o meu pau. E não me arrependi. Ela descia e subia na rola, fazia questão de olhar para minha cara e sorrir. Aquela puta sabia que estava dando um show. E eu estava adorando ser da área VIP.
Levantei ela e abri sua calça. Baixei até a altura da coxa e apoiei ela de bruços na mesa. Comecei a bater com meu pau em sua bunda, avisando que ela ia ter a primeira parcela do falecido. Ela ficou balançando aquele traseiro para mim. Encaixei meu pau na sua buceta quente, que estava encharcada, e fui socando devagar. A cada socada, eu entrava mais. A puta era bem lubrificada. Comecei a socar com mais força, ela quis gemer e eu fiz sinal dizendo que não podia. Comecei a socar fundo, dando umas estocadas pesadas. E ela recebia tudo caladinha. Depois de uns 5 minutos, a buceta estava inundada, aquela puta estava precisando de rola mesmo. Tentei ajeitar ela de outro jeito, mas não quis mexer muito na sua roupa, nem fazer mais barulho.
Deixei uma perna dela um pouco levantada na cadeira, desci só mais um pouco a calça até o joelho e retornei a foder sem dó. Puxei pelos cabelos e continuei nas socadas. Ela gozou mais uma vez. Senti que já poderia gozar, afinal não podíamos demorar ali, e acelerei mais meu movimento, gozando com um gemido bem abafado. Senti ter gozado um litro de porra. Quando tirei meu pau, a porra escorria pelas pernas dela. Corri para limpar e ela já foi subindo a calça. Eu coloquei meu pau de volta para dentro, abri a porta e pedi para ela sentar.
Para despistar, pedi que a secretária levasse um café para Dona Maria do Carmo, que quando trouxe, estávamos bem profissionais, vendo alguns dos documentos que eu estava fichando à sua papelada. Acho que a secretária acreditou. Os olhos de Dona Maria do Carmo brilhavam. Mas eu pedi que ela fosse discreta, e que talvez não fossemos ter outra chance, pois meu preceptor iria embaçar. Ela respondeu que estava tudo bem, mas que sabia que o meu preceptor só voltava na segunda, então ela iria fazer questão de voltar amanhã. Chamei ela de safada, e disse: "É, vamos ver no que dá.” Ela prontamente respondeu: “Eu dou."
E claro que a continuação fica para a próxima.