Viciei em prostitutas (parte 1)
Precisei me mudar porque arranjei um emprego melhor e tive que locar um apartamento à distância. Na pressa escolhi um apartamento grande mas muito barato, o que deveria ter me levantado alguma dúvida. Era mobiliado com vagas na garagem e logo que cheguei na cidade nova, fui percebendo que meu bairro era diferente dos demais. Foi o porteiro do prédio que me contou que a rua era o foco de prostituição da cidade. Cheguei a ficar desanimado, mas melhorei o humor quando vi que o prédio era seguro, meu apartamento era no alto e era muito legal. Tirei a semana pra comprar coisas que faltavam, como televisão, um guarda-roupas e teria um mês antes de ingressar no emprego pra me adaptar à cidade e me instalar decentemente.
Entrando e saindo do prédio fui me familiarizando com os vizinhos e principalmente com as vizinhas e fiquei com várias dúvidas que o porteiro me esclareceu. Ele disse que haviam ao menos quatro prostitutas, dois garotos de programa e duas trans, disse que todos os casais que moravam no prédio foram embora e que virou um antro de solteiros que curtiam a vida noturna do local. Eu disse pro porteiro Celso, que eu estava a trabalho e ele disse que todos estão e saiu rindo.
Poucos dias depois disso, numa das escadas do prédio passei por uma coroa que estava entrando pegando a chave pra entrar no parecia ser o seu apartamento. Ela tinha compras na mão, deixou no chão e se virou pra me dar boa tarde. Disse que seu nome era Cassandra e abriu um grande sorrido, que foi ligeiramente ofuscado pelos botões abertos da blusa que mostravam a junção de dois grandes seios siliconados. Eu disse que meu nome era Rodrigo e que me mudei a pouco para o prédio e ela encerrou a conversa dizendo: “quando estiver enjoado das novinhas e quiser alguém que saiba o que está fazendo, é só bater na porta”. Eu agradeci, sorri e fui embora. Bom demais para ser verdade, eu achei que teria meu primeiro encontro e era uma prostituta me oferecendo serviço. O porteiro me confirmou que ela estava no prédio a dez anos e fazia programas eventuais porque gostava, pois não precisava mais de dinheiro, porque herdou uma grana de um ex-cliente. Enquanto conversávamos passou uma garota pela gente, com um óculos escuros grandes, cumprimentou o Celso e saiu. Ele disse: “essa garota veio à pouco do interior”. Perguntei se era prostituta e ele disse: “não só isso vizinho, faz programa e tem pau. Faz sucesso no prédio”. “Trans?”, perguntei e ele concordou. Ele completou dizendo: “tem uma traveca dessas no apartamento em cima do teu. Tu mora no 603 e ela mora no 703, se ouvir alguma coisa, é ela.”. Eu perguntei sobre as outras prostitutas e ele disse que eram mais vistas no início da noite e duas delas eram “perigosas, porque faziam programa na rua.”
Devidamente instalado e trabalhando, meu único contato frequente fora da empresa era mesmo o porteiro Celso. Fora isso eu me sentia isolado no lugar e tirei uma noite pra conhecer uma das casas da região, paguei uma fortuna pra entrar numa chamada a Grutinha, onde não deixavam meu copo vazio e várias garotas de programa incrivelmente gostosas, educadas e perfumadas me abordavam oferecendo seus serviços. Fiquei excitado quase a noite toda, mas não tinha coragem de ir para o quarto com elas, talvez porque tudo era novo ali pra mim. Sair de uma vida de casado numa cidade pra completamente solteiro em outra foi um choque, e morar nesse bairro completamente abarrotado de sexo, não foi planejado. Eu saí do local e fui para o meu apartamento caminhando, de tão perto que era. Naquela noite eu dormi muito e acordei de ressaca, mas o dia seguinte era sábado e eu ia explorar o bairro caminhando pra descobrir algum restaurante pra frequentar durante o almoço. Achei um bom cerca de quinhentos metros do prédio e depois de comer voltei caminhando, na entrada do prédio estava Cassandra, vestida como uma executiva entrando no prédio. Pegamos o elevador juntos e antes de sair ela se despediu, quando a porta estava fechando, eu segurei e a chamei. Perguntei se ela estava disponível à noite e ela sorriu confirmando. Perguntei sem graça, quanto deveria deixar separado de dinheiro e ela disse, “duzentos meu amor.” As dez da noite ela iria no meu apartamento e eu estava nervoso como se fosse um encontro. Vinte minutos atrasada, Cassandra toca a campainha e a convido para sentar no sofá. Ofereci agua e cerveja, pois era o que eu tinha. Ela aceitou a água e sentei ao lado dela.
Ela passou a mão no seu cabelo caído sobre os olhos, mordeu os lábios, me segurou pela gola da camiseta e se aproximou do meu rosto e eu a beijei. Cassandra tirou minha camiseta e alisou o meu peito. Ela vestia uma saia curta, vinho e uma camisa de botões com babados na manga. No sofá, ela abriu as pernas se ajoelhando no meu colo com as mãos sobre meu peito. Foi abrindo um por um os botões da própria blusa, deixando o sutiã preto que segurava suas tetas à mostra e meu pau já ficava definido dentro da minha calça. Com muita prática ela tirou o sutiã, sem tirar a blusa, deixando os bicos marcados de biquini de fora, e uma cruzada de pernas me levou a admirar o resto do seu corpo. Ela abriu as pernas, passando uma delas pelas minhas costas, ficando completamente de pernas abertas, fazendo a saia parecer um cinto de tão curta, e a calcinha preta não escondia mais o formato de sua buceta. Eu puxei aquele pedaço de tecido para o lado e fui lamber sua buceta. Ela disse que eu era ousado, pois homens não gostavam de chupar prostitutas. Eu esqueci que ela era uma delas na primeira linguada. Ela tirou a calcinha e levantou as pernas, deixando a buceta mais fácil de ser lambida e “sem querer” lambi seu cuzinho algumas vezes. Levantei e tirei as calças e a cueca ao mesmo tempo e ela me puxou para o seu lado no sofá, na mesma hora abocanhou a cabeça do meu pau e seus lábios habilidosos me serviram. Enquanto ela chupava e batia pra mim, uma de suas tetas deslizava na minha perna. Ela tirou a blusa que não atrapalhava em nada e a saia, ficando completamente nua. Abriu as pernas e deitou no sofá, deixando atrás de seu corpo, espaço suficiente pra eu entrar. Deitei como ela queria, de lado, atrás dela, pus uma das mãos na teta e meu pau entrou na sua buceta melada e na mesma hora ela iniciou os movimentos gemendo e pedindo pica. Ela tocava o próprio clitóris e me dava a impressão de estar gostando também, e não sei se era fingimento ou não, mas ela gozou em seguida. Eu perguntei se podia gozar dentro dela e ela respondeu “claro meu amor, dá leitinho na minha buceta, dá?”. Foi o suficiente pra eu leitar a xoxota dela toda por dentro.
Antes de ir embora, conversamos como vizinhos fazem, ela tomou uma cerveja que ofereci anteriormente e foi embora para o seu apartamento. Depois de tanto tempo foi bom transar com alguém e pensei que na próxima vez, ia pegar ela por trás, no cuzinho. A minha vontade era chamado-la na noite seguinte, mas percebi rapidamente que se fizesse isso, ia gastar todo o meu salário em prostitutas. Decidi deixar para a outra semana.
Celso disse que sabia que eu tinha “passado a noite” com a Cassandra e disse que as notícias do prédio andavam rápido. Perguntou se eu ia chamar sempre ela e eu disse que provavelmente ia chamar alguma outra vez, mas agora queria conhecer uma jovem. Ele disse que a mais procurada ficava no prédio da frente, mas que vinha bastante neste prédio. O nome dela era Dani e ele pegaria o contato se eu quisesse. Disse o site onde tinha fotos dela, e eu claro procurei. O rosto não aparecia mas seus peitos médios e uma cintura maravilhosa me deixaram a fim de procurar pelo seu trabalho. Eu liguei pra ela no mesmo dia que consegui o contato e marquei no meu apartamento. A hora dela custava cento e cinqüenta a mais que Cassandra e pelo telefone, Dani parecia desinteressada, mas aceitou e fiquei novamente nervoso e quando abri a porta para ela, percebi porque ela era tão procurada na hora.
Ela tinha um cabelo gigante, crespo, que caia até a cintura e um piercing no nariz, num rosto angelical, de garota, não de mulher. Ela sorriu e me deu um beijo no rosto logo que entrou, e antes de eu oferecer, pediu um pouco d’água. Eu servi e sentamos no sofá. Ela com a mão na minha coxa. Dani levantou perguntou onde poderia deixar o sobretudo que usava e eu indiquei uma arara. Ela caminhou devagar, abriu o roupão e pendurou e estava vestindo apenas uma lingerie, peça única, rendada e transparente que deixava ver sua buceta, suas tetas e seu rabo descomunal, que parecia muito mais sexy por conta de uma cintura minúscula. Ela me pegou pela mão, perguntou onde era o quarto e me levou. Sentou-se na cama e ficou sorrindo, me olhando. Me convidou a deitar. Eu tirei o sapato, a camiseta e a calça e deitei com uma cueca boxer, e ela ficou sentada na cama entre meus dois pés. Baixou a primeira alça da lingerie, brincou com suas tetinhas e baixou a outra alça, depois colocou cada um dos peitos pra fora e brincou com ambos. Depois de expor bem as tetas, ela deixou a lingerie baixa até a sua cintura e começou puxar minha cueca, e meu pau balançava meio duro e meio mole, mas feliz por estar livre. Ela se ajoelhou na cama, baixou bem a barriga até encostar no colchão e arrebitou bem o rabo, e levantou a cabeça, sorrindo e dando uma lambida no meu pau. Ela babava bem ele, as vezes se inclinava pra frente, passando ele entre suas tetas, as vezes deitava de barriga no colchão e mamava por longos segundos, e voltava a arrebitar a bunda. Ela desceu da cama e em pé, aos pés da cama, puxou a parte de baixo da lingerie, até entrar no rabo e virou o rosto para olhar minha reação, depois tirou a única peça de roupa e engatinhando no colchão, voltou pra cama e se abaixou sobre meu pau, até ele entrar na sua buceta e montada em cima de mim se pôs a rebolar no meu pau enquanto brincava com suas tetas bicudinhas. Depois ainda sentada no cacete, se apoiou com as mãos pra trás, deixando as tetas dançarem sozinhas, enquanto ela rebolava. Sua buceta era muito mais apertada que a de Cassandra e era tão pequena que parecia que o pau nunca estava todo dentro. Ela desencaixou do meu colo e virou o corpo, voltando a quicar dessa vez de costas pra mim, mas ela baixava tanto os peitos em direção ao colchão que seu rabo se abria e assisti seu cuzinho abrindo e fechando a cada vez que meu pau entrava em sua buceta. Senti que era um convite pra eu explorar seu buraquinho com meu dedo. Ela levantou os joelhos e ficou de quatro, com o rabo empinado esperando eu encaixar nela, e mais uma vez meu pau entrou na sua xoxota. Nessa posição ela rebolava menos e eu metia mais, as vezes segurando ela pelo rosto e ela procurava com a boca, meu dedo pra chupar. Depois de meter muito nela, a ponto da buceta estar escorrendo, Dani saiu da cama, se ajoelhou no chão e me pediu: “vem dar leitinho em mim, vem”. Eu corri até onde ela estava. Dani segurou o cabelo e sorriu, e eu me masturbei diante de seu rosto. Ela mordia os lábios e lambia e com o indicador apontou a boca e quando estive perto de gozar ela fechou os olhos e a boca e o primeiro jato atravessou seu rosto de baixo pra cima e os demais despejei em sua bochecha macia. Depois do sexo, sentamos no sofá pra conversar e ela ainda me fez um cafuné.
Era uma vida que eu conseguia me acostumar. Era perigosa, mas eu me sentia vivendo. Finalmente depois de muito tempo comecei a me divertir com aquilo tudo.
Meu próximo encontro pago, eu queria que fosse diferente, foi quando decidi chamar uma trans sem a ajuda de Celso.