Continua. Adorei!
De negro Tipo A para empregada dos alemães
Sempre fui um negrão daqueles desejos sexuais, alto 1,90, 85 kg forte, e sempre abusei dessas características para me dar bem com a mulherada, principalmente as branquinhas, sabem como é né, elas piram. Mesmo depois de casar com uma loira fenomenal, as puladas de cerca eram constantes. Foi em uma férias para Santa Catarina que tudo começou a mudar. Seriam 30 dias de paz, sossego e oportunidade para variar o sexo né? Mal sabia eu que a variação mudaria minha vida.
Logo no primeiro fim de semana ja fiz a boa, enquanto a mulher foi para a praia já consegui seduzir uma branquinha maravilhosa, pique modelo, gol do pai. Mas eu não sabia que não só eu pulava a cerca, ela também estava pulando a cerca. Mariana era casada com um alemão quase da minha altura e estava de ferias também no mesmo hotel. No decorrer dos dias, Mari seguiu a me provocar, mandando fotos e desfilando na piscina. Combinei pelo Whatsapp com ela de nos encontrarmos de novo, dessa vez em seu quarto, mas dessa vez fui surpreendido, tinha mais pessoas, seu marido e os amigos que o acompanhavam.
Como um bom talarico tomei uma senhora surra de perder o rumo de casa, acordei um bom tempo depois com os 4 me cercando e minha esposa olhando furiosa enquanto eles contavam e mostravam tudo para ela, inclusive minhas outras inumeras amantes que tinha registrado em meu celular, tudo registrado, conversas, fotos, audios, ela tinha prova para arrancar tudo e mais um pouco de mim.
Quando acordei estava amarrado na parede, minhas coisas todas em uma mesa, minha mulher com uma roupa de quem havia saído da piscina e todos olhando e pensando o que fariam comigo. De pronto minha mulher disse que não perderia as férias e pegou o cartão de crédito para usar, um dos caras disse que eu não saíria do quarto durante os pouco mais de 20 dias que restavam. Primeira coisa que foi consenso entre todos ali é que deveria desmoralizar o negão em questão, no caso eu. Começando pela minha esposa que passou a viver dias de solteira em Floripa tudo as custas do meu cartão de crédito. Meu celular só recebia os alertas de gastos e as fotos dela com outros homens. Não contentes os 4 passaram também a gastar meu dinheiro e comer minha mulher.
Durante os primeiros 3 dias eu só era solto para ir ao banheiro fazer necessidades básicas e comer, mas com o tempo negociaram minhas liberdades com condições. Se eu quisesse ficar solto deveria obrigatoriamente usar um cinto de castidade e os biquines de Mariana, afinal eu havia dito que eram lindos. Para sair no Hotel somente acompanhado por algum deles, sempre contato com celular e sem dinheiro, flertar? Só se fosse com outro homem, do contrário seria punido.
Com 10 dias de férias eu só sabia servir os 4 alemães e minha esposa, mau sentia meu pau de tão dormente que estava. Até que minha esposa teve a brilhante de ideia arrombar meu cuzinho e destruir meus ovos. Todos os dias pela manhã eu era algemado na mesa e ficava com a bunda totalmente exposta e por cerca de uma hora tinha diversos objetos introduzidos em mim. Nos primeiros dias fora coisas menores, como dedos, cabo de escova e vibradores menores, mas nos últimos dias eu ja era penetrado por consolos de 20 cm e comido por todos alemães que chamava meu cu "depósito preto de porra", ao fim de cada sessão eu era plugado e o semen deles ficava por horas em meu intestino.
Já nos ultimos cinco dias meus testiculos sofreram as mais duras humilhações. Com pequenos choques eletricos, tapas e chutes. Minha esposa usou até um estimulante anal para eu gozar pelo cu. Nossa, jorrava semen do meu pau preso, e, depois de uma dura sessão de surra, cada esporrada doía horrores meu saco.
Já na última noite, quando finalmente eu teria minha liberdade eu passei pela pior das humilhações. Mariana e minha mulher foram comigo à uma balada. Minha esposa falava o tempo todo que eu, como legitimo garanhão, deveria me sentir bem naquele ambiente. Ao chegar na balada logo descobri que se tratava de uma festa GLS, elas me levaram ao banheiro logo de cara e me montaram com roupas rosas e alguma maquiagem no rosto, ao voltar a ordem era bem clara, eu deveria ficar com todos homens que tentasse algo comigo, sem contestar, do contrário minha reputação estaria exposta na internet. Até onde eu contei fiquei com 17 caras e 2 deles me levaram para o abate no banheiro.
Quando voltamos a São Paulo, minha esposa disse que iria manter o casamento, desde que ela seguisse "solteira" e eu trancado. Do contrário ela queria o divórcio com todos os direitos que ela tinha. Por 6 meses aguentei o casamento, mas depois aceitei o divorcio, obviamente ela expos nossas férias para todos amigos e tive que me mudar para o norte de Minas Gerais para tentar começar uma nova vida.