Tenho um amigo, seu nome é Flavio, e ele é professor universitário. Certa vez, ele me convidou para bebermos juntos em um bar próximo à faculdade onde dava aula. Aceitei o convite e lá nos encontramos. Havia outros professores e alunos no local. Flavio era bastante assediado por algumas alunas, que tentavam agradá-lo a todo instante. Eu estava próximo e acompanhava o movimento.
Dentro do bar, nos sentamos em uma mesa com vários alunos e alunas. Entre as pessoas que estavam na mesa conosco, havia uma novinha, de apenas 19 anos, que bebia e conversava animadamente conosco. Seu nome era Aline, e ela era bem atraente, seios fartos, rosto bonito, bunda generosa, cerca de 1,65m de altura, cabelos loiros. Era uma delicinha. Ela fazia de tudo para se entrosar, contava coisas de sua vida pessoal, de seu namorado, de sua vida sexual... Comecei a achar estranhas algumas histórias, ela contava suas aventuras sexuais e sobre sua desenvoltura entre quatro paredes, em como gostava de ser pega de quatro, de engolir porra, de sexo anal...
Eu ouvia a tudo com desconfiança, todas as histórias pareciam um tanto quanto artificiais. Ela queria nos impressionar:
- Poxa, o seu namorado é mesmo um cara de sorte ... - comentei.
- Não só ele, eu gosto de sair com outros caras também.
- Legal, você sabe mesmo curtir a vida.
Depois desse breve diálogo, percebi que Aline não tirava os olhos de mim. Ela então passou a cochichar com uma amiga e as duas se levantaram da mesa em direção ao banheiro. Permaneci no mesmo local, conversando com o Flavio e as demais pessoas da mesa. Depois de uns 20 minutos no banheiro, Aline e sua amiga voltaram para a mesa. Elas cochichavam menos, Aline parecia mais concentrada nas conversas da mesa e continuava a ostentar seu falso repertório sexual, e de como já havia transado com dezenas de homens, entre outras bobagens. Em um certo momento, comentei:
- Poxa, mas você é tão nova, é difícil acreditar que tenha tanta experiência sexual assim ...
- Você quer que eu te mostre?
O desafio direto realmente me impressionou:
- Vamos até a minha casa, então, e você me mostra o que sabe ... - convidei.
- Vamos! - disse ela, animada.
No caminho, ela parecia um pouco tensa e não demonstrava a desenvoltura que dizia ter. Embora parecesse um pouco assustada, ela topava tudo o que eu propunha.
Chegando no meu apartamento, ela aceitou uma cerveja que ofereci e continuamos conversando para quebrar o gelo. Beijei-a suavemente na boca e ela correspondeu. Estava mais à vontade agora. Minhas mãos percorriam seu corpo e ela parecia ficar cada vez mais excitada.
Tirei então sua blusa e deixei seu sutiã à mostra, enquanto eu beijava seu pescoço. Ela nao falava muito àquela altura, apenas suspirava.
Desabotoei seu sutiã e libertei seus seios magníficos, que passei a lamber imediatamente. Seus mamilos enrijeciam na minha boca e ela gemia, levando a mão ao meu pau.
lambi sua barriguinha e fui descendo. Abri o zíper de sua calça e vi sua calcinha branca, já um pouco umedecida, diante de meu rosto. Dei uma lambida por cima da calcinha mesmo e olhei para o rosto dela. Havia um misto de tesão e de surpresa. Abaixei então sua calcinha e caí de boca naquela xota suculenta. Aline gemia gostosamente, levando as mãos aos próprios seios, enquanto eu me lambuzava. Enquanto ganhava uma chupada, Aline forçava minha cabeça contra sua vulva. Nao levou mais do que uns 5 minutos até que ela contraísse o corpo com uma das unhas sobre meu ombro e soltasse um abafado suspiro de prazer, afastando meu rosto de xana com uma das mãos. Ela parecia mais relaxada.
Me deitei ao lado dela e disse:
- Agora vou comer esse seu cuzinho.
- Ta bom - disse ela, apesar da expressão de dúvida em seu rosto mais uma vez.
Comecei a beijá-la então, acariciando os peitões e, posteriormente, levando uma das mãos a massagear seu clítoris. Ela já estava gemendo novamente e de sua vulva escorria um grande volume do seu líquido. Ela estava tão molhada que decidi comer sua buceta antes do cuzinho. Ela parecia ansiosa e meti lentamente meu pau em sua xaninha apertada. Comecei as estocadas, meu pau deslizava facilmente, tamanha era sua lubrificação. Ela gemia e gemia. Coloquei-a em cima de mim e passei a movimentar meus quadris para cima e para baixo. Seus seios a todo momento se ofereciam para minha boca. Eu a segurava pela bunda com as duas mãos e aproveitei para estimular o cuzinho, que eu pretendia comer naquela noite. Ela teve um impulso de tentar afastar minha mão, mas depois relaxou e seguiu montada em cima de mim.
Meu dedo invadia seu cuzinho e sua xota ensopada melava todo o meu pau.
- Fica de quatro - ordenei.
Ela então se levantou e se postou de quatro, onde pude ter a visão privilegiada de sua bunda generosa. Não resisti e dei uma lambida da xota até o cuzinho. Pude ver sua expressão de satisfação no espelho. Posicionei meu pau na entrada de seu cu e passei a forçar a entrada. Ela gemia, embora dessa vez parecesse sentir dor.
- Está doendo? - perguntei.
- Não - disse ela, sem muita convicção.
Assim que a cabeça do meu pau entrou, contudo, ela pareceu mais relaxada. Nas primeiras estocadas, ainda percebi uma certa dor em sua voz, mas depois ela pareceu se acostumar e voltou a sentir prazer.
Passei a bombar com força em seu cuzinho e dava tapas em sua bunda, que já estava vermelha. Em certo momento, puxei seus cabelos e perguntei:
- Está gostoso?
- Aiii ta ... - respondeu, entre um gemido e outro.
Avisei então que iria gozar em sua boca e ela não se opôs, apesar da expressão de dúvida no rosto mais uma vez.
Mandei que ela ficasse de joelhos e ela obedeceu. Mirei então em sua boquinha e ejaculei. O jato voou por todo seu rosto e, de fato, ela engoliu uma parte. Terminada a trepada, ela tinha uma expressão de cansaço e relaxamento no rosto.
Aline então se deitou na minha cama novamente por alguns momentos. Depois, se recompôs e foi embora.