O que vou relatar hoje aconteceu na Praia de Camburi, mais especificamente no final da orla, perto da usina da Vale. O pessoal LGBT+ vai conhecer ess parte da praia como o Final Feliz de Camburi, uma área de restinga com caminhos entre o mato nos quais dá pra fazer uma pegação muito boa, com direito a ser comido bem gostoso.
Mas nesse dia em que fui o movimento estava bem fraco, e a maioria dos frequentadores nesse dia era passiva, como eu. Já sem muita esperança de conseguir alguma coisa naquela manhã, andei até uma parte da praia, bem próxima da Vale, que chamam de Praia Secreta de Camburi. Ali também costuma rolar, mas com menos frequência, já que também héteros frequentam aquela praia.
Depois de uns banhos de mar, já me encaminhava para ir pra casa, mas eis que passa por mim, usando um biquini branco lindo, uma travesti morena, curvilínea, de olhos morenos escuros, bem penetrantes. Olhamos olhos nos olhos, ela me deu bom dia. Instintivamente, mudei meu passo e fui atrás dela.
Fiquei um tempo olhando-a, admirando, mas sem coragem de me aproximar. Quando a coragem veio, engatei uma.conversa perguntando as horas, já que ela mexia no celular. E a voz dela me deixou ainda mais interessado.
Começamos a conversar. Seu nome era Amanda (nome fictício). E conversamos sobre tudo. Antes do sexo que estava por vir, nos desnudamos de alma ali, debaixo daquele sol. Não demoramos a nos beijar, e eu fui descendo a boca pelos seus seios, barriga, até chegar no pau, que já escapava pela parte de baixo do biquini.
E que pau!. Grosso, longo, gostoso de chupar, macio..
Fomos para uma parte mais isolada e a festa começou, ela gemia e segurava minha cabeça enquanto eu saboreava aquele mastro lindo que estava prestes a me invadir. Seus gemidos me excitavam e eu punhetava também. Coloquei uma das camisinhas que sempre levo comigo naquele caibro pulsante e veiúdo, e ela meteu gostoso. Tive de ficar um pouco parado para receber bem aquele cacete, mas em pouco tempo movimentava minha bunda pra frente e pra trás, no ritmo das estocadas dela, que se aceleravam, enquanto ela gemia e eu delirava.
Ela me pegou de quatro por um tempo, depois se deitou na canga para que eu a cavalgasse, e foi ainda mais gostoso. Pude olhar em seus olhos e sorrir enquanto ela me devorava com os olhos e eu quicava bem naquela pica que me fazia sentir arrepios pelo corpo todo.
Ao seu pedido fiquei de quatro de novo, e ela meteu mais, avisando pra eu punhetar mais, que já ia gozar, e assim eu fiz. Não demorou muito e ela gemia alto enquanto eu sentia seu pau pulsar a cada jato de porra que soltava, enquanto eu gozava forte na sua canga uma porra grossa.
Cansados da deliciosa foda, nos sentamos e começamos a conversar mais, e a nos beijarmos..
As horas passavam e nem sentíamos, todo aquele momento estava muito bom.
Em dado momento descansei minha cabeça em seu colo, e ela me dava carinho nos cabelos. E pude ver que ela já estava pronta pra outra, pois com uma das mãos tirava a rola do biquini, que já estava novamente dura. Eu não me fiz de rogado: abocanhei aquele cacete delicioso. Com o pau de novo encapado, ela pediu que eu ficasse de ladinho, eu o fiz, e ela meteu deliciosamente, e enquanto metia naquela posição, nos beijávamos intensamente.
Cavalguei depois um pouco mais naquele pau delicioso, e meu pau duro batia em sua barriga enquanto eu quicava.
Ela me pediu para levantar e me segurar numa árvore, ergui bem a bundinha para ela me penetrar gostoso, e depois de uma metida gostosa que fazia arrepiar, gozamos os dois.
Perguntei as horas, já passava das 12h, era quase 13h, estava en nossa hora de ir. Andamos até a saída da praia, e a partir dali, cada um seguiu seu caminho. Nunca mais nos encontramos depois disso. Mas espero que, onde ela estiver, esteja vivendo uma vida feliz, como seu coração de ouro merece..!