Na terça-feira eu já estava lá para meu café com Maria e ela estava radiante de felicidade e me falou que apesar de estar com muita vontade de fazer amor comigo, ela iria esperar, contra a vontade, mais umas 3 semanas até que completasse um mês de gravidez para que não houvesse risco para o bebê. E que teríamos que ter mais cuidado e nunca apertar a barriga dela, mas que daríamos um jeito e eu concordei inteiramente com ela. E como ela me falou isso eu aproveitei – Maria, eu tenho algo para te falar. – O que foi papai? Que cara de preocupado. E então contei a ela toda minha conversa com Joana até o ponto que tive que contar a Joana a minha fantasia do casamento e que Joana tinha se oferecido para mim para realizar no casamento dela minha fantasia também. – Que safadinha a Joana papai. Eu sabia que ela estava querendo fazer amor com você, mas não sabia que ela poderia usar esses truques baixos, falou com cara de bravinha, mas sorrindo. – É Maria, acho que ela tem uma irmã mais velha para puxar, não é? – Poxa papai, eu não sou assim, sabendo que era sim e que tinha feito isso muitas vezes. – Continua papai. E então contei a Maria como chegamos a fazer amor eu e Joana. E quando Maria quis detalhes. – Maria, sem detalhes. – Mas papai, pelo menos me diz se ela aguentou tudo. Ela tinha medo de não te aguentar – Sim Maria, ela conseguiu. E vocês gozaram? – Maria. – Só mais isso papai. Sim Maria, nós gozamos. – Você me deixou muito excitada, papai. Estou com muita vontade, mas vou ter que aguentar. Pelo menos, agora que não estou podendo você tem a outra filhinha. Tudo acontece no tempo certo. – Maria, estou preocupado. Com ela só dá para fazer em nossa casa quando sua mãe sair. E é muito arriscado. Tem a Ana que também está sempre lá. As chances seriam poucas e tenho medo que Joana insista. – Verdade papai. E agora que ela tem você, como certeza vai deixar o Leandro que faz tempo que ela quer deixar e aí vai querer mais e mais com você. – Pois é Maria. Nunca vou conseguir relaxar fazendo amor com ela estando em casa. – Mas pai, qualquer coisa vocês vão um motel. – Meio perigoso também Maria, mas quem sabe. – Papai, e se você quiser pode usar o quarto de hospedes aqui em casa uma tarde dessas. As vezes vou com mamãe no shopping ou em outros compromissos e você pode vir aqui e marcar com Joana. – Obrigado Maria, mas espero não precisar. Vamos deixar para pensar nisso se acontecer. Eu queria te contar a semana passada, mas foi justo o dia que você me chamou para o teste. Então esperei até hoje. – Obrigado papai, você é sempre cuidadoso. E veio se sentar em meu colo e me encheu de beijinhos. – Mas papai, agora só falta a Ana, falou com cara de sacana. – Maria, você não tem jeito. Estou falando aqui que já estou apurado e preocupado por causa da Joana e você quer complicar ainda mais minha vida. – Não tem jeito papai. Ana também quer. E se prepara pois se acontecer ela é intensa falando de sexo, pelo que ela já contou para mim e Joana. E tem mais, ela é bem mais independente que Joana e tem o horário flexível e com ela você poderia se encontrar em um motel ou hotel. E agora que Joana vai contar para ela não vai ter jeito de escapar e se você quiser escapar vai vir muito mais chantagem emocional. Se prepara. Como você come as outras duas filhas e não ela? – Maria, eu já te disse que não é possível não desejar aquele corpo maravilhoso de sua irmã, mas para mim seria bom que nada acontecesse. Uma hora ou outra sua mãe pode descobrir. – Sim papai, você tem que tomar cuidado, pois mamãe não pode descobrir. Em relação a mamãe, me sinto mal também, mas para aliviar um pouco desse sentimento, penso que pelo menos ela está te dividindo com uma filha e não com outra mulher. E que nunca vamos te roubar dela. – É Maria, sabemos que esses argumentos que criamos são somente para aliviar nossa consciência, mas você tem realmente razão nesse ponto. – Então papai, seja cuidadoso e nossa família vai poder estar sempre unida e muito mais do que qualquer um possa imaginar. Então ela pegou minha mão em sua perna e colocou sobre sua barriga. – Sente papai, seu filho ou sua filha está aqui. Está feliz? – Nem me fale filha. E estou feliz principalmente por realizar seu desejo. – Mas você está feliz de ser pai de novo? – Sim filha, estou muito feliz e emocionado. Fui muito privilegiado com minhas filhas e com certeza serei de novo enquanto acariciava sua barriga com muito amor. – E eu papai, estou feliz demais pois vou ser mãe e ainda mais por ter escolhido o melhor pai do mundo para meu filho. E o mais gostoso. Aquela história da Joana me deixou com vontade. Olhei com uma cara de que ela não deveria continuar com aquilo. – Não se preocupe, não vou querer transar, mas você poderia me fazer gozar com seus dedos. Nem retruquei pois eu sabia que não iria adiantar e sempre que eu não resistia, ela ficava feliz da vida. Ela estava sentada de lado em meu colo, então fui enfiando a mão por baixo de sua legging, depois de sua calcinha e ao abrir sua bucetinha estava melada. Com uma mão acariciando seus seios, a beijando com amor e a acariciando com carinho ela gozou em meus dedos. E assim que se refez. – Obrigada papai, foi muito gostoso. Que alivio. Foi meu primeiro gozo depois de gravida e foi com você. Acho que durante a gravidez poderemos fazer muitas vezes assim, pois não tem risco para o bebê. E eu posso retribuir também. – Não se preocupe comigo Maria. De verdade, fico muito feliz de te dar prazer. A sensação é praticamente um gozo para mim. E também posso sentir seu sabor. E tirei meus dedos de sua bucetinha e coloquei em minha boca para sentir o gostinho de seu mel. – Que delicia papai. Você está bem sacaninha. E já que gosta de meu sabor, você também poderá me dar prazer com sua linguinha de vez em quando, assim você vai direto à fonte e eu também posso fazer em você. – Maria, com certeza vamos dar nosso jeito. – Papai, você ficou na mão hoje, mas amanhã à noite você pode se aliviar com a Joana. É o dia de mamãe ter o jantar com as amigas e como Ricardo vai chegar muito tarde, vou convidar Ana pra jantar comigo e me fazer companhia. Aí você aproveita e tem mais tempo com Joana. – Impressionante como você sempre pensa em tudo Maria. Sorrindo ela respondeu: – Sim papai, acho que aprendi com o engenheiro da família. Conversamos por mais algum tempo com ela em meu colo e fazendo questão de com sua mãe segurar minha mão encostada em sua barriga ainda sarada. Quando nos despedimos, sempre com um beijo amoroso. – Então até quinta-feira papai. E vou querer saber como foi com Joana. Eu nem respondi e sorri em falsa desaprovação.
Na quarta-feira à noite eu estava sozinho na Sala de TV quando Sandra saiu e se despediu. Logo depois chegou Joana. De rosto ela sempre foi a mais parecida com Sandra. Ela estava com um vestidinho florido como o de minha fantasia e de cabelo preso com elástico exatamente como Sandra fazia. Mas isso eu nunca havia contado. Percebendo minha cara de abobalhado e vendo que tinha atingido seu objetivo, ainda levantou rápido a frente de seu vestido e vi uma calcinha larguinha bem teen, branquinha e cheia de desenhinhos. – Gostou papai. Hoje vou assistir filme com você desse jeito. Só de calcinha e sutiã é muito perigoso. Mas ela tinha a noção que daquela forma era muito mais excitante para mim. – Você está linda Joana. Parece sua mãe quando começamos a namorar. Só que ela bem mais novinha, mas você está parecendo bem mais novinha assim. Então ela sentou ao meu lado e sabendo que Ana estava em casa se comportou como sempre. Todos nós sabíamos que Ana iria sair para jantar com Maria e Joana parecia esperar o momento certo. Mas eu já estava de pau duro com ela daquele jeito ao meu lado e tentava disfarçar. Não demorou e Ana apareceu na porta para se despedir e nos deu um recadinho que nunca tinha dado antes e que parecia que sabia o que iria acontecer: – Juízo vocês dois. Fiz que não entendi e só desejei bom jantar com Maria e para mandar um beijo para ela. E assim que Ana saiu olhei para a cara de Joana com espanto. – Desculpe papai. Mas eu contei para ela. – Joana você e Maria me deixam tenso contando sobre nós para as outras irmãs. Sinto que não posso ter segredos com vocês. – Me desculpe papai, mas é que somos assim desde novinhas e não temos segredos com a outra. E você deveria ficar contente que suas filhas sejam assim tão unidas. – E sou Joana, mas não sobre isso, mas agora que está feito. – Não se preocupe papai. Ana nos ama e não vai contar para ninguém. Pelo menos Joana não ficava fazendo jogo comigo para eu transar com Ana, diferentemente de Maria. Como ela me disse que ficou brava na praia por ciúme, ela era mais ciumenta em relação a mim e não me queria também com Ana. Logo que Ana se foi ela já pulou em meu colo – Estou como em sua fantasia papai? E como você falou que tinha fantasias que só eu poderia realizar logo vi que tinha a haver com minha cara de novinha que vocês aqui em casa tanto falam. Por isso coloquei também uma calcinha bem de menininha. Gostou? – Joana você está perfeita e me traz lembranças muito boas e gotosas fantasias. E além disso você é linda demais com essa carinha de anjinho, que vira uma perdição. Sinta como eu estou. – Estou sentindo papai. Sei que a sua fantasia é aqui sentado no sofá, mas posso te pedir algo. – Fala Joana. Depois que fizermos aqui podemos ir até minha cama. Eu quero muito fazer amor com você em minha cama. Diferente de Maria, Joana não mandava, mas pedia. O jeitinho mandona e decidido de Maria me excitava pois ela sempre vinha com novidades, mas o jeito meigo de Joana me pedir era irrecusável. – Hoje temos mais tempo papai. – Claro meu amor. Só espero conseguir. – Do jeito que a Maria falou, você reclama, mas sempre consegue, falou sorrindo. – Também Joana, como resistir vocês tão maravilhosas e gostosas ainda mais realizando minhas fantasias. – Que vontade que eu estou papai. Mas espera só um seguidinho que já volto. Saiu correndo e voltou com um tubo de lubrificante na mão. – Passei o maior carão na farmácia, mas eu tinha que me prevenir falou rindo. Semana passada fiquei toda dolorida. E se sentou de novo em meu colo levantando o vestido. – Gostou mesmo de minha calcinha papai? Adorei Joana. Está um tesão. Muito melhor do que em qualquer fantasia. Pegou em minha mão e colocou em cima da calcinha próximo da bucetinha. – Sente o tecido papai. Passei a mão e o tesão de sentir aquela calcinha e seu corpinho por baixo era indescritível. Devagar cheguei em sua bucetinha. – Sente com ela está quente papai. Está um forninho lá dentro esperando por você. Aquele jogo de sedução me deixou tarado como poucas vezes. – Papai, vou te lubrificar para não me machucar. Saiu de cima de meu colo, se sentou ao meu lado e puxou meu pijama para baixo com minha ajuda. Com as duas mãos pegou meu pau e quando eu pensei que ela pegar o lubrificante e passar ela foi abaixando – Estou com muita vontade de sentir ele em minha boca papai. Devagarzinho ela começou a dar beijinhos na glande, depois lamber e tentou colocar na boca, mas sua boca como o todo é miudinha. Ela ficou tentando e com esforço conseguiu colocar somente a cabeça de meu pau em sua boquinha. Ela chupava fazendo barulho e com vontade, mas não tão bem como Maria. Mesmo assim ter a cabeça em meu pau em sua boca era intenso. – Que delicia ele é papai. Acho que vou ter que treinar mais nas próximas vezes. – Joana, está uma delícia. Eu poderia gozar assim. – Um dia você goza papai. Vou adorar engolir seu leitinho. E ela falar aquilo foi algo que me surpreendeu pois Maria apesar de adorar tudo em sexo, não era das mais fãs em engolir. Se bem que ela tinha feito, para me agradar, umas duas ou três vezes. – Mas agora quero ele dentro de mim. Pegou o lubrificante e passou em todo meu pau com suas mãozinhas. Tudo que ela fazia me excitava. E voltou a se sentar em cima de mim puxando a calcinha de lado. Nós dois olhávamos para sua bucetinha imaginando como ela engoliria meu pau. – Ele é bem grandão para ela, né papai? – Sim Joana. Mas você já aguentou e deve estar mais acostumada e o lubrificante vai ajudar. – Você gosta dela peladinha ou peludinha? – Sempre peladinha Joana, como a menininha que você é nesse vestidinho. – Entendi papai. Vai estar sempre assim. E vimos ela se encostar em um pau. – Hoje vou sentar por cima direto papai. E começou a forçar. O lubrificante ajudou e logo senti a cabeça entrando em sua bucetinha. – Ui papai. Entrou e doeu só um pouquinho, mas está apertado demais. Está sim Joana. Vai com calma. – Por favor papai, pega nos meus peitos. De imediato a atendi e comecei a massagear seus seiozinhos deliciosos, por cima do vestido e do sutiã. Ela logo em seguida forçou e conseguiu colocar mais. – Papai, está doendo só um pouquinho hoje, mas estou me sentindo arrombada do mesmo jeito. – Tira um pouquinho e coloca de novo Joana. E ela fez. – Que delícia, assim parece que vai ser mais fácil. E começou a fazer isso. Cada espaço que conquistava, tirava um pouco e colocava mais fundo até que conseguiu colocar tudo dando alguns respiros fortes. – Está bom demais papai. Vou gozar e gozou tão rápido que não teve como eu gozar junto com ela. Ela, diferente de Maria gemia baixinho como se fossem suspiros fortes, mas foi muito longo. Ela tinha gozado somente sentada em meu colo sem se mexer. – Quando se recuperou – Desculpe papai. Não aguentei. Eu estava muito tarada. – Joana, foi o gozo mais rápido de uma mulher comigo. E eu simplesmente adorei te dar isso. Agora fui eu que fiquei tarado. Vamos lá para seu quarto. – Não papai. Sua fantasia é gozar assim, vamos continuar. Depois nós vamos para meu quarto. E começou a se movimentar para frente e para trás em meu pau dando pequenos gemidos de dor. – Ainda dói um pouco papai, mas já está passando. Abaixei a alça de seu vestido puxei o sutiãzinho que fazia conjunto com a calcinha teen e comecei a chupar seus seios durinhos. A peguei com minhas duas mãos pela bunda e comecei a puxar com força para que eu entrasse mais nela. Eu estava muito tarado. – Ai papai, ela reclamou. Tentei me acalmar um pouco e a puxava para mim com menos força em um movimento de vai e vem continuo. Com minha volúpia ela se excitou novamente e quando eu gozei forte dentro dela ela gozou de novo gemendo baixinho. Senti que eu tinha ejaculado muita porra em sua bucetinha e ela sentiu – Nossa papai. Estou sentindo seu caldinho quente dentro de mim. Que quentinho. Ela se inclinou e se apoiou em meu peito descansando de seu segundo gozo. E eu querendo saber se era meu mérito fazê-la gozar pela segunda vez em seguida, como havia acontecido com Maria falei: – Joana. Dois gozos em seguida minha filha. Já tinha acontecido antes fora a semana passada comigo? E para minha decepção – Sim papai, já aconteceu outras vezes. Eu gozo muito fácil, mas três vezes nunca. Até porque acho que nunca tentei três em seguida com meus namorados. Eles não tinham esse fogo todo. Eu acariciava suas costas, seus cabelos e seu rosto ainda encostada em meu peito. – Sabe papai. Desde que comecei, sempre gostei de sexo, mas eu nunca tive um sexo com uma pessoa que eu amasse de verdade como eu te amo. E é muito, muito melhor fazer assim. É por isso que muitos falam fazer amor e não transar. Agora eu entendo. Espero achar alguém que eu ame de verdade para sentir isso novamente, porem acho que não vou conseguir parar de fazer amor com você nunca mais, mesmo se amar meu marido. – Você é bem nova minha filha. Com certeza vai achar alguém que te ame e você o ame e aí vai querer fazer amor só com ele. – Acho que não papai. Mesmo se eu fizer amor com ele eu vou querer fazer amor com você também. Como Maria. Ela ama o Ricardo e te ama, mas eu sei que ela gosta mais de fazer amor com você. E sabe papai, está um delicia essa conversa com você ainda dentro de mim. Ele diminuiu, mas ainda tá grandinho. Pelo menos não estou me sentindo sendo rasgada por dentro. – Joana, mas se você se sente assim, devemos parar. Vamos deixar para outra vez. – De jeito nenhum papai. Agora é lá na minha cama. Você me prometeu. Quero que minha cama fique cheirando você durante toda a noite. Vou sonhar com você. Vamos e se levantou se desencaixando de mim e ajeitando a calcinha e a parte de cima do sutiã e do vestido. – Só que vou ficar assim completamente melada como você me deixou. Vai me ajudar e assim você pode ficar taradinho lembrando que agora mesmo embaixo desse vestido eu estou totalmente encharcada de você. Assim que chegamos a seu quarto ela tirou o vestido e ficou com o conjuntinho teen e pude vê-la como se fosse uma adolescente em seu corpinho miúdo. Era simplesmente irresistível e eu a elogiei de todas as formas possíveis deixando a toda feliz por saber que estava conseguindo me agradar. E como elogio e sem ter segundas intenções no momento eu falei – Joana, sua bunda é uma delícia minha filha. Totalmente redondinha e perfeita. Vejo sempre de biquini, mas nessa calcinha ficou demais. – Papai, não aguento seu pau nem em minha bucetinha, que dirá em meu rabinho. Se bem que tenho muita vontade. Qualquer dia no futuro podemos tentar. – Não falei por isso Joana. É que é linda mesmo. E eu já estou mais do que satisfeito com sua bucetinha deliciosa. – Então papai, já que você gosta dela vem me comer de papai e mamãe. E se deitou em sua cama que é daquelas largas tamanho queen size. Já, já tiro a calcinha e o sutiã, mas você pode para aproveitar só mais um pouquinho. Tirei o pijama e vim por cima dela. Comecei a beijar sua barriga bem de levinho. Depois fui para a coxa. Virei ela de bruços e comecei pela perna, depois as polpas de seu bumbum, as costas, o pescoço. Só beijinhos e as vezes uma lambidinhas. – Que delicia papai. Estou toda arrepiada. Então a virei de novo de costas e para aproveitar seu conjuntinho que me deixava tarado beijei e mordi de levinho seus seios por cima do sutiã e depois fui para o montinho em sua calcinha. Fiz tudo isso muito lentamente e quando estava em sua bucetinha por cima da calcinha ela já gemia agarrando as mãozinhas na cama. Tirei seu sutiã e depois sua calcinha e me encaixei para penetra-la. Seria a primeira vez que eu iria controlar pois nas duas vezes anteriores ela que tinha controlado a penetração. Meu caldo da gozada anterior saia de seu rachinho e então comecei a forçar. E a glande entrou bem apertada, mas sem dificuldade. Ela gemeu e eu perguntei se estava doendo. – Não papai. É que está gostoso demais. Pode continuar. Eu comecei a colocar um pouco mais fundo e tirava um pouco. E devagar a penetrei até o fundo. Joana era muito mais apertada que Maria, mas sua bucetinha parecia ser mais profunda pois eu em momento algum tinha sentido meu pau bater em seu útero. – Que tesão papai. Estou me sentindo totalmente preenchida, mas sem sentir dor. E terminando de falar isso levantou suas pernas em volta de minhas costas o quanto pode. – Vai papai, mete forte na sua filhinha que seus beijinhos me deixaram excitada. Comecei a penetrar e tirar com força, mas sem forçar demais. Mas a fricção de meu pau em seu canal me deixava a ponto de gozar. – Mais forte papai. Comecei colocar ainda mais forte, mas por medo de não a machucar eu não fazia com toda a força que eu podia. Porém seu pedido fez que eu não aguentasse mais e gozasse de novo dentro dela em menos de uma hora. Só mesmo o tesão por estar comendo uma filha me fazia conseguir ter gozos tão próximos. Com certeza eu jamais conseguiria isso com qualquer outra mulher se não tivesse o fator de Maria e Joana serem minhas filhas. E Joana gozou forte novamente, mas com seus gemidos baixinhos. Ela realmente tinha facilidade para gozar e quando terminamos cai quase desfalecido a seu lado. Olhando para o teto ela me falou: – Que delicia papai, foi o melhor papai e mamãe de minha vida, sem comparação. Eu jamais me senti assim tão preenchida e gozei tanto. E você fez eu bater meu recorde, foi a primeira vez que gozei três vezes. Nunca mais vou esquecer desse dia. Qual foi seu recorde papai? – Joana. Quando eu era adolescente, um dia eu e sua mãe fomos a um motel e ela comprou um espartilho, calcinha e meias vermelha e eu gozei seis vezes naquela noite. Nem eu acredito. Você era fogo hem papai? Hoje os meninos não aguentam nem três, que dirá seis. Eu queria estar no lugar da mamãe falou rindo. – É por isso que você faz amor gostoso. Porque treinou muito. E dessa lembrança você não tem fantasia papai? Estranhamente não Joana. Acho que gozei tanto que fiquei satisfeito e bastou, falei rindo. – Deve ser papai. E se virando de lado me deu um beijinho e gradeceu. Muito obrigado papai, por me satisfazer e me deixar tão feliz. – Minha filha, isso não precisa agradecer nunca. Também estou adorando fazer amor com você e você também me satisfaz demais. – Sabe de uma coisa papai, acho que uma vez só por semana vai ser pouco. Não é como eu falei a semana passada. Que depois de satisfeita eu aguentaria uma semana. Agora, depois de satisfeita eu quero mais e mais. Não digo toda semana, mas as vezes acho que vai ter que ser mais, mas aqui em casa não vai poder. – Vamos com calma minha filha. Também tenho meu compromisso com sua mãe e tem a Maria. E agora você. Precisamos controlar isso senão não vou conseguir com nenhuma. – Eu sei papai, mas é que agora sem namorado vai ser duro. Você pode pensar nisso? Por favor. – Vou pensar Joana, mas temos que ter cuidado, principalmente aqui em casa. – E papai, quando formos a praia, se você quiser também gostaria fazer amor com você lá pelo menos uma vez. Deve ser muito bom. Podemos fazer papai? – Vamos deixar acontecer Joana, por mim eu faria amor com você todos os dias. E ela sorrindo: – Que bom papai. – Bom, agora vamos nos limpar e vamos assistir um filme até sua mãe chegar. – Acho que não vou me limpar papai. Vou ficar assim. – Nem pense nisso Joana. E ela riu de meu desespero. Nos limpamos em nossos quartos e eu coloquei o mesmo pijama e Joana colocou seu pijama de dormir com shortinho e camiseta que também a deixava muito gostosinha. Mas somente assistimos um filme até Sandra chegar depois de umas duas horas. E por sorte toda vez Sandra voltava bem alegrinha desses jantares e raramente queria transar.
Na quinta-feira na casa de Maria. – E aí papai como foi com Joana? Foi bom Maria, mas eu quero te pedir minha filha, para não ficar me pedindo detalhes com do que acontece com sua irmã pois fica muito estranho falar para você de como foi com ela e para ela como foi com você. – Eu entendo papai, me desculpe. Mas é que estou curiosa. Sem dar detalhes, mas só me fale quantas vezes ela gozou. Como sempre Maria era insistente. – Três Maria. – Uau. Minha irmã é bem taradinha e aproveitou muito bem a noite. – E você papai. Maria.... – Só isso papai. – Duas Maria. – Aí que alivio papai. Só eu faço você gozar três vezes. – Você sabe que você é especial Maria, deixando-a feliz da vida com o que eu falei. – Que bom papai. É brincadeira que tenho ciúme. Eu de verdade sinto que o que temos é especial e nem minhas irmãs gostosas vão superar isso. Ainda mais agora com esse seu filho aqui em meu ventre. – Exatamente minha filha. Senta aqui em meu colo que quero sentir sua barriga. Eu sabia que essas minhas manifestações de desejo por ela, de atenção e de carinho sem que ela me cobrasse a deixavam superfeliz e eu querer sentir sua barriga com ela bem juntinha de mim a deixou quase que chorosa. Se sentando em meu colo. – Sente papai pegando minha mão. Eu ainda não sinto nada, mas nós sabemos que ele está aí. E para não ficarmos preocupados com a saúde dele, que é o que você tinha quando te pedi isso, vou fazer um exame do liquido de minha bolsa amniótica quando completar os 3 meses que dirá se ele está sem problemas, o que tenho certeza, e também vou aproveitar para fazer o exame de DNA para confirmar que você é o papai, o que também tenho certeza. – Sim Maria. É recomendável ver como ele estará. – E provavelmente já vou saber o sexo também papai. E estando tudo bem ficarei bem mais tranquila para curtir a minha gravidez. – Mudando de assunto papai, como a Joana te deixou exausto vou te perdoar hoje. Mas a semana que vê você não me escapa, mas ainda nada de penetração, só brincadeira. – E agora você precisa é se preocupar com a Ana. – Por que Maria? Ontem aqui jantando comigo ela me disse que sabia que eu tinha convidado ela para deixar você e Joana sozinhos. – E o que ela falou Maria. – Ela não se importou com você estar com Joana e não se importa de você estar comigo. Mas agora ela está, primeiro sentindo muita vontade de fazer amor com você, principalmente depois de que Joana confirmou a ela que é muito bom fazer amor com você. E depois se sentindo excluída por você. Mas pode ficar tranquilo que falei a ela que você não a exclui não. É que você tem dificuldade em aceitar fazer sexo com sua filha e que nunca vai dar o primeiro passo e ela entendeu bem isso. – Que bom que você falou isso a ela Maria. Eu jamais a excluiria em qualquer situação. É que nesse assunto realmente é tudo muito complicado. Eu já tinha dificuldade de aceitar com você. Agora também tenho dificuldade de aceitar com Joana. É muita loucura isso que acontece conosco. Para mim isso sempre foi fantasia dos contos eróticos que eu lia. Jamais imaginei que aconteceria isso comigo. – Então papai. Você tanto desejou que aconteceu com a ajuda daquele seu amigo. – Que amigo Maria. – Aquele de meu casamento que nem quero falar o nome. – Nem me fale nisso Maria. Espero que ele esteja preso. – Eu também papai, mas se não fosse por ele não sei se teria tido coragem de pedir para você me ajudar a ficar gravida. E hoje eu não estaria aqui gravida da pessoa que mais amo no mundo. – Mas voltando ao assunto papai. – Como Ana não tem muita oportunidade em casa sempre com mamãe ou com Joana lá, então vai ficar difícil para ela dar o primeiro passo. – Então deixa assim Maria. – Mas ela quer papai, principalmente depois que eu disse para ela que você já me confessou que tem desejos por ela. – Não é possível Maria. Você não fez isso. – Fiz papai. Não é justo só ela não ter você. Depois de experimentarem, se não quiserem mais vocês não continuam, mas pelo menos vocês tem que experimentar. E se eu sou fogosa papai, ela é um vulcão. – Pare Maria. Pare de colocar coisas em minha cabeça. – Papai, se você não vai dar o primeiro passo, pelo menos de a ela a chance de dar. Com a conversa que você teve com Joana você deu a ela a chance. Agora precisa fazer isso com Ana e se não der lá em casa, eu já disse que pode ser aqui. Semana que vem vou com mamãe ao shopping e vocês vem aqui no quarto de hospedes. Ou se preferir convido as duas para jantarem comigo e fazerem uma comprinha no shopping e vocês aproveitam. – Maria, você me põe em cada situação. – Papai, uma hora isso tem que acontecer com minha ajuda ou não, ou então vocês ficarão eternamente pensando no que deveriam ter feito e não fizeram. Ao menos converse com ela papai. – Vou pensar Maria. Mas na condição que você me colocou agora eu tenho que conversar com ela de qualquer jeito. Só não sei se é melhor conversar no meio do shopping para não acontecer nada ou em casa. – Não faça isso em um lugar onde não possa acontecer nada senão ela não vai te perdoar papai. Ela vai se sentir mais excluída ainda. – Tá bem Maria. Veja se consegue jantar com sua mãe e sua irmã na semana que vem no shopping. Melhor ser lá em casa. – Tá bom papai. Vou tentar. Maria realmente não sentia possessão sob mim e não se importava de me dividir com as irmãs, o que já não parecia o caso de Joana. Maria sabia que ela era especial e Joana por seu lado não tinha essa segurança. Agora Maria me empurrava para Ana e como sempre ela me colocava em situações difíceis de sair. No final de semana nos reuníamos em casa todo mundo novamente mais foi tranquilo. Como Maria, Joana estava sabendo respeitar os momentos em família e os momentos paternos comigo sem misturar as coisas. Pelo menos isso me dava tranquilidade, mas minha preocupação naquele momento era Ana e cada vez que eu a olhava ela de biquini na piscina minha preocupação aumentava, pois, seu corpo escultural é irresistível.