Quando chega a hora... 3

Um conto erótico de Eraldo
Categoria: Heterossexual
Contém 1750 palavras
Data: 14/12/2020 17:28:45

Quando chega a hora 3...

No caminho para casa, mesmo envergonhada e temendo alguém tê-la visto mamando na rola do negrão dentro do ônibus (algo improvável, já que o ônibus estava vazio, afora o cobrador e o motorista), Rosi ligou para todas nós e relatou o acontecido, sem esquecer-se de referir a ordem dada por ele, principalmente para Marilis, minha irmã sobre o sábado. No outro dia, na escola, ela contou em detalhes toda a cena, deixando todas com as calcinhas encharcadas e bucetinhas molhadas. Era claro que todas tínhamos medo de onde aquilo tudo iria acabar, mas era notório que estávamos fascinadas pela aventura e pelo desenrolar dos acontecimentos. Era a vida, a sexualidade aflorando em cada uma de nós. Começamos a experimentar a sensação de poder que exercíamos sobre os homens, dos infantis meninos da escola aos coroas mais ousados, que nos desnudavam com os olhos quando nos viam. E todas, sem exceção, provocávamos aquilo à exaustão, com roupas, gestos e situações. Estávamos aprendendo a nos sentir gostosas, desejadas, cobiçadas, e gostávamos daquilo. E a vida nos sorria em oportunidades. Na nossa casa, minha e de Marilis, trabalhava como ‘faz-tudo’ um homem maduro, dos seus cinquenta anos, Seu Jairo como chamávamos. Um senhor de ascendência alemã, muito reservado e educado, que apesar disto, nos últimos tempos, não perdia a oportunidade de olhar para nós com um olhar devorador, faminto. Tinha livre transito no pátio de nossa casa, era amigo de infância dos nossos pais e de total confiança deles. Naquela tarde, quando chegamos em casa, eu e Marilis, depois de Rosi nos contar na escola sua experiência com o negro do ônibus, encontramos seu Jairo limpando as bordas da piscina, num calor abrasador. Dava pena ver aquele alemão derretendo no sol. Eram aproximadamente 15hs quando a senhora que trabalha de faxineira aqui em casa nos avisou que já havia acabado o serviço, e ia embora. Meu pai e minha mãe trabalham em uma auto-peças de nossa propriedade e cumprem horário comercial. Resultado, estávamos somente eu, minha irmã e seu Jairo em casa, um calor infernal e um sol de rachar. O dia pedia uma piscina! Demonicamente, minha irmã colocou o menor fio dental que tinha e me convidou para irmos para o sol, pegar um bronzeado. Adverti ela sobre o seu Jairo, ao que ela simplesmente disse:

- Vamos deixar ele se divertir um pouco, coitado está no sol. Olhar não tira pedaço. Quando ele terá chance de ver duas ninfetas semi-nuas novamente... kkkkk

Como era inicio de verão, eu só tinha biquíni do ano anterior. Ao colocar o maior que eu tinha, simplesmente me senti nua. Eu havia crescido desde o verão passado, meus seios estavam maiores, mais redondos, e sobravam pelos lados do biquíni, mal tapando os bicos. Na parte inferior então... Meu Deus, aquele pequeno trapinho travava uma luta perdida com minha enorme bunda, que teimava em engoli-lo todo. A frente mal cobria os lábios da minha, aquela altura, inchada bucetinha, por sorte sempre depiladinha. Nós estávamos indecentes. Quando cheguei no pátio, já encontrei Marilis conversando animadamente com um incrédulo seu Jairo, que fingia ouvir ela falar em algo como dosagem de cloro na água, mas na realidade babava olhando seus semi desnudos seios, que pareciam querer furar o tecido do biquíni. Quando cheguei vestindo aquela indecência, seu Jairo não conteve um suspiro, enquanto mordia o lábio inferior e tentava disfarçar uma monumental ereção em sua bermuda. Marilis, sádica, vendo o estado de desespero do homem, lascou um:

-Calma seu Jairo, parece que viu um fantasma... kkkkkk Não sei o que está mais indecente, este biquininho que a bunda da Chele está engolindo ou esta barraca armada em sua bermuda. Vocês homens não podem ver uma novinha mesmo... kkkk

Eu queria morrer de vergonha, me sentia nua. E o coitado do homem também ficou muito encabulado, mas tentou argumentar:

-Mas com todo o respeito que seus pais me merecem, eu nunca as tinha visto assim, em trajes de banho. As duas cresceram, não são mais as menininhas que eu pegava no colo, estão muito bonitas. Disse recuperando seu instinto de lobo.

Marilis estava enfeitiçada eu acho, pois retrucou na mesma hora:

-Mas o senhor ainda pode dar colinho para qualquer uma de nós, seu Jairo, papai confia muito no senhor. Se o senhor quiser, a Chele senta no seu colo, sente naquela cadeira ali pra ver.

Ao ouvir aquilo eu, sem acreditar no que estava se passando, disse um: - ‘eu Mana?’ Ao que ela me piscou o olho e foi me conduzindo até a cadeira onde seu Jairo, marotamente, já estava sentado. Antes, foi até o quiosque, ligou um CD antigo de funk e dançando como uma vagabunda me colocou sentada no colo daquele tarado, que só dizia:

- Meninas... Olhem bem o que vocês estão fazendo, sou amigo dos pais de vocês.

O movimento de me agachar para sentar terminou de enfiar o resto de meu sumário biquíni na minha bunda. Sentei e imediatamente senti a rola dura e palpitante em contato direto com minha bunda. Levava um choque cada vez que aquela rola pulsava em contato com meu cuzinho. Marilis, fora de si, começou a massagear os ombros dele, espalmando as mãos sobre seu tórax e esfregando os bicos dos peitos nas suas costas, ao ritmo do funk, pedindo:

-Chele, dança pra ele, dança. Mostra que tu sabes rebolar este bundão gostoso, vai. Seu Jairo é amigo do papai, não vai nos fazer mal nenhum.

Dizia com voz de criança manhosa, enquanto descia as mãos pelo peito peludo do homem, que já gemia de prazer e tezão. Não me fiz de rogada e, sem olhar ara trás, comecei a rebolar no colo daquele coroa que arfava na minha nuca, já tentando morder meu pescoço e enfiar a língua na minha orelha, sufocado por minha longa cabeleira negra. Ardilosamente, Marilis deu um jeito de liberar a rola de seu Jairo, que surgiu enorme entre minhas cochas com aquele cabeção roxo como um cogumelo gigante lambuzado. Neste tempo, o velho já havia soltado a parte de cima de meu biquíni e bolinava o bico de meus peitinhos com maestria. Sem muita cerimônia soltou os laços laterais de meu biquíni e o tirou como um troféu. Agora eu sentia seus pentelhos roçando minha bunda e aquele mastro escorregando entre os lábios quentes de minha ensopada bucetinha, enquanto uma de suas mãos haviam se mudado para dedilhar meu saliente clítoris. Aquilo estava uma delicia, eu estava me acabando naquela rola, mas Marilis tinha outros planos. Estendeu uma toalha no chão e ali colocou seu Jairo deitado, com o mastro enorme apontando para o céu. O velho nada dizia, apenas murmurava -'Meu Deus meninas...' Sem ouvir ninguém, ela me mandou sentar na cara do velho, que passou a me dar uma surra de língua no grelinho, dedando vez por outra meu cuzinho virgem. Aquilo tudo para mim era novo. Eu estava nas nuvens. Porém, para Marilis, havia chegado a hora. Primeiro mamou por uns cinco minutos naquela cabeçorra roxa, lambuzando muito, engolindo um pouco do que lhe cabia na boca. Improvisou seu primeiro boquete, pois estava determinada. Depois, de frente para mim, enquanto assistia eu me derreter na língua áspera daquele velho, ao som de ‘um tapinha não dói’, encachou a rola do alemão da xaninha virgem e rosadinha e começou um rebolado lento, em movimentos circulares e constante, e deixou que o peso do próprio corpo fizesse o trabalho. O velho, habilidoso na arte, levou uma mão ao tronco da rola para firmar e força a entrada. Vi no rosto da minha irmã o tezão virar dor do defloramento por um instante, mas vi esta dor virar novamente tezão, prazer e ela, com aquela bucetinha rosada e delicada, engolir toda a rola do seu Jairo, até o talo. Quando entrou tudo, ela pegou minhas mão e, ritmadamente, começamos a cantar e rebolar, eu na língua e ela na rola do seu Jairo. Achei que iamos matar o velho. Marilis então, com voz de criancinha começou a gemer muito e falar coisas sem sentido, do tipo:

- Olha Chele, ele tá comendo a minha bucetinha Chele, velho tarado, sem vergonha, comendo a filha do amigo... Come tio Jairo, come bem comidinha esta bucetinha virgem, vai tio Jairo... Não conta pro papai tio, não conta tio roludo, tarado... Chupa a bucetinha da outra putinha chupa tio Jairo... Chele, tu é putinha, rebola na lingua do velho..,. As duas são muito putinhas tio... Ai Chele, que pau bem duro Chele... Come tio, come a minha bucetinha... haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa....

Aquilo foi demais pra mim. Foi demais para o seu Jairo. Foi demais pra Marilis. Uma onda de prazer e calor me arrebatou e eu perdi os sentidos e cai sobre seu peito quando ele, mordendo um dos lábios da minha xaninha, gritou sufocado que iria gozar. O tarado urrou como um urso e entupiu as entranhas de Marilis de sêmen, que também desfaleceu gozando em abundancia, caída sobre mim. Um cheiro de sexo, de rola, de buceta, de sangue, sêmen e suor invadia o ar. Nos recuperamos lentamente. A musica havia findado. Aos poucos recobramos os sentidos ouvindo aquele som húmido das contrações vaginais de Marilis tentando expelir a ainda rija trama de nervos e veias que lhe invadia. Aos poucos, conforme amolecia, o caralho de seu Jairo foi sendo expulso daquela bucetinha recém inaugurada. Ao sair, deixou a xotinha de tal forma arrombada que Marilis, alarmada, se sentiu aberta, oca. Seu Jairo, experiente, a acalmou, dizendo que aos poucos a elasticidade faria seu trabalho, e a surrada xaninha voltaria ao normal. O homem que acabara ter uma hora de orgia com duas ninfetas e que culminara por descabaçar a filha do amigo e patrão, um pouco constrangido, levantou-se, foi até o chuveirinho, lavou-se nele, dando especial atenção a enorme e inchada rola, e com um simples aceno, foi embora. Eu e minha irmã, do modo como estávamos, nuas, suadas e sujas, também em silencio, caímos na piscina, onde permanecemos caladas por um bom tempo. Eu tinha as costas, pescoço e seios marcados dos chupões e mordidas daquele macho. Mas Marilis tinha marcas invisíveis, além da xaninha vermelha e inchada. No sábado, o negro do ônibus não a encontraria como antes... Depois de algum tempo, nos olhamos nos olhos e não resistindo lhe disse, em tom jocoso:

-Tu já levou rola, sua puta... kkkkk

Caímos na gargalhada, nos abraçamos e rimos muito, um riso nervoso e de alivio.

Para ela, havia chegado a hora...


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Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

Bom demais a série. Quando você volta a escrever a outra série das sobrinhas?

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