ATENÇÃO: O CAPÍTULO A SEGUIR É O ULTIMO, PORÉM FOI DIVIDIDO EM DUAS PARTES PARA MELHOR CONCLUIR ESSA HISTÓRIA. AGREDEÇO DESDE JÁ POR TEREM ACOMPANHADO ATÉ AQUI.
NA PRÓXIMA E ULTIMA PARTE FALAREI MELHOR SOBRE O PRÓXIMO CONTO. TENHAM UM BOM FINAL E ESPERO DE VERDADE QUE GOSTEM DO DESFECHO ESCOLHIDO PRA CADA PERSONAGEM. COMENTEM O QUE ACHARAM DEPOIS.
- Não - respondi sem nem pensar duas vezes, deixando Luiz Augusto desapontado - Eu pensei... - ele começou mais o interrompi - Você acha mesmo que vou deixar o boy se ajoelhar depois dessa transa incrível e não vou aceitar? - ele ficou ainda mais confuso e a carinha que ele fez era sexy demais - Você tem noção do pedido que tá fazendo? depois não tem como voltar atrás - falei e ele sorriu - É tudo o que eu mais quero.
Me ajoelhei ficando de frente pra ele e lhe dei um grande e apaixonado beijo, ele retribuiu - Então eu aceito - falei e nos beijamos ainda mais.
Assim que o dia amanheceu olhei nos principais sites de fofoca e lá estava a minha foto, pelo menos os ângulos estavam favoráveis até porque não me importei pelo fato de está reconhecido nacionalmente como o garoto de programa que namorava o filho da empresária. Nunca me envergonhei do tipo de profissão que eu tinha e não era agora que isso iria acontecer.
- Vamos... - começou o Luiz - Pra onde? - perguntei e ele sorriu de forma sexy e decidida - Pra minha casa, cansei de te levar pra Motel... você é meu noivo - Eu podia ficar preocupado com a reação da cobra empresária mais na verdade, eu estava adorando a ideia de voltar aquela mansão pra fazê-la me engolir - Aquela casa, a editora e o restante é tão meu quanto da minha mãe e ela tem que aprender a cuidar apenas da própria vida. Tomei algumas decisões que vou comunicar pra vocês dois mais só lá em casa. Vamos... - ele começou a se vestir. Fiz o mesmo.
Assim que chegamos a entrada da mansão não havia mais o glamour da noite anterior, um segurança deu ordem para que o outro abrisse os portões e fomos até a entrada principal, lá Luiz deixou que um dos empregados levasse o carro até a garagem e caminhamos de mãos dadas até a porta que dava para a enorme sala de estar; lá estava tudo em silêncio. Um silêncio até assustador.
Uma das empregadas entrou na sala e se iluminou ao ver Luiz: - Becca, esse aqui é o Rodrigo o meu noivo... - acenei para Becca que educadamente acenou de volta - Pode chamar a minha mãe por favor... - uma terceira voz se surgiu no ambiente - Não precisa Becca. Já estou aqui - Beth surgiu da escadaria, vestia um delicado vestido de ceda. A mulher era chique até mesmo com roupas comuns do dia-a-dia.
- Pode ir Becca - a empregada fez um tímido gesto e saiu apressadamente da sala .
- Luiz querido... eu sei que você tem suas necessidade mais cadê o respeito pelo seu lar? lugar de levar esses tipos de profissionais não é aqui... - Até pensei em uma resposta mais Luiz Augusto saiu na frente: - CHEGA MÃE! EU NÃO VOU PERMITIR QUE A SENHORA OFENDA O RODRIGO NA MINHA FRENTE - Beth pareceu ofendida - É assim que você fala com a sua mãe? a mulher que sempre esteve com você... e tudo por causa deLuiz a interrompeu - SE FOR OFENDER O RODRIGO MAIS UMA VEZ EU MESMO PAGO UM EXCELENTE ADIVOGADO PRA TE PROCESSAR - Beth pareceu ainda mais chocada, ela se sentou e Luiz continuou, dessa vez de forma mais calma: - A partir de amanhã não vou ser mais um simples fotógrafo da Pimentel Editorial, quero me inteirar de tudo pra assumir o posto que é meu de direito como um dos sócios... - Beth tentou argumentar mais foi interrompida - Vou me casar com o Rodrigo e por mim, o mais rápido possível.
Ela se levantou, estava completamente em choque - Me diz que isso é só uma forma rebelde de agir? me diz que você sente saudades da época de adolescente e está querendo me afrontar? tomar o controle da editora eu até entendo mais casar com essa aberração... - Luiz a interrompeu - CHEGA! VOCÊ NÃO VAI MAIS TRATAR NINGUÉM DESSA FORMA. VOCÊ NÃO É SUPERIOR A NINGUÉM.
- Se você se casar com essa coisa vai jogar o nome da editora na lama e eu mesma não vou ficar pra ver isso. Vou embora pra bem longe.
- Quer que eu me despeça agora ou depois? - aquilo deixou Beth entristecida e por mais que ela tenha me ofendido em 80% do diálogo. Eu fiquei com pena. Realmente ela ama o filho, só não soube muito bem demonstrar isso.
Beth agora olhava diretamente pra mim - Espero que esteja feliz com o atrito entre mãe e filho que conseguiu - olhei bem dentro de seus olhos - Não fiz nada Beth... você que preferiu m julgar sem me conhecer... e também... talvez seja o se preconceito falando mais alto.
- Espero do fundo do meu coração que vocês dois sejam bem infelizes juntos - ela deu meia volta e caminhou até as escadas, subiu e sumiu de vista.
Luiz me envolveu em seus braços - Vem... vamos conhecer o meu quarto.
Assim que entramos fiquei totalmente surpreso, nunca vi um quarto tão grande, e ele claro, achou graça da minha reação.
- Sabe uma coisa que de repente me passou pela cabeça... seu nome é Rodrigo mesmo? digo... geralmente garotos de programas criam outros nomes ou sei lá...
- Não... meu nome é Josival.
- JO SI VAL - ele repetiu de forma quase teatral.
- Sei... pode rir.
- Não é isso mais... é diferente... posso te chamar assim de agora em diante? até porque a sua vida de garoto de programa acabou... - ele me abraçou - Agora você é só meu.
- Então me chame de Jô.
- JÔ... ta aí... gostei - Nos beijamos.
- Meu olha essa cama... cabe um time inteiro aqui - me soltei dos seus braços e fui em direção a cama onde me joguei - Vai nessa... aqui é o nosso canto - disse ele se jogando ao meu lado e me beijando ainda mais.
Tiramos nossas roupas em questão de segundos e lá estávamos nus, nossos corpos se tocando e o calor que havia entre nós era delicioso e excitante. No nosso beijo havia amor e desejo.
- Te amo - falei, me dando conta que aquela era a primeira vez que falava em voz alta que amava alguém. Ele sorriu exibindo dentes brancos que davam um contraste único com a barba negra - Eu também te amo - disse por fim e nos beijamos ainda mais... depois de breve período pude sentir seu pau duro na minha barriga, eu também estava com o meu pau duro e assim que percebeu começou a pegá-lo. Ele começou a me masturbar e aquilo estava incrível.
Luiz sentou em cima de mim e mais uma vez me beijou, um beijo molhado. Ele foi descendo sua boca em direção ao meu pau e botou na boca, forcei sua cabeça em direção ao meu cacete o fazendo engastar, ele se soltou e sorriu com lágrima nos olhos - Senti na garganta agora - falou - Quer que eu pare... - ele me interrompeu - Não... eu gosto de ter a garganta fodida por você - sorri e ele retribuiu, forcei ainda mais sua cabeça de encontro ao meu pau, o fazendo engasgar e deixar um rastro de baba.
Depois eu o beijei, senti sua boca molhada e em seguida era a minha vez... segurei com firmeza aquele pau que tanto me deixava louco e botei na boca como uma criança esfomeada, o deixei louco ao ponto de puxar o lençol da cama e aquilo era maravilhoso.
- Me come - ele pediu e eu sorri - Só se for agora - falei e nos beijamos ainda mais.
Ele ficou de quatro e primeiro lubrifiquei o seu cuzinho com a minha língua, ele gemia conforme ia passando minha língua em toda a região do cuzinho o eixando lubrificado a suficiente pra fazer meu dedo deslizar pra dentro - Só vai de vagar... não sou acostumado - ele falou - Deixa comigo. Só confia - falei.
Encostei a cabeça do meu pau na entrada do seu anelzinho e quando comecei a forçar passagem ele se afastou, acariciei sua coxa o acalmando e fazendo com que de uma forma voluntária viesse de encontro ao meu pau; seu cuzinho era quente e apertado e aquilo me deixou louco, mais não queria machucá-lo, e por esse motivo me contive, fui o mais delicado possível o fazendo em poucos minutos urrar de prazer. Fomos pra posição de frango assado e pra mim foi maravilhoso fodê-lo enquanto via o prazer estampado em seu rosto.
- Me fode vai... por favor me fode mais - ele pediu e assim aumentei o ritmo de uma forma alucinante a fazendo arranhar de leve as minhas costas e dessa forma gozei dentro dele e ele gozou na sua barriga; passei minha língua por sua porra e com ela na boca o beijei. Deitamos exaustos e dormimos.
Nas semanas que se seguiram continuei vivendo a minha vida tranquilamente no meu quitinete. Beth cumpriu com a sua promessa: ela afirmou com todas as letras que não nasceu pra ver seu único filho casar com outro cara, ainda mais um garoto de programa indo dessa forma pra Buenos Aires onde vive até os dias de hoje.
Deixei a minha vida de garoto de programa, vivendo agora algo que se alguém me contasse que um dia ia acontecer, eu jamais acreditaria.
Luiz Augusto assumiu a presidência da Pimentel Editorial, claro que Beth ainda era uma das sócias mais prometeu não se meter mais na vida do filho assim cumprindo com a sua palavra.
Luiz quis me ajudar a refazer a minha vida; eu terminaria a minha escola, na verdade faltava apenas o último ano do ensino médio e em seguida iria regressar na faculdade de jornalismo. Queria me especializar; um emprego eu já tinha esperando por mim na Pimentel Editorial.
Nunca mais atendi pelo nome de Rodrigo, não que me envergonhe de um dia ser garoto de programa, mais esse nome me remetia a uma época em que o meu corpo não era meu, e que o meu único dever era atender e dar prazer e nunca (ou a maioria das vezes) não receber.
Agora meu nome era Josival, ou Jô para os mais íntimos.
Mesmo a minha foto quase sempre está nas capas de revista ou estampada nos blogs de fofoca por cauda da proximidade do meu casamento com o Luiz Augusto, minha família nunca me procurou e na verdade por mais triste que seja admitir, nunca achei que me procurariam.
Um dia ainda me peguei triste pensando nisso e Luiz me lembrou que agora ele era a minha família.
Faltando cerca de um mês pro nosso casamento me mudei pra mansão mais confesso que não me acostumei com tanto espaço e tantos empregados apenas pra nós dois. Não ficaríamos pra sempre lá, era só o tempo do nosso apartamento ficar pronto. O casamento estava marcado pra acontecer na ilha particular do Luiz mais sobre ele, deixo que o meu amigo Mathias conte como foi.
CONTINUA...
