Naquela noite tive que fazer das tripas coração para despistar Rúbia do que realmente acontecera na sessão de terapia acompanhando Letícia; percebi um rasgo de curiosidade nas perguntas que minha esposa formulava, despejando uma atrás da outra, me fazendo pensar que, ou ela sabia de tudo, pois Maura dera com a língua nos dentes, ou ainda, que sua intuição feminina havia despertado seu interesse. Com a sorte sorrindo para mim, consegui me safar do pequeno interrogatório, inclusive avisando de uma nova sessão na semana seguinte.
-Vem cá, me diz uma coisa – perguntou ela, mais tarde, quando já estávamos na cama – Você achou que a terapia está fazendo bem para a Letícia?
-Ah, amor! Isso eu não sei! – respondi, tentando desconversar – Aliás, quem tem que saber é a sua amiga e a própria Letícia …
-Hum, sim …, tem razão – comentou ela com ar de sabichona – Ahn …, meu safado, tô com uma vontade enorme de sentir sua língua na minha buceta …, vem …, eu quero!
Olhei para Rúbia e seu rosto era a mais pura expressão da sacanagem, o que, imediatamente despertou minha libido até então adormecida; a safada disse isso e foi logo se livrando da camisolinha, comprovando minha suspeita de que não usava mais nada, abrindo as pernas e exibindo sua vulva depiladinha e delicadamente rechonchuda. Aninhei-me entre as suas pernas e com o polegar e o dedo médio, entreabri aquela bucetinha meiga dando início a uma sessão de lambidas e chupadas vorazes e profundas.
Rúbia gemia como louca, serpenteando o corpo enquanto usufruía dos primeiros orgasmos propiciados por minha língua dedicada; usei o indicador para bolinar o clítoris inchado que também deu bons resultados, deixando Rúbia ainda mais descontrolada, gozando sucessivamente sob o domínio de minha boca.
Fiz minha esposa gozar tantas vezes ao ponto de ela ficar ofegante, revirando os olhinhos e pedindo mais; segui em frente e dei a ela mais gozadas incansáveis, sempre olhando para seu rosto e me sentindo orgulhoso de vê-la satisfeita com seu macho. “Ai, amor! Deixa eu dar uma chupadinha no seu caralho! Deixa, vá!”, pediu ela com tom suplicante; deitei sobre a cama, convidando-a para vir sobre mim; Rúbia atendeu ao meu pedido e logo estávamos num delicioso meia nove, com ela mamando meu pau com muita voracidade.
Depois de algum tempo, acabei gozando na boquinha dela, e como era de se esperar, a carga vazou por todos os lados, lambuzando meu ventre e escorrendo pelos quadris; terminada nossa diversão, Rúbia não quis nem saber de limpar-se, adormecendo quase que automaticamente. Deixei-a descansar e fui para o box, tomando uma ducha rápida. Em poucos minutos, eu também peguei no sono …
No meio da madrugada, fui acordado pela vibração do meu celular; assim que abri a tela, vi que era um vídeo de Letícia; corri para o banheiro e fechei a porta, ansioso por ver do que se tratava. Baixei o arquivo e comecei a assisti-lo …, nele, minha sobrinha estava pelada em seu quarto e se masturbava furiosamente, beliscando seus mamilos e chamando por mim. “Olha como você me deixa, titio safado e gostoso”, repetia ela sem parar!
Terminei de assistir ao vídeo e voltei para a cama, onde Rúbia ressonava com plena serenidade, alheia ao tesão que nossa sobrinha nutria por mim; na manhã seguinte, a vadiazinha me cumprimentou como se nada tivesse acontecido, despertando em mim uma vontade incontrolável de encher sua bunda de palmadas até deixá-la vermelha e inchada.
De resto, a semana transcorreu sem problemas, e estranhamente, Letícia pareceu sossegar o facho, o que me deixou ainda mais alarmado, já que aquele comportamento parecia teatral demais e pouco convincente. Preparei-me para a próxima sessão e não negava para mim mesmo que guardava uma certa expectativa com o que poderia acontecer …, afinal, recebi uma mamada imperdível da minha sobrinha putinha!
Cheguei ao consultório um pouco antes do horário marcado, porém, assim que me viu a recepcionista sorriu e esticou o braço indicando a direção da sala de Maura; agradeci com um aceno de cabeça de avancei pelo corredor …, assim que entrei na sala, meu coração quase pulou pela boca …, em um sofá no canto oposto da sala, estava Maura …, pelada! E deitada em seu colo estava minha sobrinha …, também desnuda!
Enquanto Letícia sugava o mamilo oferecido por Maura, esta dedilhava a bucetinha da garota que pelo jeito já experimentara alguns orgasmos; o clima naquela sala exala sexo por todos os cantos, e minha reação foi imediata, com a rola endurecendo dentro da calça e a boca enchendo-se de saliva.
-Não fique aí, parado feito um dois de paus! – disse Maura em tom autoritário – Feche e porta e tire a roupa …, eu e sua sobrinha estamos a sua espera!
Por um instante eu pensei que estivesse fora de mim, imaginando aquela cena que não era real, mas sim fruto de meu subconsciente tarado; cheguei mesmo a piscar várias vezes, tentando retomar a razão e deixando de ser dominado pelo meu tesão …, mas não demorou muito para que eu descobrisse que tudo era real …, duas fêmeas exuberantes estavam se divertindo diante dos meus olhos e me chamando para participar!
Tomado por imenso desespero, arranquei minhas roupas com tanto furor que cheguei a rasgar a camisa e também a cueca; seguindo instruções dadas por Maura, assim que elas se levantaram, deitei-me sobre o sofá; Letícia subiu sobre mim colocando-se de tal forma que sua buceta ficasse ao alcance de minha boca, enquanto Maura assentou sobre meu ventre, esfregando sua vagina quente e úmida sobre minha rola rija.
Não houve tempo para reações, com Maura me cavalgando enquanto exigia que eu lambesse e chupasse a vagina de minha sobrinha, exigência que atendi de bom grado, deliciando-me com aquela bucetinha apertada, também quente e muito úmida. Maura me cavalgava com uma fúria indômita, subindo e descendo sobre minha rola, chegando a chocar suas nádegas suculentas contra minhas bolas, deixando-me extasiado de tesão.
Era uma sensação indescritível de ser o garanhão de uma fêmea, ao mesmo tempo em que minha boca saboreava a vagina apertadinha de Letícia que também celebrava o prazer, gemendo, suspirando e chamando por meu nome. Maura gozou várias vezes, assim como Letícia também atingiu o ápice em diversos momentos, enquanto eu me sentia usado e abusado por duas fêmeas, sucumbindo aos seus encantos de mulher e realizando uma fantasia que sequer havia passado por minha mente.
A sessão perdurou por tempo suficiente para que as fêmeas obtivessem o máximo de prazer que eu podia oferecer, até atingir meu próprio limite, com arrepios e contrações musculares sendo o prenúncio do meu fim, e depois de uma forte contração, atingi o meu ápice, ejaculando vigorosamente e encharcando a gruta da terapeuta com meu sêmen viscoso, ouvindo-a gritar e gemer como uma cadela no cio, ao mesmo tempo em que mordiscava o clítoris de Letícia que arfou e gritou ante um orgasmo ainda mais tenro.
Terminada a “sessão” restavam na sala três corpos suados e exauridos, quase amontoados sobre o sofá que testemunhara tamanha devassidão pervertida. Eu ainda respirava com alguma dificuldade e ainda achava muito lindo ver aquelas duas mulheres nuas abraçadas aos beijos, agindo como se mais nada existisse no mundo senão elas …, o que também não perdurou, já que elas vieram a me rodear, ansiando por beijos e carícias.
-Creio que chegamos ao ponto crucial dessa terapia – sussurrou Maura em meu ouvido com tom sensual – Você sabe o que precisa ser feito …, não sabe?
-O que precisa ser feito? Como assim? – perguntei um tanto atônito e desorientado – O que você quer dizer com isso?
-Quero dizer, meu querido, que é momento de você foder sua sobrinha! – respondeu Maura com tom enfático – Você precisa libertá-la para que ela se sinta uma mulher completa …, não é isso que queres, minha linda?
Letícia, que até então permanecera como mera expectadora, olhou-me nos olhos e deu um sorriso tímido; percebi os olhinhos dela marejarem e os lábios ficarem trêmulos, sinalizando que ela esboçava uma resposta; ela meu beijou cheia de desejo antes de dizer alguma coisa.
-Eu te quero, tio! Te quero mais que tudo! – disse ela com tom apaixonado – Quero ser tua! Tua fêmea! Tua putinha! Fode a tua mulherzinha!
Sem que eu percebesse, Maura fez com que eu me deitasse sobre o sofá, puxando Letícia para cima de mim; como uma mulher experiente e hábil, Maura conduziu meu encontro sexual com minha sobrinha, ajudando-a na melhor posição para me cavalgar e segurando meu membro que já endurecia a olhos vistos, ao mesmo tempo em que orientava Letícia a se preparar para descer sobre ele.
Meticulosa e também muito pervertida, Maura fez com que Letícia, agachada, rebolasse sobre meu mastro, fazendo sua vulva roçar na glande me levando a beira da loucura, com vontade incontrolável de segurar a garota pela cintura e puxá-la para baixo até que sua gruta engolisse inteiramente meu membro; infelizmente, Maura não permitiu que isso acontecesse e quando a sensação de invadir o buraco apertadinho de Letícia começou a tomar conta de mim, entendi o significado da palavra êxtase!
Letícia me cavalgava com movimentos veementes e profundos, ao ponto de esmagar minhas bolas com suas nádegas, impondo que eu gemesse como um animal selvagem; ao mesmo tempo, Maura sugava os mamilos de Letícia, chegando mesmo a mordê-los, provocando a fêmea que dava gritinhos histéricos suplicando por ser beijada. Num impulso, segurei as nádegas da garota operando um impulso para cima, e depois uma puxada para baixo, sempre mais forte e mais rápido.
Letícia gozava profusamente, gritando ensandecida e dizendo que queria ser minha para sempre! Ouvir aquilo é algo que realiza todas as inspirações de um macho mais experiente e que jamais supôs a possibilidade de ter como amante a própria sobrinha. Muito tempo depois, pressenti o gozo sobrevindo, e exasperado, anunciei, temendo o que todo o homem teme nesse momento.
-Goza, tio! Goza meu macho! – gritou Letícia com tom afoito – Enche minha buceta com tua porra! Vem! Vem! Goza dentro de mim …, Ahhhhhhhhhhhhh! Uhhhhhhhhhhh! Goza, por favor!
Ouvindo aquelas palavras, dei-me por vencido e deixei que a natureza seguisse seu fluxo inexorável …, com todo o corpo contraindo e relaxando sucessivamente, atingi meu ápice, gozando e profusão e atochando esperma nas entranhas de minha sobrinha, agora minha fêmea!
Algum tempo depois, pouco recuperados de tanto esforço físico, tentamos nos recompor como era possível. “Amanhã, teremos a nossa última sessão!”, anunciou Maura com tom taxativo. Eu e Letícia nos entreolhamos incapazes de esconder nossa surpresa ante a notícia.
-Mas, pensei que a última sessão fosse hoje? – comentei com tom surpreso.
-A terapeuta aqui sou eu – disse Maura em tom de ultimato impaciente – E repito que a nossa última sessão será amanhã …, e não se atrasem!
Sem esperar por nossa manifestação, Maura, que já estava vestida e empertigada, levantou-se do sofá e caminhou em direção da porta, abrindo-a e indicando que deveríamos ir embora. Já na rua, eu e Letícia combinamos que chegaríamos separados para não despertar suspeitas por parte de Rúbia. Dei um tempo, parando em uma padaria para tomar um café e comer alguma coisa, pois estava faminto, e depois rumei para casa.
Assim que entrei, Rúbia me abraçou e me beijou; eu não tive como reagir, mas temia que ela percebesse o odor do perfume de Letícia impregnado em mim e que ela conhecia muito bem; por sorte, se ela percebeu algo, nada disse; desculpou-se por ter jantado, pois estava com muita fome. Respondi que não precisava se desculpar até porque eu estava sem fome.
Letícia chegou alguns minutos depois, nos cumprimentando com certa discrição e retirando-se para seu quarto; eu e Rúbia também nos recolhemos e eu me demorei no banho, não apenas para relaxar, mas também para evitar um eventual assédio de minha esposa, que certamente redundaria em uma frustração suspeita; e para minha sorte, quando cheguei na cama ela dormia profundamente.
Eu, Rúbia e Letícia não nos encontramos na manhã do dia seguinte, e eu fui o último a sair de casa, pensando no que seria feito na sessão de terapia daquela tarde. Imaginei e conjecturei todos os cenários possíveis, mas, após muito esforço o que consegui, foi apenas uma dor de cabeça! E quando, finalmente, cheguei ao consultório de Maura, o sorriso enigmático da atendente me deixou ainda mais desconfortável, como se passasse a impressão de que ela sabia de tudo que acontecia dentro daquela sala. E ao entrar, a surpresa foi tão contundente como também foi chocante ao ver em seu interior, Maura, Letícia e Rúbia!
-Surpreso, não é? – perguntou Maura com tom irônico – Mas, não deveria! As meninas aqui me convenceram a participar dessa encenação que, aliás, foi deliciosa!
-Quer dizer que era uma armação – perguntei ainda aturdido – Mas, porque?
-Porque, meu amor, nenhuma de nós duas quer te perder! – respondeu Rúbia com tom apaixonado – E também porque não queríamos uma competição …
-Sim, é isso mesmo! – emendou Letícia com sorrisos – Nós duas te queremos como nosso macho! Nosso homem!
E antes que eu conseguisse entender toda a situação, Rúbia e Letícia me envolveram um forte abraço, suplicando por meus beijos; olhei para Maura que limitou-se a sorrir com safadeza, deliciando-se com a situação. Beijei as minhas fêmeas, deixando de lado toda a surpresa inicial e entregando-me de corpo e alma para o prazer que poderíamos obter naquele trio repleto de tesão e desejo.
Nos despimos e nos acariciamos mutuamente; era uma sensação indescritível ter duas mulheres cheias de tesão se esfregando em você. Logo, Rúbia estava de quatro me recebendo por trás, enquanto lambia a buceta de Letícia, todos gemendo como loucos, enquanto Maura, também sem roupa, se masturbava na poltrona a nossa frente. Depois de foder muito a buceta da minha mulher, saquei a rola e meti em seu cu, ouvindo-a gritar e rebolar como louca.
Minha sobrinha reclamou dizendo que era sua vez; me diverti com isso e mandei as duas ficarem de quatro no chão e passei a foder uma e depois outra, ora metendo na buceta, ora atochando no cuzinho; a primeira enterrada em Letícia foi bem difícil, pois além de apertadinha tinha o rabinho virgem; Rúbia interveio ajudando; lambeu meu pau e depois o cuzinho dela, facilitando a penetração e os golpes que passei a aplicar. Fiz minhas duas fêmeas gozarem como loucas, e só então, intensifiquei ainda mais minhas estocadas, atingindo o orgasmo e sacando meu pau, ejaculando no traseiro arrebitado de ambas.
Ficamos estirados sobre o tapete do consultório de Maura que também se acabara de tanta masturbação; de repente, ela veio até nós e beijou minha mulher na boca …, foi então que descobri que elas tinham um caso antigo …, e eu nem fazia ideia de que Rúbia era bissexual! Elas começaram a se esfregar uma na outra, e logo estavam num delicioso sessenta a nove com mais gozadas, gemidos e gritinhos histéricos, o que acendeu meu tesão! No momento seguinte, elas persistiam na lambeção e eu estava a foder minha sobrinha ao lado delas. Letícia insistiu em me cavalgar e eu aquiesci …, fiz a vadiazinha gozar até ficar ofegante e depois descarreguei meu sêmen dentro dela!
Mais tarde …, ou melhor quase próximo da meia-noite, estávamos vestidos e comportados saindo do consultório de Maura, ante os olhos estupefatos dos funcionários do turno da noite que sequer sabiam que ainda estávamos no prédio. E daquele dia em diante, pude desfrutar do prazer de ter em minha cama duas mulheres que se completavam, me causando uma enorme sensação de prazer …, é verdade que, de vez em quando, eu me via obrigado a dividir Rúbia com Maura …, o que não era problema, pois quando isso acontecia, Maura fazia questão que eu assistisse e participasse com uma punheta para elas! Era uma espécie de homenagem que elas adoravam!