Surpresa com o enteado folgado - parte 1

Um conto erótico de Jack Tranquilo
Categoria: Homossexual
Contém 2034 palavras
Data: 20/02/2021 16:17:42

Surpresa com o enteado folgado - parte 1

Conheci a Sandra através de um desses aplicativos de relacionamento que todo mundo usa. Ao contrário do que acontecia comigo na maior parte desses apps, nosso papo evoluiu bem e marcamos de nos encontrar pouco tempo depois do match, sem muita enrolação. Ela era uns dez anos mais velha que eu, mas o corpo estava inteiro, em muito melhor forma do que o meu, pra falar a verdade. Sempre gostei de comer bem (em mais de um sentido…) e fui sedentário desde criança. Cheguei aos 30 já meio calvo, meio grisalho e uma leve barriguinha, mas Sandra parecia não ligar.

Embora o sexo não fosse espetacular, o resto todo era ótimo. O namoro logo engrenou e, quando vi, estava dormindo uns 5 dias por semana na casa dela. Era um apartamento modesto, de dois quartos, mas bem localizado. No início do namoro, a gente tinha privacidade total porque o Marco, seu filho do primeiro casamento, estava no exterior, fazendo um daqueles cursos que são desculpa de filho de rico pra viajar. Pelo pouco que a Sandra falava do ex-marido, entendi que era ele que bancava os luxos do garoto, pra compensar sua ausência no dia a dia. Mas os planos eram de que ele fosse morar com o pai em São Paulo, assim que voltasse da viagem, pra fazer faculdade por lá.

Os meses passaram e resolvemos morar juntos. Eu já quase não dormia em casa e o meu contrato de aluguel estava vencendo, então fez sentido que eu me mudasse pro apartamento dela, que era próprio. Esse novo arranjo tinha pouco mais de dois meses quando o Marco voltou pro Brasil. Ele desembarcaria direto em São Paulo e a Sandra iria até lá no fim de semana encontrar com ele. Mas na véspera da viagem, ela chegou em casa tensa.

- Marco Antônio vem morar com a gente.

- Como assim? O que aconteceu?

- Brigou feio com o pai. Deixa ele chegar que eu entro no circuito e vejo se consigo fazer a ponte entre os dois.

A notícia me deixou meio preocupado. Achei que ia atrapalhar o meu lance com a Sandra, tirando a nossa privacidade. Além disso, eu nunca quis ter filho. E agora ia ter que dividir o espaço com um galalau que eu nunca tinha visto mais gordo.

No dia seguinte, estava em casa vendo TV quando Sandra chegou do aeroporto com ele. Veio com três malas pesadas, então desci pra ajudar a carregar. Marco saiu do táxi, de óculos escuros, vestindo uma camiseta preta que apertava seus ombros largos, braços gordos e sua barriga proeminente. Ele me cumprimentou friamente e subiu direto pro apartamento. Me largou lá embaixo com as malas e mãe com a conta do táxi. Não falei nada pra não aborrecer a Sandra, mas foi uma péssima primeira impressão.

Os dias se transformaram em semanas e depois em meses. Marco continuava antipático comigo e mal educado com a mãe. Não estudava, não trabalhava, não ajudava em casa. Mas comia, e muito. Era capaz de pedir uma pizza e se trancar no quarto pra comer ela inteira sozinho. Ele parecia não fazer nenhum esforço pra perder o peso que ganhou morando fora. Quase não dava pra reconhecer a criança magrelinha das fotos dos porta-retratos da casa. Ele ainda usava em casa as roupas antigas, de antes do intercâmbio. Mas elas ficavam todas apertadas, marcando a pança, as coxas grossas e a bunda grande.

Embora não contribuísse com nada, Marco saía pra balada quase todas as noites. Como a mãe trabalhava em uma produtora de cinema, normalmente era eu que via o garoto sair de casa tarde da noite. Sandra voltava da filmagem de madrugada e ainda ficava acordada até de manhãzinha, esperando o filhinho voltar. Eu evitava reclamar, mas Sandra sabia que eu não estava gostando nada da situação.

Mas o que é ruim sempre pode piorar. Não deu muito tempo, ele arrumou uma namoradinha que também se enfiou dentro de casa. Se três era demais, quatro ficou praticamente insustentável. Além de ser igualmente antipática e folgada, Giovanna ainda fumava, empesteando o apartamento todo.

Certa noite, estava em casa aproveitando o silêncio pra ler um pouco. Sandra tinha viajado pra filmar em uma locação e o casalzinho insuportável não tinha aparecido o dia todo. Minha tranquilidade durou até o começo da madrugada, quando o interfone tocou e escutei a voz de um garoto novo, que não reconheci.

- Oi tio! Tô aqui com o Marquinho, ele passou mal. Você pode descer pra buscar ele?

Minha vontade foi de mandar largar ele na portaria, mas pensei na Sandra e resolvi ir lá resgatar o filho dela. Não queria ter mais uma discussão de relacionamento por causa dele. Chegando lá embaixo, vi um carro parado no meio da calçada. O motorista acenou pra mim. Cheguei perto e reconheci o Marco no banco de carona, todo largado.

- A Giovanna terminou com ele, coitado. Ele ficou malzão e acabou exagerando.

O amigo do Marco tentou ser simpático, mas eu estava sem a menor paciência. Abri a porta do carona e cutuquei meu enteado.

- Marco Antônio! Levanta, vamos pra casa.

Com alguma dificuldade, consegui com que ele chegasse até a porta do apartamento. Joguei seu braço gorducho por cima do meu ombro, enquanto sentia sua pança pressionar a lateral do meu corpo. O bafo de álcool era tão forte que quase sufoquei. Enquanto eu tentava abrir a porta, ele se inclinou sobre o meu corpo, apertando sua barriga contra minhas costas. Senti que a sua roupa estava molhada. Fiquei torcendo pra ele só ter derrubado bebida na calça e na camisa, mas o cheiro não deixava dúvida: ele tinha se mijado mesmo.

- Caralho, como pode esse moleque só fazer merda? Devia ter te deixado lá na rua mesmo.

Consegui arrastar aquele boizão até o banheiro. Minha vontade era “esquecer” ele ali, ir dormir, e voltar pra ver como estava só na manhã seguinte. Mas com certeza ia acordar com a casa toda fedendo a mijo, então decidi botar ele debaixo do chuveiro.

Tirei o sapato, a camisa e a calça dele, deixando-o só de cueca. A roupa de fato estava empesteada, era melhor jogar direto na máquina. Sentei ele no vaso e levei a roupa pra área de serviço. Quando voltei, ele estava cochilando, com a testa apoiada na pia.

Tentei puxar pelo braço, mas ele era muito pesado. Suspendi seu corpo pelo suvaco, depois levantei uma perna de cada vez pra fazê-lo entrar no chuveiro.

- Bora, Marco. Me ajuda a te ajudar.

Pensei em deixar ele sentado no chão, mas fiquei com medo de não conseguir levantar depois, ainda mais todo molhado. Tirei a camisa e o short, fiquei só com a samba-canção que usava pra dormir. Entrei no box escorando o corpo dele no meu. Abri a torneira e o primeiro jato d’água veio gelado, deixando suas costas arrepiadas e seus mamilos intumescidos. O choque de temperatura fez com que ele meio que despertasse.

- Gi?

- Toma seu banho pra deitar, Marco.

A água começou a esquentar, molhando o corpo dele e o meu. O box não era lá muito espaçoso, a gente acabou ficando bem perto um do outro. Comecei a esfregar ele com o sabonete. Eu achava que ele era bem lisinho, mas de perto vi uma quantidade considerável de pêlos finos, que desciam do tórax até a barriga redonda. Mas o que eu já tinha reparado era nos seus peitinhos, que ele mal conseguia esconder debaixo das camisetas.

De olhos fechados, com a água escorrendo pelo seu rosto, Marco começou a falar coisas desconexas.

- Me desculpa… eu não sei porque… você sabe que eu… olha como você me deixa...

Nesse momento, ele puxou minha mão pro seu pau. Foi tão rápido que não tive reação. Quando ia tirar, comecei a sentir ele endurecer por baixo da cueca molhada. Honestamente, não sei o que me deu. Fora uma ou outra brincadeira na adolescência, eu nunca tinha feito nada com homem. Mas me deu um tesão incontrolável aquele cacete enchendo a minha mão. Quase que involuntariamente, dei umas apertadinhas de leve pra sentir aquele volume. Marco pareceu gostar. Segurando a minha mão, me fez alisar a pica dele.

Isso não deve ter durado nem um minuto, mas pareceu uma eternidade. Recobrei a razão e tirei a mão de lá. Meio que no automático, voltei a ensaboar seu corpo. Levantei os braços pra lavar as axilas, que tinha uma leve penugem castanha. Lavei o pescoço e as bochechas rosadas. Passei sabão de leve pelo seu rosto largo, sentindo a aspereza da barba por fazer. Não fosse o furinho no queixo e as sobrancelhas grossas, quase não daria pra reconhecer naquele marmanjo o bebê com cara de anjinho das fotos que a Sandra de vez em quando ainda postava no Facebook. Mas se o corpo já era de homem feito, a cabeça ainda era de adolesecente fazedor de merda.

Marco continuava balbuciando coisas que eu não conseguia entender enquanto passava o sabão nele. Então, com alguma dificuldade, baixou sua cueca. O pau estava duríssimo. Não era grande, mas era gordinho como o dono. A cabeça rosadinha estava totalmente exposta. Era impossível negar que eu também tinha ficado com tesão. Meu pau estava tão duro quanto o dele. Dessa vez, ele não precisou puxar a minha mão. Comecei a ensaboar seus pentelhos e sua virilha. Lavei seu saco, que quase não tinha pêlos. E por fim, voltei a esfregar seu pau.

Achei curioso que, quando puxei a pele, ela cobriu completamente a cabeça da pica. Minha primeira impressão era de que ele tinha operado fimose, o prepúcio agora escondia totalmente seu pinto. Ensaboei mais a mão e comecei a brincar de cobrir e descobrir a chapeleta. Marco suspirou fundo quando fiz isso. A cabeça foi ficando cada vez mais vermelha. Continuei naquela brincadeira até a água levar embora todo o sabão. Nisso, senti a mão do Marco na minha nuca. Olhei pro seu rosto, ele continuava de olhos fechados. A mão dele começou a me empurrar pra baixo, mais pra perto do seu corpo. Não resisti. Fui me agachando lentamente até ficar na altura do seu pau.

Fiquei ali um momento, olhando praquela pica. Nunca tinha me imaginado naquela situação, ainda mais com o filho da minha mulher. Mas a verdade é que eu estava morrendo de vontade. Olhei pro alto e, por cima da sua pança, vi que seus olhos ainda estavam fechados. Foi a deixa pra provar aquela rola gordinha.

Senti ela passando pelos meus lábios e deslizando pela minha boca. Não era grande o suficiente pra chegar até a minha garganta, mas era tão grossa que parecia ocupar todo o espaço entre as bochechas. Comecei a fazer um movimento de vai e vem de leve, saboreando cada pedaço. Era uma sensação incrível aquele caralho enchendo a minha boca.

Segurei Marco pelos quadril, apertando de leve seus pneuzinhos. Dei uma apalpada na sua bunda carnuda, o que fez ele soltar um gemidinho. Parei de chupar pra ver se ele tinha aberto os olhos, mas antes que o pau saísse da minha boca, Marco me puxou de volta, empurrando tudo até o fundo e tampando minha visão com a barriga.

Segurando a minha cabeça, Marco começou a fuder minha boca com vontade. Passei a brincar com seu saco enrugado, alisando suas bolas, que estavam ficando cada vez mais retraídas. Senti seu cacete inchando e, antes que eu me desse conta, sua porra inundou a minha boca. Aquilo me pegou desprevenido. Tirei o pau dali e cuspi o resto do esperma no ralo.

Fiquei de pé e Marco continuava de olhos fechados, agora apoiando a cabeça na parede. Lavei com água os restos de sabão e de gozo. Fechei a torneira, me sequei e depois o enrolei numa toalha. Seu pinto já tinha murchado, se escondendo na sua púbis. Levei Marco até seu quarto e o deitei na sua cama. Fiquei um tempinho secando seu corpo com a toalha, aproveitando pra apalpar as suas gordurinhas. Antes de sair, achei melhor botar pelo menos uma cueca nele, pra não acordar pelado no dia seguinte. Mas na hora de botar, não aguentei e dei uma alisada naquela bundona.

(continua)


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Comentários

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Gostei, sou de Manaus e afim de um Ativo para amizade, conversar e quem sabe gozar

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Seu enteado estava bebado? o protocolo que conheço é; cú de bebado não tem dono. Você mudou o protocola para; pica de bebado não tem dono. Caso tenha continuação, deixa o protocolo original. Coma o cuzinho gordo, de seu enteado.

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RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS EU JURAVA QUE ESSE PADRASTO IRIA COMER O ENTEADO MIMADO PRA DAR UMA LIÇÃO NELE. MAS ME ENGANEI. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

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