Os dias se arrastavam. Parecia que aqueles 15 dias nunca chegariam. Uma bela sexta-feira, logo cedo, o celular da Anna toca. Eu e a Anna estávamos fudendo, estávamos quase gozando. Eu ia pegar o celular pra ela atender, quando ela gritou\;
- Não! Deixa eu gozar primeiro, depois eu retorno, amor. Vai me come, ai, ai, tô gozando...
Nos recuperamos, fomos tomar banho. A Anna olhou no celular que tinha sido da Aleksandra a ligação. Ela retornou. A Aleksandra disse que o marido tinha viajado na quinta-feira a noite, queria saber se ela não desejava levar a surpresa no final de semana. Elas acertaram que a Anna iria à noite, levando a surpresa.
A Aleksandra disse que desde o dia que a Anna tinha dito que levaria uma surpresa pra comer ela, que ela estava mais tarada ainda, tocando siririca todos os dias, às vezes mais de uma vez. Eu fiquei de pau duro, mas como tinha que ir atender um cliente, não tive como comer a Anna novamente. Eu precisava me preparar pra noite e pro final de semana, que eu sabia que as duas iriam me dar uma surra de buceta.
Chegamos na casa da Aleksandra por volta das 20hs. Ela abriu a porta vestida com um shortinho jeans que mostrava metade da bunda e uma blusinha que mostra parte de seus seios. Ela ficou louca quando me viu. Ela sabia que a noite prometia. Eu a agarrei, fui direto as vias de fato. Beijei seus lábios carnudos, macios, enquanto segurava sua bunda, que era maior que a da Anna. Nos atacamos, ela foi tirando minha camisa, me deixando só de calção. O “rolume” era visível. Ela segurou meu pau por cima do calção, depois botou ele pra fome e caiu de boca, me fazendo um boquete delicioso. Depois ela me disse que nunca tinha feito um boquete, nem com o marido, mas já tinha visto muitos filminhos pornôs e ficava com a maior vontade de fazer. Não cheguei a gozar. Tirei toda a sua roupa, deixando ela toda nua, com um corpão super gostoso. ela me pediu pra enfiar toda a minha pica dentro de sua buceta, que ela tava tarada pra me sentir dentro dela. Ela tava muito molhada de tanto tesão. Meu pau entrou todo, mas ela tinha uma bucetinha muito apertada. Começamos um vai e vem gostoso, cheio de carícias, beijos, susurros, gemidos... ela disse sussurrando no meu ouvid:
- sou tarada por vc desde minha adolescência, meu gostosinho... come sua irmãzinha tarada, goza dentro, quero sentir sua gala quentinha...
Sua voz era tão sensual, me deixando louco de tesão, que logo começamos a gozar, enchendo sua buceta com leitinho quentinho. A Anna assistia a tudo, sentada no sofá, toda nua, tocando siririca. Antes que eu tirasse meu pau de dentro a Anna veio e começou a chupar meu pau a buceta da Aleksandra. tirei meu pau e a Anna chupou a gala que escorria da buceta da Aleksandra, fazendo ela voltar a gozar outras vezes, deixando a buceta dela limpinha. A Anna era tarada. Tomamos um banho a três, com muita sacanagem. A Anna chupava meu pau e a buceta da Aleksandra, trocando de posição em seguida e depois eu chupei a buceta das duas. Eu nunca imaginei que minhas irmãs fossem tão taradas assim.
Terminamos o banho, fomos jantar. Eu tava só de calção, sem cueca. Elas duas estava de baby-doll bem curtinhos, sem calcinha. A noite prometia muita sacanagem e sexo. Eu sinceramente não fazia idéia se daria conta daquelas duas taradas, mas tinha minhas estratégias, que era fazer as duas fazerem uma e outra gozar de todas as maneiras que elas desejassem. Deu certo.
Ainda na cozinha, que era uma cozinha americana, com bancos altos, a Aleksandra tava sentada e a Anna caiu de boca no meu pau, que logo subiu. Ela me fez encostar na bunda da Aleksandra, segurou meu pau e encaixou no anelzinho dela, dizendo:
- come o cu dessa cachorra, que ela quer dar esse cu pra vc.
- ai, come meu cuzinho, me enche de porra, caralho! Arromba meu cuzinho!
Fiquei louco. Fui empurrando aos poucos, a Aleksandra gemia, pedia pra ir devagar que nunca tinha dado o cu. Ela tinha um cuzinho muito apertado. A Anna dizia pra eu botar meu pau todo dentro sem dó nem piedade. A Aleksandra chorava, pedindo pra ir devagar. A Anna deu uma tapa no rosto da Aleksandra:
- para de frescura, cadela vadia, vc sempre quis dar esse cu. Enfia tudo de uma vez, garanhão. come o cú dessa putinha, deixa ele arrombado.
Meu pau já tava todo dentro. A Anna começou a tocar siririca na Aleksandra, que relaxou e começou a remexer. Eu entrada e saía daquele cuzinho apertadinho. Era visível que ela tava gostando de levar rola no cu. Seu cuzinho piscava e apertava meu pau, me dando mais tesão, eu não aguentei mais e comecei a gozar. A Anna acelerou os movimentos na buceta da Aleksandra, fazendo a gente gozar ao mesmo tempo. Ficamos exaustos. Depois de nos recuperar, a Anna disse:
- agora é a minha vez de dar o cu pra vc.
- Anna, não é melhor a gente deixar pra amanhã. A gente já gozou muito.
- vai arregar, é? Que porra de macho é vc, cara? Com duas bucetas e duas rabetas gostosas dessas pra tu comer sozinho, tu vai correr da raia, é? Puta que pariu, fico puta da vida com homem que quero que ele me coma e o cara arrega. Vou embora pra casa.
Quando ela fez menção de sair da cozinha, eu agaarrei ela pela bunda, colei meu pau nele, rasguei sua calcinha, fiz ela se inclinar pra frente, deixando seu rabo a minha disposição. A Aleksandra segurou ela.
- agora vc vai ver o que é bom pra tosse, sua puta sem vergonha. Come esse cu sem cuspe, meu gostosinho.
A Anna quis espernear, mas eu encostei meu pau no seu anelzinho, que piscava. Fui empurrando devagar, ela pedia pra não fazer aquilo, mas fui enfiando aos poucos até minhas bolas bater na sua bunda. Ela chorava, pedia pra tirar que tava ardendo.
- tira, não. Come até encher o cu dessa vadia de gala, pra ela saber que vc é nosso garanhão, disse a Aleksandra.
Acelerei os movimentos, a Aleksandra tocava no grelinho da Anna, que a essaaltura tava relaxada, pedindo pra eu enfiar todo meu pau no seu cu. Comecei a gozar, enchendo o cu dela de gala, enquanto a Aleksandra fazia ela gozar. Depois de gozar a cara da Anna era de felicidade.
- era tudo que eu queria, que vc arrombasse meu cu.
Fomos tomar outro banho, dessa vez os três estavam cansados. Fomos dormir, os três na mesma cama. De madrugada, acordei com a Anna tava chupando a buceta da Aleksandra e ela tava com eu pau na boca.
- que porra é isso? Vcs duas não dormem, não, é?
- deu vontade da gente chupar seu pau e acordar vc pra comer a gente!
- então, chupa... mas tem que chupar até eu gozar na boquinha de vcs...
- oba, vamos tomar leitinho quentinho no canudinho! Disse a Anna.
A Aleksandra fez meu pau subir de vez e continuar a entrar e sair de sua boca. A Anna fez a Aleksandra gozar na sua boca, engolindo todo seu melzinho. Depois chegou perto do meu pau, enquando a Aleksandra chupava a cabeça, ela por baixo chupava minhas bolas e de vez em quando se beijava com a irmã. Eu tava louco com aquela putaria das duas. Avisei que ia gozar. A aleksandra acelerou os movimentos até eu encher sua boca de gala.ela e a Anna voltaram a se beijar, com a Anna recebendo parte da gala na sua boca, escorrendo um pouco no rosto Aleksandra e ela chupando tudo.
Minhas duas irmãs tavam se mostrando realmente taradas.
Voltamos a relaxar pra nos recuperar. Depois de uns 20 minutos, a Aleksandra me pediu pra beijar ela, o que fizemos por um tempo, quando ela disse:
- come meu cuzinho, amor!
A Aleksandra tinha uma das bundas mais lindas que já comi. Ela deitou-se na cama, arrebitou a bunda, abrindo as duas bandas, me mostrando a visão daquele anelzinho rosado, gostoso, que eu tinha descabaçado ontem. A Anna passou cuspe na cabeça do meu pau e no cuzinho dela, direcionando meu pau pro anelzinho da Aleksandra. fui enfiando aos poucos. Ela gemia, me pedia pra enfiar tudo. A Anna tocava o grelinho da Aleksandra e o seu, depois deitou-se numa posição de 69 com a Aleksandra, enquanto eu comia o cuzinho dela. As duas se davam prazer e dava imenso prazer ver as duas se chupando, gozando, como se fizesse muito tempo que não gozavam. Ficamos nesse movimento por uma meia hora. Sempre que eu tava perto de gozar, eu dava uma parada estratégica, depois acelerava os movimentos, até que não aguentei mais e comecei a gozar, enquanto as duas gozavam também na língua uma da outra. Cara, eu tava arrasado, com o pau doido. Nunca tinha trepado e gozado tanto.
Depois de mais de uma hora, a Anna veio pra cima de mim, me beijando, dizendo quase sussurrando que eu só fazia a Aleksandra gozar, que ela não tinha gozado ainda no meu pau... pura chantagem emocional de quem queria ser fudida. A Anna era insaciável e a Aleksandra não ficava atrás. Ela foi se ajeitando, esfregando meu pau no seu grelinho, que tava durinho, sua buceta tava muito molhada, quando ela gozou esfregando no meu pau, quando então enfiou tudo até minhas bolas bater nos seus grandes lábios. Ela me olhou, rindo, e disse:
- amo sentir a cabeça do seu pau bater no meu útero. Me come, coloca seu dedinho no meu cuzinho, amor... chupa meus peitos... ai, que pau gostoso, maninho... vai, me come, enche minha bucetnha de porra quentinha...
Ela ficou de cócoras e começou a fazer meu pau entrar e sair de sua buceta, gozando diversas vezes, até que e fez gozar, gritando pra eu encher a buceta dela de gala. Eu tinha enfiado o dedo no seu cuzinho, o que lhe dava mais tesão e chupava seus peitos. Gozamos ao mesmo tempo. Ela deitou seu corpo sobre o meu, me beijando.
- ai, amor, adoro quando vc me come e me enche de gala quentinha...
Depois de passar quase a manhã inteira fudendo no domingo, eu e a Anna combinamos de só voltar pra casa na segunda pela manhã. Assim teríamos a noite toda pra fudermos, que foi o que fizemos. Depois desse final de semana, o marido da Aleksandra voltou pra casa e justo quando teria um feriadão, ele viajou de novo. Aí não deu outra. Lá fomos nós pra casa da Aleksandra, repetir nossas estripulias. Fudemos feito três loucos. Eu tava apaixonado pelas duas. Chegueo a dizer isso as duas, que se elas quisessem, elas morariam comigo e seriam minhas mulheres pelo resto de nossas vidas.
Mas um fato mudou tudo: a Aleksandra ficou grávida e disse que tinha certeza que era meu. Começou a bater arrependimento nela, de ter traído o marido e engravidado de outro. O marido dela quando soube da gravidez, ficou super feliz. Um dia fomos a casa da Aleksandra, que nos disse que não queria mais trair o marido, que o filho era meu, mas que não diária nada a ele, que deixaria ele registrar e pensar que o bebê era dele. Aceitamos a decisão dela, sem antes ela prometer que me deixaria visitar sempre a criança.
A Anna, que tinha acabado o noivado, depois de confessar ao corninho de que tinha chifrado ele e que tava apaixonada, foi morar comigo. Hoje, eu e ela vivemos juntos como marido e mulher dentro do nosso apartamento. Fora dele, todos sabem que somos irmãos. Quando um cara se aproxima dela com segundas intenções, ela diz que é sapatão ou se um sapatão faz o mesmo, ela diz que só gosta de homem. Às pessoas, eu digo que não quero casar. E pronto.
Eu e a Anna fazemos amor quase todos os dias. Ela é muito ciumenta, dessas mulheres de armar os maiores barracos se sentir seu território (eu! Kkkkk) ameaçado, mas sei como manter o ciúme dela na linha, fudendo ela de todas as maneiras que ela quer.
Anna sempre foi gostosa e parece que a cada dia fica mais linda e gostosa. Ela tem uma rabeta que eu fico admirado e sempre como seu cuzinho. quando estamos em casa, ela sempre usa uns shortinhos de lycra colados, mostrando boa parte da bunda, às vezes até sem calcinha, quando ela tá com o tesão a flor da pele. Eu adoro isso.
De vez em quando visitamos a Aleksandra. a Anna desafia ela a fuder com a gente. Ela fica olhando pra gente e, rindo, diz que vai pensar, que ainda tem saudade de fazer amor com a gente, que seu casamento não tá legal, coisas assim. Quem sabe um dia ela não volta e formamos novamente um triângulo amoroso, harmonioso, com muito amor, como tínhamos. Vamos dar tempo ao tempo.
