Fazenda Vaca Leiteira III

Um conto erótico de Vaca leiteira [jade_LucasSanti]
Categoria: Sadomasoquismo
Data: 21/08/2020 14:05:25

Pela primeira vez desde que cheguei à fazenda estava sozinha. Pude avaliar minha situação com calma. Eu estava ali como um produto. Meu padrasto havia me medicado todo esse tempo para que meu corpo produzisse leite, ao que parece existia um mercado ilegal para o leite humano e um mercado bem específico e lucrativo. Também notei que meu leite parecia ser diferente das demais, a Dona Larissa pareceu extremamente interessada em mim. Será que seria pela qualidade ou pela quantidade?

Um pouco mais tarde eu estava quase pegando no sono, deitada no feno fofo, quando escutei algumas vozes. Reconheci a voz do Manuel, logo ele entrou na minha baia com outro peão.

- Aqui está ela, Miguel a vaca que comentei do leite doce.

Ele me olha com atenção e diz que minhas tetas estão enormes, apalpa elas sem nenhum pudor, depois desce a mão para o meu ventre e pressiona com delicadeza.

- Ela não está prenha? Tem certeza?

- Sim, ela foi medicada com o químico da Dona Larissa e hoje à tarde apliquei colostrum depois da ordenha.

- Incrível!

- Amanhã logo cedo ela será ordenhada novamente, a Dona Larissa me autorizou a usar os métodos de estimulação. Você vai me ajudar, mas por enquanto chega de conversa. Prova o leite dessa puta, é maravilhoso.

Sem pensar duas vezes ele se abaixa, se deita em baixo de mim e abocanha meu seio e começa a mamar com vigor. Eu nem ofereço resistência, anseio por um toque de macho em minha pele, meu padrasto nunca ficava mais de um dia sem me comer, eu precisava ser usada. Que delicia sentir aquela boca quente. Em seguida sinto o Manuel abocanhar meu outro seio e mamar deliciosamente.

Estar naquela posição, de quatro como uma vaca, sem poder levantar ou fazer qualquer coisa, ser usada daquele modo, aqueles dois peões mamando nas minhas tetas, eu podia sentir minha excitação crescendo.

Depois de mamar por alguns minutos Miguel ficou abismado com o gosto maravilhoso que tinha o meu leite.

- Se essa vaca fosse minha mãe eu estaria mamando até hoje! – Disse ele.

Ele saiu por uns instantes e voltou com uma caneca grande de madeira, então sentou no banquinho e começou a me ordenhar até encher. Eu sentia eles mamando e me ordenhando como uma vaca mesmo e me sentia tão feliz, queria tanto que eles me fodessem ali mesmo, como um animal. Eu estava quase pedindo quando o Manuel disse ao amigo:

- Amanhã você vem cedo para a primeira ordenha, a Dona Larissa disse que precisamos trabalhar todos os métodos de estimulação nela, ela quer saber qual vai render mais leite. Parece que essa putinha não vai ficar muito tempo à disposição da fazenda.

- Duvido! – Disse Miguel – A Dona Larissa vai pagar o valor que for para ter essa belezinha aqui.

Logo eles partiram e me deixaram novamente sozinha. O que será que o Miguel quis dizer quando disse que a Dona Larissa ia pagar para me ter? Será que meu padrasto teria a coragem de me largar aqui? Como eu iria embora? De uma coisa eu tenho certeza, se ele me largasse aqui, nunca mais eu seria uma pessoa novamente. A Dona Larissa iria me transformar numa vaca premiada.

Ao raiar do sol, acordei com passos na minha baia.

- Acorda, vaca! Tá na hora de tirar leite dessas tetas.

Fui acordando aos poucos e ao levantar do feno senti como se tivesse chumbo nas minhas tetas, olhei para baixo e não acreditei no que vi. Parecia que de noite alguém tinha colocado duas bolas de basquete no lugar das minhas tetas. Elas estavam pesadas e pingando leite.

Os mesmos peões de ontem estavam arrumando as coisas para começar o trabalho. Enquanto o Miguel arrumava uns aparatos estranhos o Manuel posicionava uma câmera de alta definição em um tripé na nossa frente.

Eu estava de quatro esperando que eles começassem logo, aquela dor estava insuportável. Logo o Manuel se sentou em seu banquinho e começou a ordenha. Jatos fartos de leite grosso saia dos meus bicos como se fosse uma torneirinha. Que delicia sentir aquelas mãos tirando meu leite. Ele apertava e puxava, apertava e puxava. Foi assim durante aproximadamente 40 minutos e então os jatos começaram a ficar mais ralos e escassos.

- Ordenha normal da manhã: 900ml. Começando a estimulação sexual padrão 01. – Ele disse falando para a câmera.

O Miguel foi para trás de mim e senti ele passando algo gelado e melado na minha buceta, depois enfiou de uma vez seu membro rígido em mim. Eu arfei de surpresa e comecei a gemer me deliciando com aquele membro enorme entrando e saindo de mim. Que delicia de sensação. Estava distraída e mau percebi quando o Manuel começou a me ordenhar novamente. Novos jatos estavam sendo retirados de mim, enquanto ele metia firme e forte na minha buceta meu corpo produzia mais e mais leite. O Miguel não aguentou muito mais tempo e gozou, retirando o pau. Eu queria mais. Todo aquele medicamento de estimulação e toda aquela situação inusitada estava me deixando com muito tesão, eu só queria ter um pau me fodendo 24 horas por dia. Eu nem precisei pensar muito, o Miguel assumiu o posto do Manuel me ordenhando enquanto ele ia para trás de mim e enfiava o pau grosso e duro na minha buceta sedenta. Sentindo aquelas mãos nas minhas tetas, a pica do Manuel na minha buceta e escutando o barulho do meu leite caindo no balde eu não aguentei, gozei gemendo feito um animal no cio. Ao gozar a produção de leite foi em seu ápice e rendeu mais um litro antes que eles se dessem por satisfeitos.

- Final da estimulação sexual padrão 01 da manhã: 2700ml. Total ordenhado na manhã: 3 litros e 600ml.

Depois de arrumarem as coisas, o Manuel arrumou minha baia. Trouxe mais frutas, cereais e água. Disse que voltava em breve para dar um passeio.

Enquanto isso no escritório.

A Dona Larissa tinha chamado meu padrasto para conversar.

- Bom dia Sr. Hélio. Sente-se. Como estão as acomodações?

- Bom dia Larissa. Está tudo perfeito. As meninas que a senhora mandou ao meu quarto ontem foram ótimas, mas acho que acabei deixando algumas delas marcadas. – ele disse rindo.

- Que bom que o senhor está gostando da estadia. Nossas meninas estão acostumadas com nossos clientes mais exigentes, não se preocupe. – Ela disse também sorrindo, e continuou. – Bom Sr. Hélio eu não sou uma mulher de enrolar e vou direto ao assunto: Quanto o senhor quer para vender o lote 5856?

- Como é? – Ele disse espantado.

- Isso mesmo que o senhor ouviu. Quero comprar a vaca que o senhor trouxe para ordenha. Ouça. – Ela disse. – Nosso rebanho está pronto para crescer e preciso de uma nova genética para as novas ninhadas. Sua vaca tem uma genética magnífica para o propósito, ela é dócil e submissa. Eu sei que ela é sua enteada. Mas eu já pesquisei sobre a sua família, sei que você tem mais dois filhos com sua esposa e que ela na verdade não liga para a vaca. Eu sei que ela está contando os dias para que a vaca se forme e saia de casa.

- Nossa. Você fez o dever de casa.

- Entenda Sr. Hélio. Não é todo dia que chega às nossas mãos um espécime dessa. Menos de 1% da população tem a genética dela, eu pesquisei porque quero saber se ela tem irmãs ou irmãos do mesmo pai, pois gostaria de ter todos os exemplares disponíveis.

- Como você deve ter descoberto, ela é filha de um qualquer. O pai nunca quis saber dela e minha esposa tão pouco, eu que peguei para ensina-la e adestra-la. Perdi bastante tempo, investi muito nela para vender assim. Além do mais, o que eu falaria para a mãe dela?

- Sr. Hélio pode ter certeza que vamos pagar muito mais do que o senhor imaginou que poderia ganhar trabalhando no seu emprego atual. Também deixe por nossa conta dar conta do “desaparecimento” dela.

- E quanto seria isso?

Dona Larissa pegou um papel em cima da mesa e escreveu alguma coisa e mostrou para ele. Ao pegar o papel ele ficou branco por um momento, não tinha reação e talvez não lembrasse de como respirar. Será que ele já tinha visto tantos zeros na vida? Finalmente teve coragem de falar:

- Você está me falando que vai me pagar um milhão de reais por aquela puta?

De volta ao curral.

Depois de algum tempo Manuel voltou, prendeu uma guia na minha coleira e me levou para dar um passeio pela fazenda. Fomos até o cercado onde vi várias mulheres na mesma situação que eu. Todas estavam calmas, tranquilas, pastando como se fossem vacas mesmo. Será que era isso que me aguardava?

Ele me soltou dentro desse cercado e disse que eu tinha que dar três voltas completas e depois poderia pastar livremente. Andando de quatro eu podia sentir o vento e o sol na minha pele nua, era gostoso. Dei as minhas voltas e depois fui até um grupo de outras vacas que estavam paradas, algumas até comiam algumas folhas de grama. Tentei me comunicar dizendo oi mas fui ignorada. Todas elas me encaravam e olhavam minhas tetas, bem maiores e redondas que todas as delas, e por falar nisso, já estavam começando a doer.

Fiquei no cercado por umas duas horas até o Manuel me levar novamente até minha baia. Ele mandou eu comer e descansar, logo viria para a ordenha da tarde.

Novamente no final da tarde meus peões chegaram e arrumaram as coisas para começar a ordenha. Eu já estava excitada, esperando ser fodida novamente por dois machos.

Dessa vez eles não me ordenharam antes e depois de ligar a câmera o Miguel já foi para trás de mim e começou a me foder. Manuel com as mãos hábeis me ordenhava devagar, extraindo todo o leite das minhas tetas. Acho que o Miguel tinha tomado algum remédio porque a rola dele estava muito dura e ele não gozava de jeito nenhum, ficou me fodendo durante 30 minutos até que ele aumentou a velocidade das estocadas e finalmente atingiu o orgasmo. Sem ter tempo para curtir ele trocou de lugar com o Manuel que começou a me foder. Enquanto eu recebia as estocada dele, o Miguel me ordenhava sem parar e o fluxo de leite estava constante. Mais 30 minutos sendo comida pelo meu peão preferido, que delicia de pau enorme, quando ele finalmente foi gozar eu também gozei sentindo aquela rola enorme pulsando na minha buceta. E depois de gozar ainda dei leite por mais 20 minutos em um fluxo constante.

- Final da estimulação sexual padrão 01 da tarde: 2300ml. Total ordenhado do dia: 5 litros e 900ml.

Novamente eles arrumaram as coisas e o Miguel foi embora. Manuel ficou e arrumou minha baia colocando mais frutas e água para mim. Antes de sair ele me deu outra injeção e foi embora.

Eu estava cansada e satisfeita. Deitei no meu feno e tirei um cochilo, sabia que mais tarde seria visitada pelos peões para que sugassem direto das minhas tetas um pouco do meu leite especial.


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Comentários

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Cadê a continuação???? Por favor!

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Muito bom , precisamos de uma continuação o mais rápido possível

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Esse conto da tesão demais, pra vc demorar assim com o próximo capítulo...

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Essa vaca ta precisando de mais peões nas ordenhas.... Se é que me entende 😏

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Que maldade não continuar esse conto...já é a terceira vez que leio...

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Meu DEUS eu preciso de mais

Pfvr

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Esse conto é tesão demais

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Agora que voltou a escrever esse conto, não para mais, por favor!!!!

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