Casada, com o marido da melhor amiga - parte 3

Um conto erótico de Isabel
Categoria: Heterossexual
Contém 1626 palavras
Data: 22/12/2020 13:48:32

Solicito, para quem ainda não fez que leia a primeira e a segunda parte da minha história, assim poderá ter um melhor entendimento. Agradeço pela leitura e por eventual comentário. Obrigada e um grande beijo.

Eu estava de gatinhas, na cama, com dois brinquedos dentro de mim, um na frente, outro atrás e o Renato sentado ao lado. Ele fala, nós não podemos fazer nada, eu me comprometi com você a este respeito, o que temos que fazer é continuar nosso trabalho. Ele se levanta e me tira o consolo, apenas o consolo. Depois pega uns objetos que pareciam uns pregadores de roupa e coloca, primeiro no meu clitóris, em seguida em cada biquinho dos meus seios. Fotografa muito, dá zoom, inclusive para aparecer a marca dos aparelhos, ele me explica. Depois disso, sem que eu perceba ele aperta um botãozinho e imediatamente vem um tipo de descarga elétrica onde os objetos foram colocados. Imediatamente me vem um gozo intenso, que chego até a urrar. Minhas pernas bambeiam, ficam tremendo, meu corpo cai, se contorce, eu viro meu corpo por conta dos gozos múltiplos. Quando viro meu corpo solto um grito porque, como agora estou deitada de frente, o plug, atras de mim entrou tudo, com virulência.

O Renato imediatamente me acode, novamente me deixa de bruços e fala que vai tira-lo de dentro. Assim faz e ainda emite um comentário: caramba, Bel, você está com o cu abertinho. Mas não se preocupe, daqui a pouco fica fechado de novo. Fala para eu descansar um pouquinho, antes de novas fotos. Fica conversando comigo, de forma aparentemente normal, elogia meu bumbum.

- Você tem uma bela bunda, Bel. Bela não, linda, perfeita, ele fala me acariciando. Redonda, cheinha. E o que é melhor, você gosta de usa-la, não é? Eu fico apenas ouvindo e ele continua. Mas o Marcos não parece muito chegado, porque ele nunca comeu. Bel, depois do que aconteceu entre nós, depois que eu comi seu rabinho, o Marcos comeu depois? Eu maneio a cabeça, negativamente. Ele prossegue querendo extrair coisas íntimas minhas, de uma forma até perversa: Mas você sentiu vontade, não sentiu? Demoro um pouco para responder e depois falo: fiquei dormindo de conchinha, mas ele não se percebeu. O Renato, sempre me acariciando o bumbum prossegue: que bobo ele. Sabia Bel que a Bete não gosta de dar o cu para mim, diz que é muito grande, deu apenas algumas vezes. Eu ouvindo e ele continua: pode ser até um pouquinho grande, mas eu tomo cuidado. Bel, quando eu comi seu cu doeu? Eu machuquei você? Visivelmente envergonhada eu respondo baixinho que não. Então, acho que casamos com as pessoas erradas, eu gosto de comer um cuzinho e a Bete não me dá, você gosta de dar o cuzinho e o Marcos não come. Penso que ele está me preparando, jogando verde para pedir, mas ele diz em seguida, já está descansada? Podemos tirar mais fotos? Eu respondo que sim.

Outra vez ele me vira, me fazendo ficar de frente, levanta bem meus joelhos e desta vez introduz no meu anus uma esfera. Fotografa ela entrando e depois pede que eu faça força para fora para ela ficar aparecendo, para ele fotografar também. Depois disso coloca outra esfera, na minha xaninha, essas duas esferas ligadas por um cordãozinho. Pede que eu me levante. Agora, dê uns pulinhos, Bel. Eu dou e percebo que as esferas são ocas, que dentro dela tem um metal solto e toda vez que eu pulo, que me movimento as esferas vibram, no meu anus e na minha vagina. Ele pede que eu pule com mais intensidade, depois que rebole, que movimente bem meu quadril. Eu faço isso e o gozo acompanha, vou para a beirada da cama, coloco minhas mãos para me amparar. Ele tira as esferas, passa a mão em mim e diz que eu estou muito molhada, que devo estar com muito tesão, pede novamente que eu descanse.

Fico deitada, agora de frente. O Renato diz que precisa me raspar, para poder fotografar o creme depilatório que faz parte do catálogo. Puxa meus pés, deixando-os para fora da cama. Pega o creme, fotografa ele por cima da minha penugem, depois passa nos pelos e pôr fim a lâmina, me deixando lisinha. Os homens gostam assim, Bel, parece boceta de menina, ele fala, abrindo minhas pernas, para ver como ficou. Eu continuo deitada, ele agora sentado ao meu lado, alisando minha xaninha e dizendo: não é só a sua bunda que é bonita, a boceta miudinha também. O Marcos come sempre ela? Eu respondo: as vezes! Que besta ele, sua boceta tem que ser comida todos os dias, Bel.

O dedo dele me invade, ele dizendo como eu estou molhada. Ergue novamente minhas pernas e me informa: seu cuzinho já está fechando, Bel. O Renato levanta bem meus joelhos, até a altura dos seios e com uma toalhinha o Renato começa a me limpar, do meu gozo e do creme que ele passou. Como eu estou sensível, a aspereza da toalha me faz contorcer um pouco. O Renato ri e fala que eu estou com muito desejo e ainda me pergunta: me mate uma curiosidade, Bel, o Marcos já lambei, chupou, beijou seu cu? Eu digo que não. Ele arregala os olhos e fala: como pode isso, seu cu é um convite para a língua de qualquer um! Ele se aproxima e fala: e ainda por cima um cu cheirosinho. Ele se aproxima mais e me dá uma lambida, depois um beijo e outra lambida, a ponta da língua tentando entrar no meu buraquinho semiaberto. Isto não é sexo, Isabel, ele fala, é só um presentinho, para você não poder dizer no futuro que nunca foi chupada no cu. Eu contorço na boca dele, agora não conseguindo mais ocultar meus gemidos.

Pediu que eu abrisse minha xaninha para ele fotografa-la aberta. Caramba, Bel, ela ainda está piscando, esta boceta não se cansa nunca? Pena que estamos aqui só profissionalmente, Bel. Pena mesmo, eu respondo sem pensar! Você acha também que é uma pena, Bel? Eu, ainda com os dedos abrindo minha xotinha respondo que sim. Você gostaria de mais alguma coisa, além de fotografar, ele pergunta me provando. Você acha que eu gostaria, Renato? Devolvo a pergunta. Ele não se deixa abater e me fala: acho que você está muito precisada de pau, Bel. Está pedindo, quase que implorando. Ele fica nu, sobe na cama, se deita ao meu lado e fala: chupa Bel, chupa!

Eu na cama, ajoelhada, com o pinto do Renato na minha boca. Ele pedindo que abocanhe mais e mais, segurando minha nuca, levantando seu quadril e comendo minha boca, pouco importa que eu engasgue ou não. Pegando nas bolas dele, apertando, depois tirando minha boca, lambendo a cabeça vermelha, deixando-a cheia de cuspe e novamente chupando. As mãos dele por baixo, me espremendo os seios, apertando forte os bicos. Depois a mesma mão descendo, me tocando as costas, por fim o bumbum, acariciando suavemente até que entra no meu reguinho. Alisa minhas preguinhas e me diz: vem sentar em mim.

Eu me levanto, mas antes ele ordena: pegue o creme, passe o creme no pau. Eu olho como quem vai falar alguma coisa, mas ele se precipita me informando: é porque vou comer seu cu, seu cu guloso. Eu passo bastante creme, principalmente na cabeça. Ele olha e fala: senta, não vai doer, você já está larguinha. Uma perna minha ao lado da perna dele, meu corpo meu curvado, meus seios balançando na frente do rosto dele, o pinto dele no vão do meu bumbum, ele abrindo minhas nádegas com uma mão e com a outra conduzindo a ponta para o meio das minhas pregas. A ponta se alojando e ele falando: senta, senta este cu, Bel. Eu meio temerosa e ele me incentivando: vai, Bel, o creme é anestésico e mais a mais você já meio aberta. Senta logo. A ponta afasta um pouco as pregas e eu ainda receosa. A mãos do Renato no meu bumbum, me puxando, forçando a cabeça entrar. E ela entra. As mãos dele me puxam mais, me deixando agora totalmente entalada. Ele deixa eu me acostumar, afinal ele é maior que o plug. Depois de um tempo ele fala: agora é você que vai comer meu pau, Isabel. Sobe e desce, me fode, menina!

Eu começo a subir e descer, primeiro lentamente. Depois um pouco mais rápido, aproveitando todo aquele pinto. Meus seios soltos balançando com o movimento. Quando desço aproveito para rebolar e esfregar meu clítoris nos pelos do Renato. O efeito é instantâneo, eu gozo novamente, me retesando toda a ponto do Renato reclamar: você está apertando muito este cu, Isabel! Eu como uma desvairada, eu grelinho nos pelos do Renato, gozando e gozando até que ele segura bem forte minhas nádegas, me puxa forte e me segura. Sinto no meu resto o pinto dele se expandir. Vejo os olhos dele estalados. O aperto no meu bumbum mais forte e aqueles jorros me inundando.

Meu corpo cai para a frente, nos dois ainda engatados e suados. Eu e o Paulo respirando pesadamente. Eu sentindo o pinto dele aos poucos amolecer, até que escapa, e com isso um monte de gozo sai também, molhando meu bumbum e os pelos e as pernas do Renato. Ele me olha e fala: você é demais, Isabel, essa sua carinha de santa, quem diria! Ele fala para deitar ao lado. Eu falo que primeiro vou me limpar, me lavar. Ele diz não precisa, só descanse, a gente só começou, ainda preciso comer esta sua boceta, Isabel.

Vou parando por aqui. Obrigado a você que leu. Uma pergunta: devo prosseguir ou paro a minha história por aqui? Beijo


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Comentários

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Melhorou muito, mas vc está trocando nomes. Gostei mesmo assim.👍🏽👍🏽

Vale mais capítulos.

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Isabel, Bei ou Helena, como você prefere que trate você?

Beijos, Thomas -

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Isabel, você é um Tesão! Afinal transou com Renato ou Paulo? Ou com os dois? rsrs

Beijos

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Não quero ficar sem presente de Natal continue

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Muitooooo bem escrito, é exitante e ao mesmo tempo gostoso de ler...

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Estou amando seu conto, tem que continuar. Três estrelas

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claro que é para continuar, mas é Renato ou Paulo? beijão bem gostoso, entre em contato

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