Quem leu o primeiro conto sobre como eu, Camila e Luana viramos um trisal lembra de como a Camila, que naquela época era minha única esposa, armou para que eu e Luana tivéssemos nossa primeira tarde de amor.
Já passava das 21h quando Camila abriu a porta e entrou em casa, me encontrando sozinho no sofá. Já fazia um tempinho que Luana tinha saído, e eu ainda estava processando tudo que tinha acontecido e projetando o que ainda poderia acontecer.
Ao ver Camila entrar, só pude pensar em como ela também era - e é - linda. É diferente de Luana, um pouco mais baixa, tem a pele mais clara, o quadril mais largo, os seios menores, o cabelo castanho bem claro, quase loiro, indo até o meio das costas. A calça apertada que ela estava usando destacava a bunda e meu pau começou a querer endurecer de novo.
Ela sentou ao meu lado e, sem dizer palavra, deitou a cabeça no meu ombro. Ficamos um tempo em silêncio, um ouvindo a respiração do outro.
Eu disse a ela:
- Se você não quiser falar sobre o que aconteceu aqui hoje, tudo bem.
Ela pegou a minha mão, trançando os dedos com os meus, e apertou forte.
- Se foi bom pra vocês dois, é claro que eu quero saber.
E eu contei.
Quando Camila saiu pela porta, horas mais cedo naquele mesmo dia, Luana jogou a bolsa no sofá e ficou me olhando. Eu caminhei até ela, sem saber direito como começar aquilo que eu queria fazer há tanto tempo.
- O que a gente diz numa hora dessas? - perguntei a ela.
Ela deu um sorriso meio safado e apenas disse:
- Nada…
Eu a puxei pela cintura e beijei aquela boca carnuda, e que delícia de beijo! Era como eu imaginei em todo aquele tempo de espera. Ela é só um pouco mais baixa que eu, então nossos corpos se encaixaram ao natural, e meu pau por dentro da bermuda começou a roçar o ventre ela, que pressionou o quadril contra o meu enquanto me abraçava apertado.
Minhas mãos rapidamente se instalaram sob a saia soltinha e sentiram que ela usava uma calcinha fio dental. Virei o corpo dela de costas para o meu e levantei a saia para ver aquela bunda maravilhosa, e logo em seguida encaixei meu pau e apertei meu corpo contra o dela enquanto a beijava no pescoço, nas orelhas, na nuca.
Ela então se virou de frente para mim, colocou os braços atrás do meu pescoço e me envolveu com as pernas, quadril contra quadril, enquanto eu a segurava por baixo da bunda.
- Para o quarto, senhorita? - perguntei.
- Por favor - ela respondeu.
Na cama, nos despimos e eu caí de boca naquela buceta depilada, chupando o clitóris até sentir o corpo dela estremecer e as coxas apertarem com força a minha cabeça, num orgasmo anunciado com um alto gemido. Deitei de costas na cama e ela veio para cima de mim, me beijando com vontade e em seguida descendo pelo meu peito e barriga, até chegar ao meu pau, que chupou bem devagar, num boquete bem molhado que me fez gemer.
Ela parou de me chupar e sentou no meu pau, bem devagar, me cavalgando primeiro calmamente e depois com mais vigor, segurando minhas mãos nas dela. Assim gozei pela primeira vez.
Eu gozei de novo naquela tarde, dessa vez com ela de quatro, e depois de ficarmos abraçados na cama, conversando, encerramos nosso primeiro momento de amor com um banho bem safado a dois.
Após o meu relato, Camila me perguntou se eu queria repetir a experiência.
- Sim, eu quero. Se estiver tudo bem para você - respondi.
Ela disse:
- Eu só aceito com uma condição…
- Qual?
Ela pegou meu pau.
- Que sobre pra mim um pouco desse seu fogo todo…
E sentou no meu colo, de frente para mim, começando a me beijar com vontade. E foi assim que acabei gozando mais uma vez naquele dia…
Passei a encontrar Luana uma vez por semana, a princípio no apartamento dela. O sexo era muito bom, mas a nossa cumplicidade e amizade aumentavam cada vez mais.
Um dia, ela veio jantar na nossa casa e Camila a convidou para ficar para passar a noite. Depois de fazermos um mini-mutirão para ajeitar a cozinha, vimos um pouco de TV na sala e então Camila se dirigiu ao nosso quarto dizendo:
- Vou deixar os pombinhos a sós. Boa noite…
E assim passou a ser cada vez mais frequente que Luana passasse a noite na nossa casa, sob as bênçãos de Camila (que me exigia em troca orgasmos dobrados no dia seguinte, depois que a amiga ia embora).
Um dia, num dos nossos jantares a três, Camila perguntou a Luana:
- Por que você não vem morar aqui com a gente? Podemos colocar uma outra cama de casal no quarto ao lado, ajeitamos tudo, o que você acha?
Luana aceitou e passamos a morar sob o mesmo teto, mas ainda não éramos um trisal de verdade, estava mais para “Cláudio e seu harém”.
A situação começou a evoluir numa noite em que bebemos bastante vinho durante uma das nossas maratonas de séries.
Estávamos os três no sofá, Camila no meio de nós, e eu comecei a acariciar a coxa dela, avançando com as mãos, meus dedos me insinuando sob o shortinho do seu pijama. A respiração dela começou a ficar ofegante. Levantei a blusinha do pijama de Camila e comecei a chupar o bico do seu seio direito, e quando levantei a cabeça vi que ela e Luana estavam se beijando, e que a mão de Luana se projetava entre as pernas de Camila, entrando no shortinho.
Ao ver o beijo das duas, fiquei boquiaberto e esperançoso. Aquela noite prometia. Muito.
(CONTINUA)