Aquilo passou a fazer parte das nossas transas sempre que Valéria estava bêbada ou particularmente mais safada. A gente também fazia apostas, por exemplo, quando nossos times jogavam. Vivíamos transando. Eu sempre gostei de cuidar da aparência, sabia o quanto era importante pra elas, também não queria ser hipócrita e querer ficar com uma garota gostosa se eu não tinha um corpo que fizesse jus. Achava que era uma troca justa, e isso fazia da gente um belo casal.
Pegávamos muita praia, ela me convenceu a usar sunga por causa da marca, eu convenci ela a usar mais bodies e maiôs porque ela ficava um tesão naqueles modelos cavados. A marquinha do biquíni ficava aparecendo na lateral no começo, aquilo me deixava maluco. Dedava ela direto na praia, ela tentava disfarçar enquanto eu falava — mas que vadiazinha vc, dando a bucetinha na frente de todo mundo, fica quieta menina, que gemeção!
Ela pirava, me olhava de um jeito que eu achava que ela ia ter um ataque.
Acabei confirmando o que eu já sabia, que ela tinha um tesão incontrolável quando alguém negava o controle pra ela, deliberadamente. Dá pra imaginar, vindo de família rica, filha única, morando sozinha desde os 17. A tara dela era ficar completamente indefesa. Mesmo que ela negasse.
Começamos a transar de algemas. No começo era meio desajeitado, mas acabamos descobrindo as posições que deixavam o outro mais imobilizado. A gente revezava, uma vez ela usava, uma vez eu. Sempre que eu era malvado com ela, ela dava um jeito de devolver. Foi numa dessas vezes que eu levei meu primeiro tapa na cara rs.
— Quem vc acha que é pra bater na minha bunda na frente das minhas amigas?!
Me segurou pelo queixo, olhando pra mim e sabendo que eu também tinha tesão quando ela era a parte dominante. Me fez chupar ela assim.
Com o tempo nossas brincadeiras foram ficando mais safadas, várias vezes eu deixava a bunda dela tão vermelha de tapas que quando a gente ia dormir depois, sentia a pele dela queimando a minha. Quando ela fez aniversário, dei uma sessão de spanking pra ela de presente.
Eu já brincava com a ideia fazia tempo, mas queria que fosse surpresa, não queria pedir pra ela se ela aceitava, e isso implicava em entender bem as taras dela. Até pedi ajuda pra uma amiga que era psicóloga.
O dia todo eu fui um querido com ela, provocando do jeito que ela gosta de ser provocada, criando expectativa, quando chegou a noite ela já estava louca pra transar. Os pais dela tinham vindo visitar a gente e ela estava quase pedindo pra ir embora no final do jantar. Eu passei a mão nela a noite toda, mas sem tocar na bucetinha. Ficava alisando a coxa dela, ou o bumbum, de leve... passava a mão na cintura de um jeito indecente, apertava o peito. Ela teve que passar o dia com os pais, então a gente não tinha trasando. Estávamos os dois subindo pelas paredes.
Quando chegamos em casa eu sabia que não podia deixar ela tomar a iniciativa, se não ela não ia parar, então quando estacionamos eu falei:
— Vc vai subir rebolando essa bunda em mim, aniversariante, e cuidado pro porteiro não notar a patricinha do 9 sendo uma putinha no elevador.
Ela surtou, subiu colada em mim e gemendo, me empurrava contra a parede do elevador, quando chegamos no andar meu pau já estava explodindo. Fomos pro quarto, eu sentei na cama e bati a mão em cima da coxa, olhando pra ela.
— Nunca. — Ela parecia genuinamente surpresa.
— Então vc não vai transar hj.
Parou por um momento, contemplando as opções dela, e deitou nas minhas coxas, ela estava de vestido e salto. Não era um vestido provocante, mas era justo, nem perto da família ela aliviava.
Eu desabotoei as mangas da camisa e dobrei, vendo ela se equilibrar na ponta dos dedos tentando me olhar.
— O que vc vai fazer? — Mas ela sabia bem o que ia acontecer.
Eu comecei a bater na bunda dela de vestido.
Primeiro de leve, um ou outro tapa mais forte pra falar: — Isso é jeito de se comportar? Um vestido desses pra jantar com a sua família?
O vestido estava ok, média de corte, digamos. Mas eu queria fazer ela se sentir safada.
— Vc viu como sua bunda fica nesse vestido? Claro que viu, com todos esses espelhos. É isso que vc quer? Que todo mundo olhe pra sua bunda?
A essa altura os tapas já ecoavam pelo quarto, ela começou a protestar, mas gemendo MUITO.
— Depois se esfregando toda em mim no elevador, que vadia, Valéria. O que os seus vizinhos vão falar vendo vc pelas câmeras?
E mais palmadas. Ela tentou se soltar durante um tempo, mas sem realmente querer. Peguei os braços dela e dobrei, apertando bem e mandando ela apanhar quieta. Ela tremia no meu colo. Mais palmadas. Depois de um tempo ela começou a protestar de verdade, falando que estava doendo.
— É pra doer, Valéria. Mimadinha assim parece que vc nunca levou uns tapas.
Eu levantei o vestido. A bunda dela estava muito vermelha. Até pensei em parar. Mas aí levei a mão até a bucetinha dela pela primeira vez no dia. Ela estava ensopada.
— Mas olha só! Quem diria que a patricinha mandona gostava tanto de apanhar na bunda. rs
Ela tentou responder, mas não conseguia falar sem gemer. Provoquei um pouquinho assim e comecei a passar a mão na bunda dela de levinho...
— Não, Edu, chega...
O vestido era fino, de um tecido bem mole, mas a primeira palmada sem ele foi muito diferente.
— Aiie! — Ela ficou tensa e levantou um pé do chão.
Eu comecei a bater de um lado e outro da bunda dela, tomando cuidado pra não machucar, tinha lido muito sobre como fazer direito. Era difícil acertar todos os tapas, mas eu estava bem atento a qualquer sinal de machucar real. A bunda dela era carnuda, facilitava.
No começo ela fez um escândalo.
Gritou, me xingou de tudo, ameaçou. Tive que ameaçar e mandar ela calar a boca tb.
— Quer que o condomínio todo venha aqui ver vc apanhando, sua mimada?!
Ela diminuiu a voz, mas continuou reclamando, só que o tempo todo ela podia ter parado, se realmente quisesse. Eu não estava segurando os braços dela de forma que ela não pudesse se soltar. No fundo ela queria aquilo. Então eu continuei.
Aí ela começou a pedir pra parar, toda docinha.
Aquilo me deixou louco. Tive que me controlar pra continuar fazendo de leve. Quando chega nesse ponto vc não precisa mais colocar nenhuma força, é só continuar batendo no mesmo lugar. A bunda dela já brilhava de vermelha.
Então ela começou a implorar.
— Edu, por favor, para! Chega, por favor, por favor, amor! Chega!
— Não é vc que decide. Vc não pode ter tudo que quiser a vida inteira, Valéria. Onde já se viu, desse tamanho e mimada assim.
— Por favor, por favor, por favor!
— É pro seu próprio bem, Valéria, passou da hora de alguém te colocar no teu lugar.
E ela começou a chorar.
Eu fiquei alisando o bumbum dela e admirando minha 'obra', estava muito vermelho! Brilhando. Queimava minha mão.
Quando eu peguei o fiozinho mínimo que era a calcinha dela, vi que não ia dar pra colocar de lado, qualquer contato ia incomodar ela desse jeito. Baixei lentamente a calcinha até as coxas dela, com cuidado pra não machucar, e enfiei os dedos na xotinha dela devagar, ela continuava ensopada, pingando. Eu molhei bem o dedo e fui colocando no rabinho dela.
Ela tentou protestar, mas ainda estava chorando, e acho que com vergonha de eu ver, ficou quieta. Quieta não, gemendo e choramingando. Eu dedei o cuzinho dela assim, no meu colo, com a própria lubrificação dela. Provocava dedando a xotinha dela, depois enfiava no bumbum. Quando falei pra ela deitar na cama ela me obedeceu na hora, era outra pessoa. Eu nunca mais ia ver ela assim.
Ela só saiu do meu colo e apoiou na cama, ficou com as pernas pra fora.
Eu peguei o sache de ky no bolso do blazer e passei no meu pau, estava quase gozando tb. Não sou muito dotado, tenho 17 cm, mas a julgar pela dedada que eu tinha acabado de dar nela, ela ia aguentar.
Cheguei montando nela, pegando firme na cinturinha e no cabelo. O geladinho do meu pau passando pela bunda dela fez ela gemer alto e virar o rosto de lado. Vi que ela tinha borrado a maquiagem toda chorando.
— Pega meu pau e põe no teu cuzinho, sua patricinha bunduda.
Ela obedeceu.
Enrabei ela devagarinho, toda vez que metida todo, sentia a bunda dela pegando fogo. Segurava ela presa na cama pelos cabelos. Ela ainda estava com a roupa que tinha saído, de brincos, maquiagem borrada, descabelada. Consegui comer ela assim por uns 10 minutos antes de gozar tudo dentro do rabinho dela.
Ficamos caídos na cama um tempo, quando aquela sensação de 'será que não fui longe demais?' começou a aparecer eu levantei e levei ela pro banheiro, tomamos banho, passei soro fisiológico no bumbum dela e coloquei ela na cama, fiz carinho até dormir.
Antes de cair no sono ela me deu um selinho.
— Vai ter volta.