Monica pegou em minha mão e pediu silêncio com o dedo na frente da boca. Evidentemente estava preocupada de Paulinho ouvir que estávamos juntos. Fomos escada abaixo com cuidado. Do piso pra frente era acarpetado e como estávamos de sandália, nosso deslocamento foi muito silencioso.
Chegando na suíte, ela abriu a porta com muito cuidado e fez sinal pra eu entrar, entrou em seguida, fechou e trancou a porta com o mesmo cuidado com que abriu. A partir daí falou com voz normal:
- Se você sentir algo estranho em seus ouvidos não se preocupe. Eu não consigo dormir com um mínimo de ruído e mandei isolar acusticamente a suíte. Isso aqui é como um estúdio de gravação e algumas pessoas estranham.
Era um local de cinema. As paredes eram revestidas por inteiro de cortinas, para esconder o isolamento. A cama era imensa e havia um abajur aceso numa das cabeceiras. Estava equipado com um bar e um frigobar.
Eu entendi o recado do isolamento acústico, perfeitamente. Ela apagou a luz do teto e ficamos à meia luz. O ar condicionado deixava o local muito confortável e ao fundo uma música suave fazia o arremate do ambiente perfeito para uma noite perfeita.
Ficamos frente a frente e nos olhamos com carinho. Beijei-a deliciosamente, enquanto recebia carinhos nas costas. Depois do beijo eu disse a ela:
- Continuamos de onde paramos ou você quer começar tudo de novo?
Ela foi lentamente se abaixando, ajoelhou na minha frente e abriu minha bermuda que caiu no chão. Devido ao deslocamento da piscina até lá, meu pau estava meia bomba. Ela tirou pra fora da cueca, deu uma arregaçadinha e lambeu delicadamente o prepúcio. Senti um choque que me percorreu o corpo. Não podia acreditar que aquela deusa iria me chupar. E aí, tive um pouco de medo. Eu sempre fui muito ansioso e situações inesperadas me enchem de tesão e fazem gozar rápido. Tive que me concentrar para me controlar. Depois de lamber ela passou a punhetar devagar e suavemente e o amigo se colocou em pé definitivamente. Nesse momento ela colocou nos lábios e começou a engolir. Senti os lábios, depois a língua e o calor da boca. Aos poucos começou um vai e vem delicioso. Ele estava tão duro que chegava da doer. De tempos em tempos ela parava de chupar, olhava pra mim com sacanagem no rosto, fazia movimento de punheta suave com o pau totalmente melado de saliva e brincava com ele como uma garotinha brinca com sua boneca preferida. O tesão era enorme e eu a puxei pra cima. Nos beijamos apaixonadamente e pude sentir o gosto do meu pau naquela boca deliciosa. Enquanto isso fui levantando e tirando a camisetinha dela. Pude ver aqueles seios maravilhosos. Nem grandes, nem pequenos, tinham mamilos muito proporcionais que estavam arrepiadíssimos. Não me contive, beijei e depois lambi delicadamente cada um deles, enquanto recebia carinhos nos cabelos. Ela me abraçava a cabeça com suavidade de mãe. Sim, ela era pelo menos 13 ou 14 anos mais madura. Me deliciei com seus peitinhos, enquanto ouvia seus suspiros de tesão. Ainda estávamos em pé. Peguei minha deusa no colo e a levei para a cama. Acabei de me despir enquanto ela se ajeitava e fui ao seu encontro de joelhos. Novamente um beijo escandaloso e depois comecei a tratar daquele corpo maravilhoso. Desci beijando o pescoço. Depois de cada beijo uma lambida quente e molhada. Novamente me esbaldei nos peitos dela, quando ela me disse:
- Estou amando seus carinhos e seu cavalheirismo. Se você for meu serei sua por inteiro.
- Eu já sou seu por inteiro, desde o momento em que te vi ontem, meu anjo. Você merece todo carinho e cuidado do mundo.
Continuei descendo beijando e lambendo sua barriguinha gostosa, pensando que num momento iria cobrar aquilo que ela disse: 'ser sua por inteiro'. No momento concentrava-me em tratar aquela rainha como ela merecia.
Brinquei com a língua no umbigo dela e ela suspirou mais fundo e delicadamente empurrou minha cabeça pra baixo. Aos poucos fui descendo pelo seu ventre, beijando e lambendo. Tirei a bermuda e a calcinha dela. Comecei a beijar as coxas, dos joelhos pra cima, subindo devagar. Monica estava inquieta e sua respiração descompassada. Gemia baixinho de tesão. Fui subindo mais e mais sem pressa. Queria que a transa fosse o mais tranquila possível e deixei que ela abrisse as pernas como achasse melhor. Foi o que aconteceu quando os beijos chegaram na parte alta das coxas. Ela afastou um pouco as pernas e eu passei a procurar mais espaço entre elas. Sua respiração acelerou e os gemidos se tornaram mais altos e intensos. Ela abriu as pernas de modo que entrei entre elas e comecei a lamber a virilha. Lambidas lentas, mas molhadas. Podia sentir o cheiro do seu perfume misturado com o de seu tesão. Ela dobrou os joelhos colocando a sola dos pés sobre a cama e me ofereceu a buceta de bandeja. Foi uma das bucetas mais lindas que já vi. Depiladinha e rosada. Brilhava com o melado que estava denunciando o estado de excitação de minha mulher. Sem mais demora, passei a língua de baixo pra cima, devagar e com força. Ela soltou um gemido alto e agarrou nos meus cabelos. Pude sentir seu gosto de mulher, intenso e melado. Mais uma lambida e ela levantou o quadril como se quisesse que eu a penetrasse com a língua. Gemeu mais e começou a falar coisas. Algumas eu conseguia entender e outras eram desconexas.
- Vai tesão, mmmmmm, não para. Tá delicia, vai, chupa que vou gozar, não aguento mais.
Em instantes Monica gozou gostoso na minha boca. Ela se contorcia desesperadamente enquanto eu tentava continuar lhe dando prazer. Seus gemidos foram longos. Ela prendeu minha cabeça com as pernas como quem não queria que eu saísse dali. Continuei lambendo a buceta dela até que ela foi acalmando. Riu gostoso, puxou minha cabeça pra cima e me beijou deliciosamente. Fiquei entre suas pernas com o pau duro como pedra. Sentia sua buceta melada na cabeça dele e brincava com ela. Acabado o beijo ela me olhou fixamente os olhos e disse:
- Estou pronta, vamos, agora sua vez. Seja gentil.
Eu fui me ajeitando e ela também até que achei a entrada. Cutuquei um pouco e fui empurrando devagar. Como se sabe, depois que passou a cabeça foi tudo de uma vez. Monica não se conteve e gemeu deliciosamente, dizendo que esperava por aquilo há anos. Eu senti realmente que ela estava apertadinha e comecei a bombar. Lento mais forte. Meu tesão era imenso e não sabia quanto tempo iria aguentar. Disse isso a ela, que respondeu:
- Seu tesão não é maior que o meu. Eu vou gozar, vem, goza comigo.
Aumentei as bombadas, cada vez mais rápido e mais forte. Nossos corpos se misturavam naquele papai-mamãe delicioso. Os ruídos do encontro de nossos ventres era uma música inebriante. Gozamos gostoso. Foi um gozo imenso e revigorante. Pra mim, pelo motivo da conquista daquela mulher magnífica. Pra ela pelo tempo de seca que havia passado.
Descansamos lado a lado, abraçadinhos como dois namorados.
C O N T I N U A
