“A melhor versão de um casado”

Um conto erótico de Thiago
Categoria: Gay
Contém 2097 palavras
Data: 01/03/2021 12:14:37

, um ano atrás. Não lembro como começou, mas lembro dessa data.

Eu conheci o Davi através de um amigo, numa festa. Ele era um homem sério, havia um mistério no seu olhar. Foi imediato eu me interessar. Parecia um jogo e eu queria ganhar. Meu amigo me apresentou a ele porque acha que tanto eu quanto ele estávamos “deslocado”. Disse a ele que meu nome era Thiago.

A música está alta, eu não estou entendendo nada – disse ele me encarando.

Então vamos para o jardim – eu disse. Ele topou, é claro.

O jogo tinha começado, minha criação, minhas regras. Estava animado para comandar tudo.

Já no jardim, ele me perguntou coisas básicas como minha idade, o que eu fazia e outras coisas. Eu descobrir que ele tinha 30 anos, com casamento em crise por conta de uma traição da esposa com um amigo dele. Homem com coração partido? Era meu dia de sorte.

Fique com pena e decidi atacar de uma vez, não queria ouvir ele falar da esposa dele, queria o pau dele dentro de mim, queria acabar com aquele mistério sentando nele.

Você curte aventuras? Ou tem medo da vida? – eu perguntei já com um sorriso safado.

Depende da aventura, não sou tão radical – ele se entregou, com um olhar curioso.

Não é assim que funciona, a aventura que escolhe você, não o contrário. Qual foi a sua ultima aventura? – Falei, queria passar de fase logo. Estava morrendo de tesão já.

Bom – ele pensou – comi minha mulher, ou ex mulher, no banheiro do shopping. Por que essa conversa? – questionou

Porque eu quero ser a sua aventura – eu disse sem medo, ele não era bobo, nem eu.

Ele riu, nervosos, ficou vermelho. Ate tremeu. Fiz merda, assustei o cara.

Eu topo – ele disse – mas não aqui, não sou inconsequente. E outra, você não pode se arrepender, vai ter que aguentar piroca até eu cansar. Aqui você não manda, putinha. – Ele falou. Em seguida, meu deu um tapa na cara, tinha uma certa força, nada que machuque, só para me assustar.

O que ele falou? O que ele fez? Ele mudou completamente. Eu me surpreendi, como assim? Cadê o mistério? O cara sério era um dominador?

Ele estava ganhando o meu jogo.

Você tem que ser muito bom para me fazer cansar. Eu gosto de surra de piroca. Você vai me dá? Vai me fazer cansar? Me fazer andar com dor no cu? – eu disse, quando mais baixo, maior era a pontuação. Disse eu com cara de puta com fome de piroca.

Ele riu e disse:

- Me segue, cachorra. Meu carro tá aqui na frente. Sabia que ia entrar um lugar pra despejar minha porra, só não sabia que seria numa puta com você – terminou dizendo com um sorriso convencido no rosto.

Eu também sabia que ia encontrar alguém, só não sabia que encontraria um necessitado, tá falando muito, quero saber se é bom mesmo. – Disse, um pouco nervoso.

Entrei no carro, ele já me mandou tirar a roupa. Eu disse que não, não ia fazer isso naquela hora, ia acabar com o mistério. Ele entendeu, mas ele tinha uma condição para me deixar ficar vestido.

Você vai ter que me mamar até eu encontrar um lugar pra te comer, vagabunda. – disse ele, me dando outro tapa na cara.

Acabei tendo que aceitar, eu precisava daquilo. Queria aquilo.

Ele abriu a calça, e tirou aquela rola gostosa para fora. Era um tamanho normal, entre 17 e 19cm, um pouco grossa, uma rola preta, apesar de ele ser branco. Era gostosa.

Caiu de boa, bora! – ele disse, forçando minha cabeça.

Cai de boa mesmo, comecei beijando a cabeça daquela rola, lambi todo o pau e engolir, não tudo. Sentia ela pulsar na minha boca, era uma delícia, era uma rola gostosa para caralho de chupar. Ele forçava minha cabeça até as bolas, eu engolia tudo, babava muito. Chorei na pica. Suguei aquelas bolas, uma de cada vez, a esquerda primeiro, depois a direita, depois as duas. Olhava no olho dele. A essa altura ele já estava dirigindo. Gemia e dizia:

- Chupa essa pica, vagabunda. Engole tudo porraaaa. Ahhhhhh! Que boca, hein. Vou usar a noite toda. Chupa! Que sorte, eu tive hein! Chupa minhas bolas, putinha!!! – Gemia como louco.

Eu dava o meu melhor, sugava a cabeça, descia e subia a boca naquela piroca. Lambia, a babava, chorava.

Foi quando fui engolir aquele membro todo que sentir o carro parar e eu ouvir ele dizer:

Você sabe aonde tem um motel bom para levar uma puta como essa? – disse me levantando pelo cabelo, e virando meu rosto para um cara que estava de moto, nós estávamos esperando o sinal abrir. Fiquei completamente sem reação, o cara sabia que eu estava mamando o outro, Davi queria me humilhar. O cara riu, eu fiquei com vergonha e tentei me abaixar, ele me deu um tapa.

- Está com vergonha de que? Mostra pro mundo essa puta que você é! – me disse com raiva. E cuspiu na minha cara. Sim, ele cuspiu na minha cara.

O cara da moto abriu a boca pela primeira vez e disse:

- Então, “irmão”, tem um motel ali em frente, mas uma puta dessa merece levar na rua mesmo, para o carro em qualquer lugar e joga pra dentro. Gasta dinheiro com elas não.

O cara acabou comigo, Davi gostou da ideia, e disse que era uma boa ideia, eu também gostei, apesar do medo. Agradeceu ao cara e me mandou voltar ao boquete e me mandou limpar a cara com minha camisa, acho que o cara queria me comer, ele tinha uma cara de quem queria alguma coisa, mas o Davi foi mais rápido.

E não é que o filho da puta achou um lugar bom, era uma rua deserta, só tinha iluminação dos postes, ou seja, pouca luz. Ele me deu as instruções:

Não grita, não tenta fugir, você pediu, você aguenta, se alguém passar você continua fazendo o que eu tive mandado. Não se desespere, eu não sou nenhum maluco. – disse me alertando

Saímos de carro, ele encostou no capô do carro, me fez ficar de joelho e me mandando mamar de novo. Essa vez mais confortável. Ele foi controlando, me fazia engolir a rola, engasgar na rola, babar na rola e chorar na rola. Ele se satisfazia com aquilo. Ele mandava no meu jogo.

Foi aí que ele começou a foder minha boca, como se fosse uma boceta qualquer, ele não tinha pena. Só segurava minha cabeça. Apoiei minhas mãos no chão para não cair, ele ia o mais fundo possível, sentia os pelos no meu nariz, quase vomitei varias vezes. Ele não ligava, eu estava adorando. Me sentia uma verdadeira puta. Mamando na rua deserta, um desconhecido, me apoiava no chão imundo. Eu estava realizado.

Ele cansou, me mandou tirar a roupa. Foi questões de segundos até eu ficar completamente pelado. Ele apertou meu pau e me de meu outro tapa na cara e disse:

- Você não vai usar isso hoje, não comigo. Apoia as mãos no carro que eu vou chupar teu cu.

Fiz o que ele mandou, me apoiei no carro. Ele começou apalpando minha bunda, apertando com força, parecia ter raiva. Batia para deixar marcas, eu gemia de dor, uma dor boa, ele gostava e marcava ainda mais. Foi quando ele me deu o dedo do meio para chupar. Chupei como se fosse uma rola fina, ele tirou o dedo, e enfiou de uma vez só no meu cu. Que dor, reclamei, ele falou:

- Já tá reclamando? Imagina quando for meu pau, vagabunda! – tirou o dedo e começou a chupar meu cu. Enfiava a língua fora lambendo, enfiava a língua dentro, fodia minha bunda com a língua, enquanto batia na minha bunda.

Foi nessa hora, que passou um cara, mais ou menos uns 20 anos, o cara se assustou. Eu congelei, mas fiz o que foi mandado, não me desesperei. Apenas o ignorei. Ouço Davi dizer:

- Perdeu alguma coisa, menor? – o cara rapidamente sai meio que de pressa. E Davi voltou a chupar meu cu, babava muito, ele certamente vai querer me arrombar. Tá lubrificando muito, mas era isso que eu queria, que eu precisava.

Chega, hora de te comer. Tá preparado? – ele perguntou, em seguida me beijou, foi o primeiro beijo nosso, era um beijo raivoso, com tesão, uma batalha de línguas. Eu gostei.

Ele começou pincelando o pau no meu rabo, beijava minha orelha, mordia. Era uma nova fase do jogo, era mais delicado, não com amor, mas com 50% de carrinho, afinal ele precisava do meu rabo relaxado para a piroca dele entrar com mais facilidade.

Ele forçou a entrada da cabeça, eu gemi, tremi com medo, entrou rasgando, como se eu fosse virgem, ele me segurava pela cintura e me dizia para relaxar o cu.

- Relaxa pra mim, vai?! Fica calmo, estou entrando devagar. Calma minha putinha.

Eu ia relaxando, o pau ia entrando, ficava cada vez mais difícil de aguentar, pensei que desistir, mas não tinha como, foi quando ele falou:

- Entrou tudo, agora vou com calma – e começou o tira e boa, começou bem devagar, e foi aumentando. Meu prazer foi surgindo, meu tesão batendo o 1000. Eu comecei a rebolar, subia e descia rebolando. Ahhhh! Era tudo o que eu precisava

Tá gostando, vadia? Então eu vou começar a te botar de verdade – E começou a me foder de fato, voltamos a estaca zero, voltei para a antiga fase, ele voltou a me fuder como uma puta. Me segurava pelo ombro me mandava ver, enfiava tudo. Dor e Prazer a melhor combinação. Eu dava com gosto, gritava de tesão, não olhava mais nada, não ligava, só sentia aquela pica no meu cu. Era demais.

- Sente vadia, aguenta tudo calado piranha. Se eu tivesse com meu celular ia gravar a puta que você é e mandar pra geral conhecer esse seu buraco quente. Puta do caralho, não tem como fugir, aguentaaaa! – E fodia com mais rapidez.

- Mete porra, fode tudo. Tá pensando que tu tá fudendo o que? Sou homem puta, mete sem medo – Falei querendo ser superior

Ah, então tu tá dizendo que eu tô sendo fraco? – tirou a rola toda do meu cu, me virou, me colocou de franco assado no capô. Enfiou tudo de uma vez só, suei todo, urrei de dor

- AGUENTA PUTA, VADIA, VAGABUNDA. TU NÃO É HOMEM? AGUENTA PORRA – Gritou enquanto me fodia igual um animal, me rasgava mais ainda, eu aguentava tudo. Gemia muito, ele calava minha boca com a mão e dizia para eu falar baixo

Ou fala baixo ou tu vai ter que distribuir esse cu para geral, porra. Cala a boca – ele dizia, mas era impossível. Era muito bom, era mais forte que eu, eu sentia cada centímetro lá dentro.

Eu vou gozar – eu disse, não aguentava mais.

Espera um pouco, eu tô quase também – ele respondeu

E continuava metendo, foi quando ele começou a meter a mão na minha cara, me chamava de tudo, dessa vez sem pena da minha cara, me batia forte, mas não para machucar, só me fazia ter mais tesão. Apanhava na cara e tomava no cu de maneira matadora.

Pode gozar - ele disse. Eu nem precisei tocar no meu pau, ele enfiou o pau todo no meu cu e ficou por um tempo, deu o tapa mais forte e eu gozei. Como mágica.

Chupa meu pau, vou gozar no teu rosto, vem – fiquei de joelho e comecei a mamar, foi só engolir aquela rola pesada, algumas vezes junto com umas sugadas nas bolas que eu fui recompensado.

AHHHHHHHHHHHH! TO GOZANDO, AAHHHH! – foi tudo na minha cara, melou todo o meu rosto, sujou minha barriga, meu rosto estava todo branco, aquele cara era um animal.

Bora, veste a roupa pra eu te deixar em casa, minha nova puta – ele disse com pressa.

Logico que o caminho ele fudeu minha boca de novo, me deixou na porta de casa e foi embora.

As coisas mudaram. Hoje, um ano depois, é tudo diferente. Ele se divorciou, meteu a porrada no cara com a minha ajuda. E a gente ta num relacionamento, moramos juntos, e sempre tem aventura na nossa vida, semana passada eu dei para 2 amigos dele e ele comeu dois amigos meu ontem. Nossa vida tá boa, com muitas aventuras. Eu sou sua puta apenas na cama, fora disso, somos foi mandões.

Ahh, eu não poderia esquecer. Eu criei o jogo, e as regras, mas mesmo assim, eu perdi.

Outra vez eu conto como eu comi o cu dele, essa vez foi foda. Literalmente

Obrigado!


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Comentários

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LÁ VEM ESSA DROGA DE CHAMAR O PASSIVO DE CADELA, DE VADIA, DE PUTINHA OU VIADINHO. ME POUPE.

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Quero saber como tu comeste o cu dele com detalhe

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Muito bom, também adoro comer um cuzinho.

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podia ter descrito com mais detalhes o pai dele: se era peludo ou liso? essas coisas.

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Estou precisando urgente comer um belo cuzinho não me importo com a cor da pessoa não sou racista pode ser solteiros ou casados desde que gosta de chupar um cacete e dar o cu se vc mora em Belo Horizonte MG pode ser médicos entregador de comidas moto se tiver filhos (as ) adoro comer um cuzinho e ser chupado até encher sua boca de porra aguardo respostas suas

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