O amigo do meu irmão - A VERDADE
- JURO POR DEUS OMAR... - gritei com toda a força que consegui.
- SE NÃO LARGAR O DAVI EU MATO VOCÊS.
O cara com pinta de lenhador estava confuso.
- Era pra você tá sozinho - Ele puxou o cabelo do meu irmão.
- LARGA ELE AGORA! - Gritei.
- Olha Mathias você subiu no meu conceito... - Omar riu.
- Não imaginava que um fedelho tivesse tanta coragem mais daí vem a questão, você é inteligente ou burro? -
O outro largou Davi.
- Vão embora agora! Avisei tentando soar o mais intimidador possível.
- Não - Omar anunciou se aproximando e ficando bem próximo a faca.
- Vai em frente. Me mata.
- Melhor não brincar comigo. Eu sou capaz.
Omar sorriu.
- Não tô brincando... mais caso você me mate e também faça o mesmo com o meu amigo Robson outros vão cobrar o seu irmão e acredite, não serão tão generosos como a gente. Sacou?
- De que dívida ele tá falando Davi?
Robson se aproximou.
- O teu irmão é um cheirador de merda e que não tem nem merda pra cagar. Imagina pagar o que consome?
- A gente só tá cobrando ele. Ele tem que pagar o que deve... melhor dar o cuzinho do que perder algo mais valioso né?
- Mathias sai daqui agora por favor...
Não deu tempo, Robson me agarrou de uma forma que fez a faca cair no chão e me prendeu entre seus braços me deixando totalmente sem escapatória. Omar ria de forma frenética. Ele pegou a faca que estava no chão e apontou para Davi.
- O que eu faço? - perguntou pro Robson.
Se matar não vai ter nenhum pagamento. Deixa vivo... tenho ideias mais interessantes. Robson me deu uma lambida no lado esquerdo do meu rosto.
- Sinto o gosto da juventude hehehe - disse fazendo Omar rir.
- Não! deixem o Mathias ir e vamos acabar com isso. Nós três - Davi estava desesperado, deu pra sentir em sua voz.
- TEU IRMÃO NÃO TINHA NADA QUE TÁ AQUI. A CULPA É SUA BROTHER. - Omar o empurrou Davi com o pé e ele caiu no chão.
- Mano vamo meter no irmão dele com ele olhando e já era. O cuzinho desse moleque paga a divida e a gente já dá uma lição nesse maluco.
Omar sorriu pra ideia do Robson.
- Omar ele só tem 15 anos! Por favor continua comigo e deixa ele.
- Ei Omar, acho que ele não quer dividir rola com o irmão não.
- Robson mais quem falou em dividir. Pega os lençóis dos outros quartos, deixa que desses dois eu cuido.
Robson me soltou e saiu do quarto, agora eu estava na mira da faca. Ele voltou com alguns lençóis, amarrou eles e depois fez o mesmo começa Davi, o deixou amarrado em uma cadeira, até mesmo sua boca estava amordaçada. Eu estava morrendo de medo. Nunca fiz nada com dois caras e nunca me vi dando nem um beijo no Omar.
- E o seguinte... essa porra dessa faca vai ficar em cima do guarda roupa. Se tentar alguma gracinha seja qual for quem morre é o Davi.
Balancei a cabeça concordando. Estava morrendo de medo do que viria.
- Vai trepar e é pra dar direito se não adeus irmão tendeu? - fiz que sim.
- Ajoelha - ordenou o Robson e assim eu fiz. Seu para era muito grande; passei a língua na região da cabeça até pra sentir seu gosto e era bom e assim continuei, em poucos instantes ele já urrava de prazer ao mesmo tempo que puxava o meu cabelo. Ele tentou forçar uma garganta profunda mais com meio pau eu já estava engasgando. Enquanto isso Omar brincava com o meu anelzinho, e não é que o filho da puta era bom. Puta que pariu eu estava até esquecendo toda a situação. Descobri que nem pra ser estuprado eu servia, meu lado devassa não permitia.
Eu masturbava o Robson, ao mesmo tempo que deixava rastros de baba por onde minha boca fosse.
Daí foi a vez do Omar e novamente deixei mais um boy pirado na minha performance. Os dois ajudaram para que eu ficasse peladinho e revezaram línguas e dedas no meu cuzinho.
- Olha lá Omar... o putinho tá com a rola dura - Robson não resistiu a me ver excitado com suas linguadas no meu buraco e caiu de boca na minha rola. Que delícia.
Observei Davi e ele estava massageando a própria rola de tão maravilhoso que estava tudo aquilo.
Omar me fez chupa-lo enquanto estava deitado e isso me fez engasgar algumas vezes e Robson reversava entre meu pau e meu cuzinho, isso quando não me chupava com um dedinho pronto no meu cuzinho.
- Preciso meter... não dá pra aguentar mais - avisou Robson.
- Então abre passagem que depois sou eu - Após falar Omar me beijou e eu retribuí, estava completamente entregue.
Robson forçou algumas vezes e demorou pra ceder mais quando foi me senti sendo rasgado ao meio de tanta dor. Ele até que foi de forma contida mais mesmo assim a dor foi inevitável.
Nos minutos que se seguiam os dois reversavam no meu cuzinho e pude sentir a diferença de cada pau me arrombando. Aquilo era insano.
Robson então sugeriu:
- Ai mano, vamo finalizar numa DP?
Eu tinha 15 anos mais sabia quem o que era uma 'DP'.
- Não. DP não...
- Calado. Você não manda em nada. - Omar me deu um forte tapa na bunda. Ele já tinha decidido por mim; eu faria uma DP.
Omar me fez sentar por cima dele enquanto Robson vinha em seguida. Eles tiveram dificuldade pra colocar os dois paus no meu cuzinho; aqueles foram os piores minutos da minha vida. Quando entrou eu senti uma forte dor que me fez estremecer. Minhas pernas estavam sem força e jurei que seria rasgado no meio. O prazer havia se desvairado de mim, exceto do Omar e do Robson que estavam alucinados. Juntos anunciaram que iriam gozar e simultaneamente encheram meu cuzinho de porra. A insanidade deles não tinham limites: me puseram de quatro com meu cu virado para o meu irmão e me forçaram a por toda a porra pra fora. Fiz uma leve força e senti aquela quantidade absurda de sêmen escorrer pelas minhas pernas seguida das gargalhadas. Meu cu doía muito e depois que me largaram percebi que junto com a porra havia sangue. Eu estava exausto como nunca imaginei que estivesse.
- Vão embora - pedi com o resto de força que me sobrava.
- Dá próxima vez que teu irmão fazer divida a gente sabe de quem cobrar - Omar deu um novo e forte tapa na minha bunda. Robson me puxou pelo cabelo e me beijou mais não tinha forças pra me afastar até porque era isso que eu queria. Ele me derrubou de novo na cama e tive a sensação de ser sugado por um buraco negro. Escuridão e apaguei.
Ao acordar havia uma coberta por cima de mim mais ainda estava pelado. A cama estava limpa, sem rastros da minha DP forçada.
Ao levantar cambaleava muito e Davi estava na sala; a tv desligada. Mesmo quando me fiz notar Davi fingiu que eu não estava na sala.
- A gente precisa conversar - tentei me sentar no sofá mais senti uma forte dor e me ajoelhei no chão diante dele.
- Me desculpa. Não era pra ser assim. - Ele começou a chorar e eu o abracei.
- Relaxa... Pelo menos já passou.
- Eu sou um merda Mathias! mano se eu não fizesse tanta cagada não tinha te metido nessa.
- Pelo menos aprendemos com os erros. Você não vai mais se envolver com gente errada e eu não vou dar pra dois porque isso dói pra caralho. No pornô parece tão fácil. - ele riu.
- Você consegue ser escroto até num momento fofo.
- Agora que estamos as claras aqui... gosta de dar e fala de mim.
- Prefiro comer mesmo... - Interrompi - ... Então olha eu aqui.
- Mathias você tá louco? somos irmãos.
- E quem precisa saber? você vai contar?
- Mesmo se eu topasse... Não consigo foder ninguém.
- E você acha que eu consigo?
A gente riu mais de repente tudo ficou em silêncio. A gente se encarava, sentia que seus olhos pediam o mesmo. Isso era uma loucura mais se dependesse do Davi esse momento nunca aconteceria mesmo ele também querendo. As vezes precisamos deixar certas convicções de lado e simplesmente viver e fiz isso: O beijei.
Expectativa: ele me empurrar e socar a minha cara.
Realidade: ele retribuiu. Nossas línguas dançavam na boca um do outro na mesma sintonia. Aquele beijo foi quente, molhado. Uma mistura de amor e desejo. Paramos e ele encostou a boca no meu ouvido, mordiscou e sussurrou:
Te amo.
Sorri e ele retribuiu. O beijo continuou até que abaixei sua bermuda revelando o pau mais lindo que já vi. Abaixei e comecei a chupar e reversava entre seu pau e sua boca para continuar lhe beijando.
Ele segurou com força o encosto do sofá ao mesmo tempo que urrava de prazer. Ele segurou a minha cabeça e engasguei me deliciando com aquele pau babado. O boquete continuou de forma frenética.
- Vou gozar - ele anunciou e não me importei nem um pouco até que seu leite desceu quente pela minha garganta. Ele se ajoelhou e me beijou.
Me pegou no colo com minhas pernas entrelaçadas em sua cintura e fomos pro nosso quarto. Trancou a porta e me pôs em sua cama se deitando em seguida e lá ficamos agarrados até pegarmos no sono.
CONTINUA...
Comentários
Uau
Literalmente, de fuder este capítulo.
Estou a gostar da tua história, em breve também irei postar algumas das minhas.
Demorou mais chegou KKKK' A sexta parte já está no site e posso dizer que tá babado, porrada e bomba se é que me entendem KKKK. Corram lá.
kkkkkkkkkk concordo com o Ó
MATHIAS SÓ FAZ MERDA. O FINAL DO CAPÍTULO FOI MELHOR QUE O CAPÍTULO TODO. NEM VOU ACREDITAR QUE TRAFICANTES PERDOARIAM UMA DÍVIDA DE DROGAS COM SEXO APENAS. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS. PIADA.
Continua logo está demais seu conto
Cacete, capítulo intenso.
Muito bom
Continua, por favor!
Não sei se i conto é real, mas infelizmente a dependência química traz dor e sofrimento a toda familia 😢
As vezes vc tem ser forte para não pirar e aguentar a barra que a vida te trás.A transa dos irmãos vai ser um babado
Tooooooop