Decidimos voltar a narrar um pouco das nossas loucuras que começaram na viagem para o litoral sul do Rio, onde descobrimos que o prazer pode ir além do tradicional onde narramos nos contos "A Viagem" capítulo 1 ao 5"
De volta à realidade. (?)
Capitulo 1 – Mudança
Após todos os acontecimentos da viagem, prometemos manter segredo das loucuras que fizemos e usar apenas as lembranças para aguçar nossa imaginação e manter a chama alta, voltar à realidade e nossas vidas normais, mas será que seria possível?
Os negócios iam bem e decidimos nos mudar de nosso apartamento para um condomínio um pouco melhor, umas quadras depois da nossa, na quadra da praia do recreio dos bandeirantes, blocos de apenas 4 andares, 2 apartamentos por andar. Escolhemos uma cobertura duplex que a Ana ficou apaixonada, com 4 quartos, churrasqueira, piscina e uma jacuzzi anexa, de frente para o mar e com privacidade total com limitação da vista dos vizinhos.
Durante o inverno aproveitamos bastante a casa nova recebendo amigos, parentes e é claro, quando sozinhos, transávamos em todos os cantos. Mesmo no vento gelado vindo do mar no inverno, a água quente da jacuzzi era um dos nossos lugares prediletos. Mas o fato é que as aventuras anteriores nos deixaram mais criativos, Ana sempre aparecia com um produto ou brinquedo para usarmos nas nossas brincadeiras, mas o preferido era um gel à prova d’água que deixava nossas brincadeiras na jacuzzi muito mais gostosas. A primeira vez que ela chegou com esse “Gelzinho” era um dia de semana, após um dia de trabalho cheguei primeiro tomei um banho, liguei o som e abri uma cerveja. Ana chegou já com um sorriso sapeca no rosto e perguntou se eu não queria ligar a jacuzzi e abrir um vinho, logo notei segundas intenções e não iria recusar... Corri, peguei duas taças a garrafa e fui para a área enquanto Ana tomava um banho. Estava um vento frio vindo do mar e entrei primeiro na água e a fiquei esperando.
Ana saiu enrolada em um roupão e ao entrar na água deixou o roupão cair revelando um lindo maiô dourado com o decote que quase chegava no umbigo, embaixo era cavado acima da linha da cintura e apesar do inverno, ainda apresentava tímidas marquinhas de sol. Linda, parecendo uma escultura com aquele corpo curvilíneo, prendeu os longos cabelos pretos, tirou as sandálias e fiquei admirando cada segundo enquanto ela entrava vagarosamente na água.
Abri o vinho, enchi as taças e conversamos por alguns minutos, quando ela começa a passar os pés nas minhas pernas, subindo até o meu pau, rindo já mais alegrinha pelas duas taças, ela puxa o decote do maiô para os lados liberando seus lindos peitos ainda abaixo da linha d’água, dentro das bolhas. Ao perceber meu pau endurecendo ela começa a brincar de mostrar e esconder os biquinhos na espuma, eu avanço e ela me empurra com o pé e diz para eu ficar quietinho. Ela tira as alças do maiô do ombro, se levanta um pouco e começa a abaixar o maiô sensualmente me encarando e sorrindo, vira de costas e desce o maiô até tirá-lo pelos pés empinando a bunda na minha direção. Dou um tapa e ela me repreende dizendo pra eu ficar quieto novamente, se abaixa e fica com a bunda para fora da água rebolando bem devagar, vira de frente e começa a puxar minha sunga com os pés. Ela pega as taças, me entrega a minha e volta a beber, mas massageando meu pau com os pés, até que levanta, dá um passo na minha direção e para na minha frente com a bucetinha a poucos centímetros do meu rosto. Quando tentei dar um beijo ela segurou minha cabeça e disse que somente quando ela deixasse. Fiquei admirando aquela linda bucetinha morena, depilada, que escondia seus delicados grelinho e pequenos lábios. Ela coloca a perna direita sobre meu ombro e a buceta outrora fechadinha, já me permite a visão do seu grelinho e vejo um brilho molhado entre os pequenos lábios que claramente não eram da água da jacuzzi. Nessa hora ela puxa minha cabeça permitindo que eu a chupasse primeiro devagar e aos poucos aumentando o ritmo. Ela toda arrepiada pela mistura do frio e do tesão, apertava o peito direito enquanto segurava minha cabeça com a mão esquerda, eu fui subindo minhas mãos pelas suas coxas grossas até encher a mão esquerda com sua nádega direita e começar a massagear sua bucetinha junto com minha boca, logo penetrando um dedo, logo outro e não demorei a estar enfiando três dedos.
Ana começa a tremer e empurra minha cabeça e fecha as pernas alertando que não queria gozar ainda, me puxa pra cima e eu sento na borda da jacuzzi e ela abaixa na água já em direção ao meu pau duríssimo. Primeiro fica punhetando e ri dizendo que agora ela estava quentinha na água e eu iria passar frio, claro que não dava pra lembrar do frio nessa altura, então ela dá estalinhos na cabeça do meu pau sem parar de punhetá-lo, em seguida tímidas lambidas, que começam na cabeça e passa a percorrer toda extensão com a boca, subindo até a cabeça e a colocando na boca, começa com um vai-e-vem e chupadas que fazem minhas pernas tremerem. Eu digo que quero comê-la de quatro mas ela se nega e diz que tem algo pra gente, se estica até o roupão e pega um frasco em seu bolso. Comigo ainda sentado na borda da jacuzzi e derrama um pouco do gel na mão e começa a espelhar no meu pau, o gel gelado até dá uma sensação gostosa e ela dá um pulinho quando pega um pouco e espalha em sua bucetinha. Ela me puxa para dentro d’água e eu digo que o gel iria sair, mas ela me conta que é à prova d’água. Ela senta no meu colo e começa a esfregar o grelinho na cabeça do meu pau e o gel cumpre seu papel fazendo escorregar se uma forma incrível até ela quase gozar novamente, enquanto massageio e chupo seus peitos, Ana segura meu pau e encaixa na entradinha de sua buceta e vai descendo. O gel facilita tanto que ela desce de uma vez só até o talo, com a cabeça do meu pau tocando a entrada do seu útero e ela dá um gritinho, ficando parada por alguns segundos de olhos fechados. Eu seguro na sua bunda e começo a movimentá-la e ela automaticamente vai assumindo o ritmo, aumentando cada vez mais e logo estava cavalgando feito louca. Eu alcancei o tubo de gel e passei um pouco nos meus dedos e comecei a espalhar na entrada do seu cuzinho, ela cavalgando e gemendo alto me pede pra enfiar um dedo, não tenho certeza se o barulho das ondas explodindo na praia e o vento abafaram, para que os vizinhos do cobertura ao lado não ouvissem seus gritos. Nessa altura a gente não se importava mais e escorreguei um dedo para dentro do seu cuzinho melado de gel e ela acelerou as reboladas, aproveitei e deixei mais um dedo escorregar pra dentro e ela no lugar de reclamar, forçou a bunda para trás. Ana pulou de cima do meu pau e se colocou de quatro empinando a bunda pra fora d’água e me pediu com um tom dengoso: “Bota no meu cuzinho!”, pegou o gel e pegou um pouco, espalhou no seu buraquinho e bucetinha, me entregou o frasco e eu lambuzei bem meu pau. Ana começou a se masturbar, esfregando seu grelinho e enfiando os dedos na buceta enquanto empinava a bunda, encostei a cabeça na estradinha e fui forçando enquanto ela gemia e se empurrava para trás. Quando a cabeça entrou ela deu um gritinho e acelerou a siririca e começou a rebolar, o que com a ajuda do gel, ajudou que seu cuzinho fosse engolindo meu pau aos pouco até encostar no talo. Comecei a bombar devagar até ela mesma começar a balançar para frente e para trás aumentando o ritmo até gozar enquanto eu puxava seus cabelos. Quando ela estava quase desfalecendo acelerei as estocadas e passei a massagear seu grelinho, enquanto ela tentava tirar minha mão, fazendo ela gritar e prolongar o orgasmo, apertando seu cuzinho no meu pau, me fazendo gozar em jatos fortes. Ela sem ar, balbucia que sentiu os jatos dentro do seu cuzinho e desaba dentro da jacuzzi, precisando que eu a segurasse.
Levamos um tempo para nos recompormos e começarmos a rir, relaxando após a bela foda. Terminamos nosso vinho e fomos nos abrigar do frio dentro do apartamento, pensando que a viagem realmente havia mudado algo em nós, tornando o sexo muito mais gostoso.
Continua...
