Ola, meu nome é Rosa, tenho 60 anos, viúva, mãe de 3 filhos. Depois de anos, resolvi desabafar através do site, foto que ocorreu a 12 anos, quando eu acabara de ficar viúva.
Aos 48 anos fiquei viúva, meu marido teve uma parada cardíaca e veio a falacer. Na época tinhamos dois filhos com idades entre 7 e 10 anos e eu estava gravida de 4 meses da nossa filha mais nova.
Eramos evangélicos, e nossa vida era muito simples.
Eu trabalhava de faxina em casas de familias e meu marido trabalhava como servente de obra.
Com o falecimento dele, fiquei sozinha sem apoio de ninguem. Minha familia morava longe e tambem não podiam me ajudar, sempre fomos muito humildes, e não podia contar com eles. O dinheiro que ganhava nas faxinas não era muito e me virava como podia.
Uma das casas que eu trabalhava fazendo faxinas, eram proprietários de uma revenda de carros e o Sr Paulo, proprietario da revenda,tambem trabalhava com dinheiro a juros, agiota.
Certa vez sem eu pedir, ele me ofereceu dinheiro pra pagar em troca de faxinas, eu até achei boa a ideia mas acabei não aceitando no momento. Eles eram de classe alta e tinham muita influencia na cidade.
Um dia, dona Marcia, esposa do Sr Paulo, comentou que havia um serviço pra mim em uma casa de um casal de amigos deles, na hora aceitei e na proxima semana dona Marcia me levou até a casa deles. Era um sítio distante da cidade, escondido entre morros mas um lugar lindo. Sempre deixava meus dois filhos com uma vizinha enquanto eu fazia minhas faxinas e nesse dia não foi diferente. Chegando no sítio onde eu ia trabalhar naquele dia, conheci o casal de amigos de dona Marcia e do sr Paulo. Esse casal proprietários do sítio, eram castelianos e eu não entendia quase nada que eles falavam e dona Márcia ficou aquele dia no sítio pra me levar devolta apos o termino do serviço, e ela muitas vezes servia de tradutora pra mim, sobre o que eles pediam pra mim.
A casa era enorme e cedo da manha comecei a limpeza. Era uma casa antiga, varias peças, mas estava conservada quanto ao que tinha que ser feito.
A tarde ficou somente dois quartos pra serem limpos e o ultimo me chamou atenção o seu interior. Era um quarto grande, tinha somente uma janela pequena e no meio do quarto uma cadeira que parecia ser de ginecologista. O quarto tinha um cheiro de mofo, indicando que muito pouco era aberta pra receber ventilação, a claridade era pouca mesmo com a luz ligada. Um armario grande trancado com cadeados. Achei estranho aquele lugar mas entrei pra fazer a limpeza, apesar de estar só com poeira, foi rapido pra terminar o serciço ali dentro daquele quarto sombriu. Os donos do sítio não tinham filhos e moravam sozinhos naquela enorme casa. O dono era um senhor alto, usava uma moleta e sua esposa tambem era alta, não tanto quanto seu marido, e tinha um ar de pessoa rude, sempre muito séria até mesmo com dona Claudia que estava sempre sorrindo. Chegou o meio da tarde e rudo ja estava pronto. Recebi pelo meu trabalho, entramos no carro e fomos embora. Não precisava se afastar muito do portão da casa pra ela ser escondida entre as arvores. Perguntei pra dona Marcia o que era aquele quarto e ela me disse que eles compraram o sítio ja com aquele quarto como esta até hoje e que decidiram não mudar pra manter o aspecto diferente.
Ela ainda me falou que ele era médico no Paraguai e sua esposa era sua secretária no consultório que atendiam no Paraguai.
Passaram se quase um mês e precisei de um dinheiro pra pagar a luz que havia sido cortada por atraso e procurei o Sr Paulo pra lhe pedir o valor emprestado e se ele aceitava em troca de limpezas. Ele chama dona Márcia pra participar da conversa e eles me falam que não teria problema. Aliás, eu poderia lucrar muito mais que aquele valor. Perguntei como, pois eu precisava muito de dinheiro e ainda mais dentro de alguns meses meu filho ia nascer. Dona Marcia segurou minha mão e me falou do sítio que eu havia feito uma faxina quase um mês atrás. Respondi que sim mas o valor me ajudou muito mas que eu ia precisar de muito mais, precisava comprar as roupinhas do bebê ainda e que só com as faxinas eu não iria conseguir. Começei a chorar e dona Marcia me abraçou falndo que rudo ja estava resolvido e que eu só precisava ficar calma e confuar neles. O sr Paulo saiu da sala com um ar de pena sobre mim mas fiquei feliz em ouvir aquelas palavras. Dona Márcia continuou comigo onde estavamos sentadas e enquanto eu secava as lágrimas, ela me perguntou um pouco mais sobre mim, como minha vida estava após eu ficar sem meu marido, como eu estava conseguindo criar meus filhos sozinha, e ali ficamos por mais um tempo conversando, rindo e chorando.
Dona Marcia volta a falar no sítio e puxa uma conversa sobre aquele quarto sombrio com aquela cadeira solitaria no seu interior. Fiquei mais curiosa, senti que ela tinha algo pra me falar e novamente segura a minha mão e pergunta se eu estaria disposta a tudo pra ver meu filho nascer sem passar por dificuldades e ainda criar meus outros dois filhos com mais facilidade. Respondi que sim sem pensar e então ela me fala a verdade sem muito detalhes.
Ela me fala que o casal de amigos paraguaios, eram praticantes de uma coisa que pra muitos é estranho mas que rudo não passa de uma encenação. Fiquei mais curiosa ainda e quis saber mais sobre o que ela estava me contando e ela continua. Ela me dis que naquele quarto coisas aconteciam. Muitas pessoas pagam pra passar por uma experiência diferente de tudo. Muitos maridos levam suas esposa até o sítio e o casal de paraguaios fazem coisas com elas dentro daquele quarto. Elas são colocadas naquela cadeira e passam por sessões incríveis e que no final de cada sessão ainda eram recompensadas e muitos casais ainda voltavam outras vezes. Eu sou evangélica e meu mundo fora da casa e igreja, swmpre foi um mundo muito distante em alguns sentidos e nunca ouvi falar nada parecido sobre o que dona Marcia estava me falando. Perguntei se tinha sexo envolvido nas tais sessões e ela foi sincera e me falou se os maridos permitissem havia sexo sim e que alguns não permitiam e não rinha sexo swm a permissão. Disse a ela que sou evangelica e que não era permitido a mim fazer aquilo. Ela pede pra mim pensar e manter em segredo sobre o sítio. Em casa a noite, ainda sem entender bem o que acontecia naquele sítio, acabei aceitndo, pensando na recompensa e o melhor para meus filhos. Dia seguinte retornei até a casa de dona Márcia e disse a ela que eu estava disposta a praticar as tais sessões e que queria começar logo.
Dona Márcia fez uma ligação para o casal e dona Salete atendeu. Elas conversaram baixo e rapido e na mesma tarde dona Márcia me levou até o sítio. Ela perguntou se Paulo iria junto e ele disse que não pois tinha que resolver umas coisas na revenda de carros.
Chegamos cedo da tarde e o casal ja estavam nos esperando. Salete estava com um jaleco branco e uma mascara cobrindo a nariz e a boca. Eu estava nervosa sem saber como eram as coisas que aconteciam naquele quarto. Salete perguntou pra Marcia se ela queria acompanhar até o final, mas preferiu aguardar na varanda mesmo. Logo ouço barulho de algo tocando a chão do quarto e a porta se abre. O marido de Salete tambem vestia um jaleco branco e com sua moleta apontou pra dentro do quarto, indicando pra mim e Salete entrar.
Entramos e ele pede pra nós aguardar e que ela me prepare até ele retornar. Ela fala comigo com um sotaque castelhano e pede pra me despir enquanro ela abre uma das portas do armário que ficava cadeado e tambem pede que eu vista um avental, tipo aqueles cirúrgicos. Eu comecei a tremer, não fazia ideia de porque por aquele avental, e nem porque deles estarem vestidos com aquelas roupas brancas. Tive medo de acontecer algo para meu bebê. Eu ja estava entrando quase para o oitavo mês e estava naquele quarto com pessoas estranhas na minha volta. Ouço a moleta tocando o chão novamente e se aproximando da porta. O marido de Salete entra e ja estou vestida com o avental aguardando por ele. Eles fizeram algo tipo uma triagem que se gaz em consultório antes de uma consulta. Mediram minha altura, peso, verificaram minha pressão, tudo em silêncio. Os dois permaneceram sem se falar durante esse período. Salete pega uma fita metrica e mede minha barriga, como se aquila informação não pudesse faltar.
Ele pede pra ela ligar ligar a luz e uma lampada acende sobre a cadeira que estava coberta por um lençol branco. Salete pede que eu me acomode sobre ela e pra minha surpresa, a cadeira tinha tiras de couro com fivelas. Me acomodo na cadeira e enquanto o sr fazia umas anotaçoes como horário, data e mais umas coisas que pedia na folha como um tipo de cadastro, Salete ia me deixando imovel sobre a cadeira. Logo eu estava com as pernas abertas e apoiadas e afiveladas sobre um braço metálico. Meus braços tambem ficaram abertos e afivelados. Salete pede pra mim ficar calma e que no final eu seria recompençada. Eu só estava ali pelos meus filhos.
Salete solta o laço que prendia meu avental e fiquei nua sobre a cadeira. Seu marido se aproxima de mim de um lado e sua esposa do outro e falam em casteliano e eu sem entender nada, percebo que falam da minha barriga. Ele pede pra Salete pegar algo no armário e ela pega algo metálico com um rabicho de luz em uma das pontas. Ele tira do bolso uma especie de bola com tiras de couro e sinaliza pra mim abrir a boca. Fui amordaçada com aquela bola na boca e em seguida colocam um capuz na minha cabeça. Eu não via mais nada, só as mãos deles me preparando para o que iria começar. Salete tinha as mãos mais finas o que dava notar de quem eram as mãos. Ela passa uma especie de gel sobre minha vagina. Alguem liga algo na luz, e um barulho muito baixo começa a ser produzido. Salete acaricia minhas coxas e sinto aquele bastão gelado, sendo passado pelas minhas pernas. Seu marido apoia a mão abaixo da minha barriga, proximo da minha vagina e alguem manuseia o bastão metalico e gelado proximo ao meu clitóris. Tive medo de ser estuprada e com a mordaça em minha boca, eu não conseguia falar e sentia minha saliva começar escorrer pelo pescoço. Aquele bastão fazia um movimento muito rápido, como se tremesse sobre minha vagina e logo ele encontra meu clitóris. Salete abria meu labios vaginais, deixando o grelinho desprotegido, fazendo com que o bastão cuidasse dele. Senti uma sensação estranha mas gostosa ao mesmo tempo. De vez enquando alguem forçada a e ntrada da minha vagina com aquele bastão que ja estava morno com o calor da minha vagina. Noto que alguem se aproxima mais acima de mim e pelas mãos eram Salete que começa uma caricia em meus seios, e finalmente sou penetrada pelo objeto metalico. Tive medo de machucarem o bebê mas o sr que estava no controle do objeto, cuidava pra não passar dos limites. Aqjelas penetradas iam sendo cada vez mais rapidas e Salete ja estava com meus seios em sua boca, chupando meus seios como se quisesse tirar leite deles. Enquanto sugava um, a outta mão ia apertando o bico do seio, até que escuto ela dizer pra ele que ja estava jorrando leite. Ela deixa meus seios e ouço o armario novamente abrir e ela pega algo la dentro. Escuro outro barulho de algum motor ligado na luz e Salete lambe um seio meu bem na base do peito, e sinto alguma coisa dura cobrindo meu seio. Aquilo sugou meu seio com força, repuxando a pele, senti dor naquela hora e logo o outro seio tambem passa pela mesma situação. Aquele aparelho sugava meus seios sem dar folga e aquele objeto metálico continuava nas penetrações e judiando do meu grelinho. Apos ficar viúva, me dediquei somente a meus filhos, e o que eu estava sentindo naquela cadeira com as pernas abertas, me acendeu algo que morrera junto com meu marido. Salete fala algo que não entendi com seu marido e escuto ele dizer que sim e ela retira da minha cabeça o capuz. Não acreditei no que vi. Meus seios cobertos por algo semelhante a dois copos ligados a duas mangueiras e o espaço que meus seios não ocuparam ali dentro com a sucção que eles faziam, eram preenchidos com meu próprio leite. Salete lambe meu rosto e seu marido estava sem o jaleco sentado em uma cadeira com a cabeça entre minhas pernas, quase tocando minha vagina. Salete vai até a porta do quarto e chama por Marcia que logo aparece. Eu estava loca pra gozar, toda molhada de tanto tesão. Fiquei com vergonha ao ver Marcia vindo em minha direção. Salete oferece um seio pra ela chupar tambem enquanto o outro tinha o bico sendo tocado por sua lingua. Derrepente o bastão é desligado e sinto meu clitóris ser chupado pelo marido da Salete. Ele puxa a pele do clitores pra cima, revelando meu grelo duro de prazer. As duas continuavam ocupadas com meus seios, ja sem a maquina que os sugava até pouco tempo atrás e trocam beijos sobre minha barriga. Dona Márcia e Salete ja estavam acostumadas com aquelas situaçoes. Minha vagina seguia sendo chupada até que ele se lavanta da cadeira e se posiciona de pé entre minhas pernas e senti seu pau quente deslizando pra dentro de mim. Ele segue me penetrando por alguns minutos pelo fato de eu estar gravida goza dentro de mim. Quando ele aumenta a velocidade pra gozar, sinto que vou gozar tambem e alogo que ele goza e sai de dentro de mim, ele coloca o bastão novamente no meu grelo e chama Márcia que se ajoelha no chão entre minhas pernas e não consigo evitar e goza como uma louca amarrada sobre aquela cadeira. Marcia não tira o rosto da minha vagina até que eu parasse de estremecer. Salete tambem pede que eu goze na sua boca e seu marido então força com o aparelho, mais um orgasmo meu, dessa vez é Salete que sente as contrações que minha vagina faz. Naquela tarde ainda gozei umas trez vezes amarrada em cima daquela cadeira gelada. Meu filho naceu super bem e continuamos com as sessões no sítio. Ganhei muito dinheiro alugando meu corpo pra muitas pessoas que curtam essa pratica de fetiche. Muitos homens e casais entram em contato com o casal do sítio, embusca de realizar a fantasia com uma escrava e eu sou convocada por eles pra atender nas sessões. Ja fui chicoteada, queimada por velas, ja gozei ganhando choque na vagina, coisas que nunca sonhei em fazer. Fui estuprada, humiliada, ja senti miita dor dentro daquele quarto sombrio. Passei a ser uma doradora do sadismo, e virei escrava da tortura. Deixei da igreja pra ser uma escrava sexual.