Em casa, após um longo banho, lambi os beiços ao degustar a quentinha com “vaca atolada”, relembrando da aventura com Rosalva em sua cozinha. Ao longo da tarde, eu e ela, trocamos mensagens no whatsapp sobre o acontecido e Rosalva confessava que mesmo considerando o risco por eu ser um homem casado, a trepada valera a pena; em dado momento, respondi que quando ela quisesse eu sempre estaria disponível para uma nova rodada. “Hum, vamos ver, meu lindo!”, respondeu ela com emoticons de beijos e piscadinhas.
Alguns dias depois, em uma tarde que eu decidira não fazer meu exercício diário, fui até um supermercado próximo de casa comprar algumas coisas e ao retornar para casa me encontro com a tal loira que, para minha surpresa, não estava bebendo no boteco; ela estava sentada no interior de seu carro com a porta aberta ouvindo música; tinha o celular nas mãos e parecia ler mensagens e também teclar. Parei ao lado do veículo e cumprimentei-a.
-Oi, corredor! Ué! Não foi dar uma corrida hoje? – perguntou ela com um sorriso brincalhão.
-Não …, hoje não – respondi com disfarçada displicência – E você? Não vai beber hoje?
-O dia foi difícil e eu até que merecia umas brejas – respondeu ela com bom humor – Mas, estou aqui pensando se seria o melhor a fazer …
-Hum, entendo …, dias difíceis são complicados – emendei eu supondo uma oportunidade – Que tal conversar sobre os “vícios”?
Ela me encarou com seriedade e por um momento permaneceu em silêncio dando a ideia de que minha sugestão não fora bem recebida; mas, antes que eu pudesse mudar de ideia ela se ajustou ao banco do veículo e disse: “Entra aqui …, vamos conversar!”. Com a sacola de compras pendendo em uma das mãos, ponderei sobre as possibilidades e entrei no carro! Ela deu a partida e seguiu. E quando perguntei para onde estávamos indo e resposta foi contundente.
-Vamos pra minha casa …, ou você tem medinho de mim? – respondeu ela pousando a mão sobre minha coxa desnuda.
-De você? Não! Tenho medo de mim! – respondi com uma ponta de ironia.
Em poucos minutos chegamos ao nosso destino: um edifício residencial que ficava relativamente próximo à minha casa; ela embicou o carro no portão automático e acionou o controle remoto. Estacionou em uma vaga não muito distante do hall de elevadores e desceu me chamando para acompanhá-la; deixei a sacola no banco e fui atrás dela. Assim que entramos no elevador, ela me empurrou contra a parede e apertou minha virilha para constatar meu estado de excitação; em seguida, beijou meus lábios e mordeu a ponta da minha orelha, apertando ainda mais a virilha. Não esbocei reações impulsivas, mas aproveitei para projetar meu corpo para a frente permitindo que ela conferisse o material.
-Meu nome é Vanessa – sussurrou ela no meu ouvido deixando-me arrepiado – E meu vício é trepar! …, e pelo que vejo, temos uma bela ferramenta aqui …, dura e grossa, né?
Nos beijamos ali mesmo, iniciando uma pegação louca; descobri que Vanessa estava sem sutiã e apertei os mamilos fazendo-a gemer abafado por minha boca; descemos no andar e ainda engalfinhados, rumamos para a porta do apartamento, nele entrando aos trancos e barrancos; Vanessa arrancou minhas roupas e sem demora pôs-se de joelhos passando a mamar minha rola enquanto bolinava minhas bolas.
A mulher era um vulcão incontrolável, e tinha uma boca deliciosa, ora lambendo, ora chupando, ora mordendo a cabeça do pau com os lábios, sem parar de me provocar de todos os modos; deixei-a livre para mamar a vontade, até que decidi virar o jogo; puxei-a para cima e tratei de despi-la.
Vanessa tinha peitos médios um pouco caídos com aureolas largas e mamilos achatados que estavam intumescidos; sua buceta era pequena e sem pelos, mas o destaque era a bunda carnuda e roliça com nádegas polpudas e um rego insinuante. Joguei-a sobre o sofá, abri suas pernas e caí de boca na safada, lambendo e chupando aquela xana até ela gozar na minha boca! Saboreei a vagina usufruindo dos vários orgasmos que sacudiam o corpo da vadia que gemia e gritava de prazer e também de tesão.
-Ai! Ai! Que gostoso …, mas eu quero mais! – balbuciou ela com voz entrecortada – Quero essa pica grossa no meu cu! E quero agora!
Extremamente ansiosa, Vanessa empurrou minha cabeça e deitou-se sobre o sofá, abrindo as pernas, ao mesmo tempo em que separava as nádegas com suas mãos; meti o rosto no vale e lambi o cuzinho, deixando-o pronto para ser sacrificado; fiz ainda com que ela cuspisse na minha rola e parti para o ataque, metendo pica no cu da despudorada; golpeei uma primeira vez e senti a glande perfurar o orifício, avançando para dentro de Vanessa que soltou um gritinho histérico, pedindo para que eu não parasse.
Fui metendo rola aos poucos, usufruindo do momento da enrabada, ao som dos gemidos e suspiros da minha parceira; cheguei o final com minhas bolas sarrarem a pele macia das nádegas; comecei a socar com movimentos curtos e vigorosos, aproveitando para lamber a orelha e o pescoço da vadia que não demorou a gritar ensandecida afirmando que estava tendo um orgasmo.
Incentivado pela notícia, acelerei um pouco mais os movimentos, observando que ela metera uma das mãos entre as pernas dedilhando sua buceta, cujo resultado foram novos orgasmos enlouquecedores. Soquei muita rola naquele cu, sem dar trégua para a fêmea que se acabava de tanto gozar; Vanessa já tinha a voz sumida e a respiração ofegante, sinais claros de que o prazer havia feito sua excitação sucumbir perante meu tesão. Todavia, não arrefeci até atingir meu limite, quando, sem aviso, gozei!
Ejaculei vigorosamente, despejando porra dentro do cu de Vanessa que ao ver-se inundada de sêmen contorceu-se denotando que usufruía de mais um derradeiro gozo que a fazia gritar de prazer. Ao final, desabei sobre ela, incapaz de conter meus músculos que ardiam ante tanto esforço. Ficamos assim por alguns momentos, até que ela sugeriu que tomássemos um banho.
Com a água morna escorrendo por nossos corpos, nos ensaboamos mutuamente, e a piranha não se conteve em pôr-se de joelhos e me presentear com umas deliciosas lambidas na rola!
Já na cozinha, tomamos café e ela me confidenciou que deliciava-se com sexo anal; afirmou para mim que mesmo o sexo vaginal não lhe proporcionava tanto prazer como ser enrabada. Escutei sua narrativa com atenção e também excitação. “Quer saber de uma coisa? Gosto mesmo é de ser pega na força e enrabada por um macho de jeito rude e sem modos …, tipo um sujeito braçal! Com pegada!”.
-Quer dizer que se um dia eu te pegar na marra, você vai gostar? – perguntei apenas com o fito de confirmar a fantasia de Vanessa que acenou afirmando sem hesitar.
Ela se ofereceu para me levar para casa, mas eu disse que a caminhada me faria bem; estava tão leve no trajeto para casa que somente ao chegar lá lembrei-me que esquecera minha sacola de compras no carro de Vanessa. Dei de ombros e segui em frente.
Dias depois, ao voltar da corrida, flagrei Vanessa descendo de seu carro em frente ao boteco onde habitualmente cervejava o que, de pronto, disparou uma ideia em minha mente pervertida; corri até ela e antes que fechasse o carro, segurei-a firmemente pelo braço; ela me olhou e sorriu com ar de safadeza.
-Tá pensando o que, piranha! – rosnei eu, puxando-a para mim – Entra nesse carro que vou encher teu cu de porra! E não discute, hein?
A reação dela foi sintomática; abriu o carro e entrou; com gestos rudes, empurrei para o banco do carona e tomei a direção do veículo, rumando para seu apartamento; já no elevador, ela ensaiou me bolinar, mas eu não deixei dando um tapinha em seu rosto e mandando que ficasse obediente.
Eu estava tão excitado com a encenação que quase rasguei as roupas da vadia, pondo-a de quatro sobre o sofá e oferecendo a rola para mamar. “Mama bastante …, deixa ela bem babada pra fuder teu cu!”, eu dizia em tom ameaçador. Vanessa obedecia com uma expressão que era puro êxtase; e enquanto ela mamava minha rola eu fuçava seu cu com dois dedos enfiados nele.
Com a pica bem lambuzada, tomei posição e meti com força, enterrando meu cacete quase inteiro de uma só vez; Vanessa gritou e gingou o traseiro, obrigando-me a segurá-la pela cintura enquanto concluía a penetração passando a socar com muita energia; não medi esforços até Vanessa atingir o primeiro gozo e segui com mais vigor a medida em que ela experimentava mais gozadas alucinantes, valendo-se ainda de uma ajuda manual em seu clítoris.
Quando me vi no limite, acelerei até explodir em gozo, despejando minha carga dentro do cu de Vanessa que rebolava em delírio, balbuciando palavrões entremeados com gemidos e alguns gritinhos. Esperei até minha rola murchar, escorregando para fora do orifício e apreciei a visão do sêmen escorrendo em um fio que descia até a vagina e pingava sobre o sofá. Mais uma vez, tomamos banho e depois de nos vestirmos, Vanessa me abraçou e me beijou carinhosamente.
-Sempre que quiser me dar uma pegada assim …, não precisa avisar – disse ela em tom sugestivo antes de nos despedirmos – Aliás …, tome …, este é meu número de telefone …, pode me adicionar se quiser …