Embora a troca de mensagens e as provocações diárias me deixassem feliz por serem correspondidas, por outro lado me sentia angustiada; primeiro porque meu tesão por ele não diminuía, apenas crescia de maneira descontrolada, e eu sabia que, em algum momento, essa farsa teria seu fim e o resultado poderia ser decepcionante. Em segundo lugar, se ele descobrisse por conta própria, o que pensaria de mim? Tudo isso me deixava alarmada.
Entretanto, a vontade de prosseguir era maior que o medo e por isso mesmo eu não recuei …, mas, um dia, veio a proposta fatal. “Quero te conhecer!”, escreveu ele em uma mensagem. Um calafrio percorreu minha espinha; não sabia o que fazer …, de início, pensei em sumir, apagar o perfil e jogar fora o chip; fiquei sem chão e minha preocupação estava estampada em meu rosto …, não sabia como agir.
-Oi, você está bem – perguntou ele uma noite após o jantar.
-Hã? O que? Ah! Sim! Tá tudo bem – respondi com tom titubeante e completei – Porque? Você notou alguma coisa?
-Não …, não é nada – ele respondeu, baixando a cabeça – É que …, você tá estranha …, distante …, tá preocupada com alguma coisa?
-Ahn …, deixa pra lá – desconversei, me levantando – Eu cuido da cozinha amanhã …, estou cansada …, vou dormir …
Larguei tudo e corri para meu quarto fechando a porta; me atirei sobre a cama e não consegui conter a tristeza …, lágrimas rolaram pelo meu rosto …, o que eu fizera estava a provocar efeitos …, e o pior deles era a possibilidade de perdê-lo para sempre!
O celular vibrou; olhei para a tela …, era mensagem dele! “Preciso te ver! Não aguento mais!”, escreveu; logo depois veio uma foto do rosto dele me enviando um beijo! Ah! Que lindo! O que fazer? Que loucura é essa …, triste, desorientada e sonolenta, acabei adormecendo. No meio da madrugada acordei ouvindo uns gemidos; me levantei e saí do quarto. Logo percebi que era ele que estava gemendo. Me esgueirei pelo canto do corredor, até a porta do seu quarto que estava entreaberta.
Nossa! Ele estava pelado! De pau duro, se masturbando com violência e me chamando …, isto é, chamando a mulher do perfil; aquela cena me deixou molhada imediatamente; senti minha calcinha empapar de tanto líquido que não demorou a escorrer pela parte interna das minhas coxas. Ai! Que pau delicioso! Que macho mais gostoso!
Respirei fundo e pensei: “É tudo ou nada!”; empurrei a porta e entrei; ele me olhou assustado, tentando esconder sua ereção. Eu não disse nada, apenas fiquei ali, olhando para ele.
-Que foi? Porque você entrou assim? – ele perguntou com a voz trêmula – Olha, me desculpe, mas eu não consigo evitar …
Eu não disse nada …, lentamente, tirei minha roupa e me exibi para ele, esperando por sua reação. Ele arregalou os olhos boquiaberto com o que eu fizera; por alguns minutos nada aconteceu; apenas olhares, apenas pensamentos insanos. Eu sabia que precisava tomar a iniciativa, porque ele parecia paralisado. Fui até a cama e me sentei na beirada; comecei acariciando sua coxa firme e de poucos pelos e fui subindo bem devagar.
Quando cheguei ao baixo-ventre, pus minha mão sobre a dele que tentava conter sua impetuosidade; puxei sua mão e levei-a até meu seio, deixando que ela pousasse sobre ele; ao mesmo tempo, segurei seu membro duro, sentindo um longo arrepio percorrer a minha pele; toda aquela rigidez era para mim! Eu tinha certeza disso!
Num rompante surpreendente, ele ergueu seu dorso, apertando suavemente meu peito; vi seu rosto vindo em direção do meu e fechei os olhos; nos beijamos …, Ah! Que boca! Com sua língua fazia estripulias, ele apertou ainda mais minha mama e eu retribuí, punhetando aquele mastro fabuloso. Depois de muitos beijos, ele desceu até encontrar meu mamilo durinho que ele, sem rodeios, abocanhou, lambendo e sugando com vigor.
Afaguei seus cabelos e encostei minha boca em seu ouvido, gemendo baixinho e o chamando de gostoso. Deixei que ele saboreasse minhas mamas o quanto quisesse sem largar de seu membro. Quando ele me deu uma trégua, empurrei-o para trás com delicadeza e conduzi meu rosto ao encontro do seu membro; comecei lambendo a glande que era enorme e aveludada, sempre com movimentos circulares, passando a ponta da língua no óstio sentindo a baba cristalina que escorria em gotas.
Ele gemeu, acariciou meus cabelos e me chamou de gostosa; fui em frente, lambendo o membro como se fosse um picolé, descendo até a base e retornando, e voltando mais para baixo, tentando abocanhar as bolas enormes que eram muito suculentas. Ao subir mais uma vez, abri bem a boca e deixei que ela descesse, agasalhando aquele mastro delicioso.
As primeiras chupadas foram tímidas, pois além da falta de prática, havia a exaltação do momento e o receio de que tudo poderia acabar de repente. “Ah! Como você chupa gostoso! Não para!”, ele balbuciou, me deixando ainda mais excitada. Não demorou muito para que eu estivesse mamando aquele membro como doida, saboreando cada detalhe, cada movimento; brincava com as bolas dele e me arrepiava ouvindo seus elogios e incentivos.
Eu queria mais! Queria sentir aquela ferramenta eloquente, dentro da minha xana quente e molhada; mas, o tesão de tê-la para mim era de tal intensidade que eu não me continha; por vezes, tirei-o da boca e o bati em meu rosto, sempre olhando fixamente para ele, cuja expressão era de puro êxtase! Repentinamente, tudo teve fim …, ele gemeu alto e seu corpo se contraiu; senti os estertores da ejaculação, recebendo sua carga quente e viscosa dentro de minha boca! E era tão volumosa que fui incapaz de reter tudo, deixando uma parte vazar. Quando tudo acabou, senti um vazio emocional; nos olhamos de um modo diferente e eu, envergonhada, corri para fora do quarto …