APRENDIZADO INESPERADO E SURPREENDENTE

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 3403 palavras
Data: 01/08/2020 23:33:17

Tito estava em seu quarto assistindo vídeos de sacanagem em seu computador; após um dia estafante de trabalho e escola, o rapaz precisava mesmo relaxar; tomara um banho e decidira ficar nu, pois, na casa, naquele horário, estavam apenas ele e Gorete, sua irmã, que, provavelmente, estava no celular em alguma maldita rede social, e pouca atenção daria ao fato do irmão estar pelado em seu próprio quarto. E mesmo muito entretido com o vídeo de duas mulheres fodendo com um macho, que mal dava atenção para a possibilidade de sua mãe, Neiva, chegar da rua, vindo de seu trabalho, e surpreendê-lo naquela situação delicada.

Ficou tão excitado que começou a manipular seu membro que não tardou a enrijecer com a glande inchada pulsando. Em breve, pôs-se a executar uma punheta com muito entusiasmo; agitando a enorme rola, ao mesmo tempo em que as tórridas cenas se desenrolavam na tela de seu computador, o rapaz cerrou os olhos, imaginando-se em uma cena como aquela, esquecendo completamente de que a porta do seu quarto, com a corrente de ar, ficara entreaberta, pondo em risco sua diversão.

Gorete, por sua vez, enfastiada com tanta bobagem que vira nas redes sociais, saiu de seu quarto com o intuito de ir até a cozinha beber água; e ao passar pelo quarto do irmão, notou a porta entreaberta, instigando sua curiosidade; esgueirou-se pela leve penumbra em que o corredor estava imerso, e ficou impressionada com o que acontecia lá dentro; seu irmão, masturbava-se com sofreguidão, manuseando a enorme pistola com uma das mãos, gemendo em sussurro e olhando para a tela de seu computador.

Espiando a enorme pica do irmão, Gorete logo sentiu uma umidade entre suas pernas, que teimou em escorrer para parte interna de suas coxas, denunciando sua excitação desmedida; sem perder de vista o ato do irmão, ela desceu uma das mãos até alcançar a calcinha, pondo-a de lado para que pudesse dedilhar-se, saboreando aquele momento cheio de tesão; Gorete masturbava-se como louca, quase num ritmo sincronizado com os movimentos manuais de seu irmão, mas, diferentemente dele, ela experimentou um orgasmo, que veio seguido de outro e de mais outro.

Descontrolada, a garota escancarou a porta do quarto, atirando-se sobre a cama do irmão, agarrando as bolas inchadas dele e as apertando com pouca força; Tito foi tomado por um sobressalto tão grande, que sentiu o ar escapar de seus pulmões e seu sangue congelar nas veias. “O que é isso, sua louca! Larga meu saco!”, ele gritou, pousando sua mão sobre a dela, tentando impedir que ela prosseguisse.

-Porra, maninho! Deixa de onda! – reclamou ela, apertando ainda mais as bolas – É a primeira vez que te vejo pelado …, e que rolona suculenta! Deixa eu dar uma chupadinha, deixa?

-Ai! Caralho, garota! Tá querendo me machucar? – protestou ele com veemência, porém apenas segurando a mão dela onde estava – Tá com tesão, safada?

-O que você acha? Passei pela porta e vi esse pauzão duro …, fiquei com vontade! – respondeu ela, sem largar as bolas e aproximando a outra mão do mastro ereto.

Tito não respondeu, porém, afrouxou sua mão, permitindo ainda que a irmã segurasse sua rola; Gorete deu um risinho safado e principiou a punhetar seu irmão; o rapaz ficou quieto, apreciando os movimentos manuais de irmã, até que, mais uma vez, viu-se surpreendido quanto ela abocanhou seu cacete, mamando com voracidade, ora sugando, ora lambendo o membro descomunal. Gorete estava tão sedenta por rola, que procurava meter a maior parte dela em sua boca, chegando mesmo a quase engasgar com o esforço.

-Puta que pariu! Que mamada gostosa, sua vadia – comentou ele em murmúrio, possuído pelo êxtase – Você sabe bem como chupar rola, né, sua putinha? Aposto que já mamou muitas! Fala aí?

-Isso não te interessa, seu puto! – resmungou ela, entre lambidas na pica – Mas, se quer saber, nada do que eu vi até hoje, chega perto da sua! Caralho! Que rola grande e gostosa!

-Affff! Então, deita aqui, que eu também quero te chupar! – pediu ele, vencido pelo tesão que tomava conta de seu corpo e de sua mente.

Gorete deu outra risada cheia de safadeza e fez o que o irmão pediu; colocando-se por cima de Tito, ela abriu as pernas, exibindo a minúscula calcinha fio dental que ocultava apenas o essencial; o rapaz, então, levantou o vestido da irmã, puxou a calcinha para o lado e mergulhou a língua na direção da vagina quente e úmida, passando-a por toda a região, com longas lambidas e algumas chupadas no clítoris proeminente.

Gorete controlava-se ao máximo para não gemer alto, mas seu irmão logo sentiu o gosto de seu gozo agridoce inundando sua boca. Ao mesmo tempo, ela se dedicava a mamar a rola do irmão que estava tão dura que pulsava, não sinalizando que fosse arrefecer em breve, exigindo dela maior dedicação nas lambidas e chupadas. De repente, ambos foram surpreendidos por um grito que vinha da porta do quarto …, era a mãe, Neiva, que chegara do trabalho!

-O que está acontecendo aqui, seus putos!? – vociferou ela com os olhos injetados, ante os olhares atemorizados dos filhos – Você, sua putinha safada! Já pro seu quarto! Agora!

Gorete, ainda deitada sobre seu irmão, segurando a rola dura, sentia todo o seu corpo tremelicar, impedindo-a de obedecer; mas, coube a Tito tomar a iniciativa, empurrando a irmã, que, imediatamente, irrompeu para fora do quarto. Neiva, com o rosto avermelhado e um olhar de fúria concentrou toda a sua atenção no filho, que permanecia nu, deitado e de pica ereta, exibindo uma expressão de indiferença, aparentemente, provocativa, resguardando um risinho sarcástico no canto da boca.

-Então, seu calhorda, o que tem a dizer – perguntou Neiva, conservando o tom ameaçador na voz.

-Não tenho nada a dizer – ele respondeu de pronto, também com um tom enérgico – Aliás, foi ela que veio até meu quarto …, o que eu podia fazer …

-Podia ter se controlado, seu safado! – interrompeu Neiva, elevando ainda mais seu tom de voz – Você se esqueceu que essa rolona é minha? Só minha!!!! E olha como ela está dura!

Terminando de proferir essas palavras, Neiva perdeu, completamente, o controle, atirando-se sobre o filho e fazendo a rola desaparecer dentro de sua boca. A mãe, descontrolada, mamava a rola do filho com imensa sofreguidão, chegando mesmo a chupar com força, o que fez Tito gemer alto. “Para, vadia! Tira a roupa que quero meter …, a Gorete me deixou com mais tesão ainda!”, disse ele, em tom exigente.

Neiva não perdeu tempo, chegando quase a rasgar suas roupas; logo, ela estava cavalgando o macho, subindo e descendo sobre a rola enorme, enquanto ele mamava seus peitos cujos mamilos estavam muito duros. Tito enlouquecia, ouvindo o barulho das nádegas opulentas da mãe batendo em suas bolas, cada vez mais rápido. Em breve, Neiva experimentou uma sucessão de orgasmos que a fizeram gemer e até mesmo gritar, o que obrigou Tito a abafar-lhe os lábios. “Sossega, sua puta! Assim, até a vizinhança vai saber que o filho fode a mãe!”, disse ele em tom de repreensão.

-Tô nem aí com essa putada! – respondeu ela, puxando a mão do filho – O que eu quero é tua rola me fodendo muito!!! Muito e sempre!!! Ahhhhhh! Vou gozar outra vez!!!!

Desatentos, o casal não percebeu que Gorete retornara até a porta, que permanecia escancarada, e a tudo observava, manipulando sua vagina e também gozando como louca. Neiva e Tito prosseguiam na trepada insana, sempre com ela por cima dele, rebolando, gemendo e gritando. E depois de muito tempo, Tito gozou sem aviso, ejaculando com vigor dentro da vagina de sua mãe, que por sua vez, desfaleceu sobre ele, respirando com certa dificuldade.

Em dado momento, Tito olhou para a porta e viu sua irmã ainda apreciando seu prazer solitário; eles se olharam; ela baixou a cabeça e voltou para seu quarto. Tito e Neiva deram uma cochilada, embora já passasse das nove da noite e o dia seguinte seria mais um dia normal de trabalho e estudos. E quando acordaram, estavam famintos e sedentos. Ainda pelados, correram para a cozinha, devorando o que viam pela frente, regados a cerveja e água.

-Puxa, mãe! Você bem que podia dar uma chance pra mana, né? – interveio Tito a certa altura, demonstrando preocupação com a irmã – Afinal, acho que, até agora ela não conseguiu dar uma trepada decente!

-Ah é! E agora você virou o protetor dela? – redarguiu Neiva, um tanto irritadiça.

-Talvez sim …, e você? Tá com ciuminho? – devolveu ele com um tom irônico.

-Já te disse que esse pau é só meu! – reafirmou ela, ainda mais irritada – Não vou dividir com ninguém!

-Ah, mãe! Caí na real! E ela também é sua filha! – sopesou Tito, sem perder o controle da situação.

Por um momento, Neiva silenciou, e percebia-se em seus olhos que a última frase proferida por Tito, de alguma maneira, havia lhe afetado. E esse silêncio permaneceu por algum tempo, o que deixou Tito curioso e inseguro. “Vai tomar um banho …, e depois me encontra no meu quarto!”, ela disse, rompendo o silêncio, embora ainda deixando seu filho curioso. Tito, um pouco descontente com o comportamento de Neiva, resmungou alguma coisa e saiu da cozinha.

Assim que ele começou seu banho, Neiva foi até o quarto de Gorete; encontrou a garota emburrada, sentada em sua cama, ouvindo alguma coisa em seu celular. A mãe permaneceu onde estava, na porta do quarto, sem nada dizer, apenas observando a filha …, se por um lado tinha um pouco de ciúmes dela, Neiva ponderava que seria melhor tê-la como aliada, em contrapartida a uma eventual namorada que Tito pudesse arrumar no curso de sua vida.

Com esse pensamento, ela aproximou-se da cama, pousando sua mão sobre o ombro da filha; Gorete assustou-se ao olhar para a mãe, pelada ao seu lado, mas percebeu que havia algo em seu olhar …, algo terno, e ao mesmo tempo, ansioso. “Olha, filha, me perdoa pela minha reação …, fiquei chateada ao ver você e seu irmão fazendo …, aquilo, sabe?”, disse Neiva com um tom de voz hesitante. Gorete assentiu com a cabeça, retirando os fones de ouvido e prestando mais atenção na mãe.

-Eu pensei bem e …, acho que a gente pode se entender – continuou a mãe, com um tom mais assertivo – Quer dizer …, podemos aproveitar de seu irmão, juntas, não é? Melhor do que ele, de repente, arrumar uma vadia pra foder!

-A senhora quer dizer …, nós duas? – perguntou Gorete, ainda com certo receio.

-Sim, porque não? – respondeu a mãe – E acho que posso te ensinar umas coisinhas bem legais! Você topa?

Imediatamente, Gorete acenou com a cabeça, demonstrando uma certa euforia com a oportunidade sugerida pela mãe. “Então, é o seguinte …, tira essa roupa que vou te mostrar como começa a boa foda! Vamos! Aproveita que seu irmão está no banho e ele costuma demorar …, mas, vamos pro meu quarto, lá é melhor!”, sugeriu Neiva afastando-se da filha em direção à porta. Gorete, tomada por uma animação incomum, livrou-se das roupas e seguiu sua mãe até o quarto dela.

No mesmo instante em que entraram no quarto, Neiva empurrou Gorete contra a parede, passando a acariciar seu corpo, até chegar na vagina que já estava quente e úmida. “Safadinha!!!! Já tá molhada, né, minha putinha? Espera que vou brincar muito com essa sua bucetinha!”, sussurrou Neiva no ouvido da filha, enquanto dedilhava sua vagina. O temor inicial pelas ações da mãe, desapareceram da mente e do corpo de Gorete, ao sentir-se manipulada por Neiva, deixando-se levar pelas deliciosas sensações que prometiam acontecer.

Neiva dedilhou a vagina da filha, que não demorou a experimentar o primeiro orgasmo; um pouco mais solta, ela começou a acariciar os peitos da mãe, que, sem perda de tempo, ofereceu os mamilos para serem por ela saboreados; Gorete mamou aqueles bicos durinhos, sugando com avidez, fazendo Neiva gemer de tesão, e sem perder o dedilhado, retribuiu o gesto, bolinando os peitões da filha.

Impaciente, Neiva tomou Gorete pela mão e levou-a até a cama, fazendo com que ela se deitasse; subiu sobre ela, com sua vagina ao alcance da boca da garota, e deram início ao um suculento “sessenta e nove”, onde uma saboreava o néctar da outra, proporcionando uma sequência frenética de orgasmos. Gorete estava em êxtase, pois era a primeira vez que experimentava um sexo com uma parceira, especialmente, porque essa parceira era sua própria mãe!

Estavam tão entretidas em sugarem-se mutuamente, que não perceberam Tito, encostado no batente da porta, apenas observando as fêmeas engalfinhando-se em desvario; apenas de olhar aquela cena, Tito ficou tão excitado que sua rola, imediatamente, correspondeu com uma poderosa ereção. Todavia, ele segurou seu ímpeto, pois a visão das fêmeas era algo tão instigante que ele não queria interromper …, pelo menos, não naquele momento.

Ele resistiu o máximo que seu corpo e seu desejo permitiram, até que, vendo-se a beira do descontrole, Tito não se conteve mais e expressou sua vontade: “Caralho suas vadias! começaram sem mim!!!! Então, vão tomar uma surra de pica!”. Transtornado pelo tesão que fazia sua rola pulsar, Tito aproximou-se da cama, e seu primeiro alvo foi a vagina de Neiva que estava por cima da filha; tomando posição, ele olhou para o rosto de Gorete e ordenou: “Chupa minha rola, sua putinha! Deixa ela bem babada pra eu foder a mamãe!”. Gorete interrompeu a sessão de lambidas na vagina da mãe, dedicando-se a lamber e chupar a rolona do irmão.

Tomado por muita impaciência, Tito não se conteve e sacou sua rola da boca da irmã, e enterrou, com um só golpe, na vagina de Neiva, socando em frenética demasia; Neiva começou a gemer como louca, sentindo os golpes da rola do macho contra sua vagina, e experimentando outra sucessão tempestuosa de orgasmos, obrigando que ela desandasse a gritar de prazer. Gorete, por sua vez, aproveitava sua posição pouco privilegiada para ora lamber o entorno da vagina da mãe, ora chupar as bolas do irmão.

-Afff! Buceta gostosa, sua vadia! – murmurou Tito em desvario, socando com força – Mas, hoje eu também quero teu cu! E depois cuido da minha irmã putinha!

Logo depois de proferir essas palavras com respiração arfante, Tito salivou sobre o selo da mãe, massageando-o com a ponta dos dedos, chegando a meter um deles, o que fez a fêmea gemer ainda mais; Tito também aproveitou para estapear as nádegas rechonchudas de Neiva, estimulando-a para o que estava por vir …, e com gestos rápidos, ele tirou a pica dura e melada da buceta da mãe, tornando a meter em seu cu, golpeando com veemência …, primeiro a glande e depois, o resto!

Neiva gritou, mas não por dor e sim por prazer; Tito deliciou-se com a reação, e passou a socar com imensa energia, enquanto mandava sua irmã lamber a buceta da mãe. “Lambe a buceta da mamãe, sua putinha!!!! Mama, que logo você vai ser também arrombada por mim!”, disse ele em franco estado de arrebatamento, bombando enérgico contra o cu de Neiva. A mulher não cabia mais em si de tanto prazer, de tanto gozo, sentindo todo o seu corpo tremer involuntariamente, dominada pelo êxtase e pela ousadia do seu macho.

Decorrido algum tempo, Tito ordenou uma mudança de posições; fez Gorete ficar de quatro sobre a cama, com o rosto mergulhado entre as pernas da mãe, sugando e lambendo a vagina, enquanto o macho se incumbia de arremeter sua rola grande e grossa contra a pequena vagina da irmã, afundando em suas entranhas e ouvindo-a gemer e depois gritar de tesão. “Aiiiii! Que rola gostosaaaaaaa! Isso! Isso! Fode minha buceta, seu puto! Fode a sua irmãzinha safada!”, dizia ela com a voz embargada de tanto tesão.

Tito golpeava contra a vagina da irmã com tanta vontade, que os orgasmos sucediam-se em uma espiral sem fim, ao mesmo tempo que ela se esforçava para lamber e chupar a buceta de sua mãe. E ele não dava trégua, socando e socando, cada vez mais intensamente, sentindo o suor escorrer por sua pele. “Vem aqui, safada! Vem lamber o cu dessa cadela …, deixa ele pronta pra receber minha rola!”, vociferou Tito para a sua mãe, que, imediatamente, obedeceu, tomando posição ao lado da filha, abrindo suas nádegas e lambendo o selinho de Gorete.

A medida em que o clima tornava-se ainda mais libidinoso, Tito, vez por outra, sacava a rola da vagina alargada de sua irmã, oferecendo-a para que a mãe a saboreasse com lambidas e chupadas, o que Neiva fazia com dedicação; essa alternância prolongou-se por algum tempo, deixando as fêmeas totalmente submetidas à vontade do macho. O clima estava imerso em volúpia desmedida, com gemidos, suspiros, gritos, corpos suados e palavras licenciosas.

-Ahhhhh! Agora é hora de comer um rabinho novinho! – grunhiu o macho, sacando a rola e apontando para o cu de sua irmã – Se prepara, maninha!!! Vou te enrabar gostoso!!! Toma!

-Aiiiiiiiiiiiiiii! Seu puto! Tarado! Filho da puta! Tá doendo! – gritou Gorete ao sentir a rola enorme rasgar seu cu com violência.

-É pra doer mesmo, putinha! Toma – respondeu ele, enterrando ainda mais fundo a rola no cu da irmã – Chupa a bucetinha dela, mãe!!! Chupa, cadela!

Neiva não perdeu tempo, obedecendo ao filho e escorregando para baixo da filha, começou a lamber e chupar a vagina melada, o que, imediatamente, resultou em um gozo intenso, atenuando a dor que Gorete sentia em seu traseiro recepcionando a rola do irmão! Tito não tinha piedade, socando sua enorme rola contra o cu apertadinho da irmã, que gemia vendo que o prazer suprimia, por completo, toda a dor que antes sentira.

-Agora, chega!!! Quero minhas duas putas aqui! – exigiu o macho, sentindo um arrepio percorrer sua pele – Vem aqui, as duas, que vou dar um banho de porra em vocês! Vem!

Desatinadas e desesperadas, Gorete e Neiva, saltaram da cama, ficando de joelhos na frente do macho, que passou a se masturbar com furor, sentindo que o gozo sobrevinha. E ele veio, antecedido por um longo arrepio, um espasmo …, um estertor profundo e, finalmente, o gozo; Tito ejaculou vigorosamente, projetando esperma na direção de ambas, lambuzando seus rostos, seus cabelos e deixando-as mais que satisfeitas.

Tito sentiu as pernas bambearem, e os sentidos fraquejarem, mas, mesmo assim, manteve-se firme, exigindo que elas terminassem o “trabalho”; Neiva e Gorete, aproximaram seus rostos lambuzados de sêmen e deram início a uma sequência de lambidas, com o intuito de deixar a ferramenta do macho bem limpinha …, e na medida em que elas lambiam, também apreciavam como ela amolecia lentamente.

Vencidos pelo esforço, com os corpos suados, a respiração ainda procurando recuperar a cadência, e a exaustão tomando conta de seus sentidos, Neiva, Gorete e Tito, acabaram por desabar sobre a cama, adormecendo em seguida. E na manhã do dia seguinte, acertaram a situação, passando a conviver em uma espécie de trisal incestuoso, sempre tomando cuidado com línguas maldosas e olhares de reprovação.

Gorete até chegou a arrumar um namorado de fachada, para despistar tanto na escola como também na vizinhança; Neiva, por sua vez, sempre que podia dava um mole para algum macho incauto, apenas para insinuar que tinha alguém com ela …, Tito …, bom, Tito arrumou várias namoradas informais, sempre delas ocultando o que acontecia dentro de sua casa …, e elas se contentavam, até quando pediam para frequentar a família, e ele, discretamente, desconversava, fazendo com que elas acabassem dele se afastando.

E, deste modo, uma rotina mais que habitual se implantara naquela casa; quando Neiva chegava do trabalho, por mais cansada que estivesse, preparava a refeição leve e depois dela, corria ao banheiro, preparando-se para mais uma noite em seu quarto com os filhos e ela saboreando um sexo sem limites, sempre buscando inovações e descobertas sensuais.

Algumas vezes, Tito e Gorete aproveitavam para fazer um espetáculo a dois, principalmente, porque o rapaz adorava a bucetinha apertada da irmã e seus peitos firmes e oferecidos; porém, mesmo quando isso acontecia, eles sabiam que, à noite, Neiva exigiria seu quinhão, o qual eles não podiam negar, sob a iminência de colocar a relação a três em perigo!

O que Tito não sabia, nem desconfiava, é que Neiva também gostava de uma sessão particular com a filha, pois estava viciada na língua sapeca de Gorete fazendo-a gozar várias e várias vezes; e, ao final de tudo, era Gorete que se divertia o quanto podia, ora saboreando a vagina da mãe, ora tomando rola do irmão.

E assim prosseguiu essa relação familiar inusitada com experiências e aprendizados sempre inovadores, inesquecíveis e inesperados ...


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Comentários

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E esse porta que ninguém fecha ?? Sem palavras seus contos são outro nível. Parabéns

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