Duas semanas podem ser um tempo bastante longo. Desde que foi expulso de casa, Luan passou os dias na cada do Jorge. Apesar de estranharem num primeiro momento, os pais dele mal paravam quietos de tanto trabalho e as empregadas aos poucos foram se habituando, não era como estar em casa, mas porra, que mais podia querer? O sujeito era simplesmente o melhor amigo de todos os tempos. Mesmo sem estar completamente a par da grandiosíssima pisada de bola do colega, foi ele quem insistiu para que ele voltasse ao estágio, até quebrando o galho dele com um atestado falso para justificar as faltas... se alguém merecia descobrir os segredos voluptuosos do corpo de Sara, esse alguém era ele.
A menina sempre foi bonitinha de rosto, lábios rosados, branquinha da sobrancelha forte, meio árabe, quadris largos, coxas roliças e uns peitões que ninguém entendia como demoraram tanto para notar na baixinha, no dia a dia, o único negativo era o jeito meio curvado de seus ombros, fruto da timidez.
A essa altura, Luan estava mais ou menos a par do rolo deles, seria meio difícil não saber, dormindo no quartinho logo abaixo, de onde dava pra ouvir tudo que faziam, mas como Sara constantemente frequentava a casa, foi se acostumando rapidamente àquilo. Passava um bom tempo com eles, papeando na sala ou assistindo algum filme, que foi como ficou realmente amigo dela também, descobrindo nos filmes gostos parecidos e que ela podia ser bastante engraçada às vezes, Sara até tentou ajudar quando o sentia especialmente pra baixo, mas no fim do dia era sempre a mesma coisa… e querem saber qual o pior disso tudo? A despeito de ouvi-los fodendo madrugada adentro, Luan raramente tinha uma ereção, o que só o fazia sentir-se pior.
A exceção só ocorreu numa quinta feira, pelo fim da segunda semana, quando os pais de Jorge ainda estavam viajando a trabalho.
Aquela noitinha eles deviam estar comemorando mês de “namoro”, mas como era meio de semana, ficaram tranquilos vendo TV, sairiam no sábado. Sara tinha acabado de voltar do banho, exalando um doce perfume, vestia apenas um pijaminha leve que deixava na casa do Jorge, e Luan perguntou se sua família não estranhava ela passar tanto tempo na casa do “namorado”, quando descobriu a forte religiosidade da mãe dela. Aparentemente, preocupada com a filha, ela passou a comparecer a primeira missa pela manhã e como dormia cedo, era fácil simplesmente se escapulir sem que ela notasse, contanto que chegasse cedo em casa. “Quem te viu, quem te vê, sarinha”. Mesmo impotente no momento, Luan não podia deixar de achar excitante aquilo, parando pra pensar, nunca teve um relacionamento adequado, nem passou por esses perrengues de namoro.
-Mas você não é praticante?
-Não a esse ponto, sabe... ela queria que eu fosse freira- Jorge interrompeu.
-No carnaval, eu vi umas fantasias interessantes de freira.
-Isso é muito errado!- ela o empurrou no sofá, mas ele simplesmente mudou de canal.
-Então acho que você não vai querer o presente que eu comprei.
-Como assim??
-Atrasou um pouco, mas tá lá no quarto. Vai pegar- animada como uma criança, Sara saltitou do sofá para as escadas. Os dois riram e ficaram em silêncio por alguns segundos -E você, Luan? Conseguiu falar com teus pais?- o rapaz negou, instantaneamente cabisbaixo -Você sabe que tem todo meu apoio, mas eu pretendo sair de casa em breve, na verdade eu já queria ter entrado na faculdade morando sozinho, mas sabe como é...
-QUE LINDO, JORGINHO!!- a voz da garota veio lá de cima -POSSO PROVAR?
-Claro, linda!- finalmente parou na abertura do Esquadrão Suicida, estava meio tarde mas Sara gostava desse filme -Mano, eu venho conversando com a Sarinha, vamos nos mudar semana que vem- e foi se levantando, claramente dividido entre a conversa séria e o que o esperava no quarto -Você sabe que eu comecei a trabalhar e tem a renda do aluguel do meu apartamento, mas ela não trabalha ainda e nós não podemos…
-NÃO SOBE, VIU!
-Por que não?
-SÓ ME DÁ 5 MINUTINHOS!
-Me dá você um bom motivo pra eu esperar!- Silêncio -Como eu pensei… Tô subindo!- mas não saiu do lugar.
-NÃO QUERO FALAR PELA PORTA…
-Vai falar na minha cara, então.
-HMM… AQUILO!
-Aquilo o quê?
-AQUILO QUE VOCÊ FALOU A OUTRA VEZ…- os olhos dele brilharam -PODEMOS CONVERSAR SOBRE AQUILO! CON-VER-SAR, TÁ BEM?- Jorge comentou primeiro com o amigo.
-É um cu doce do caralho, hein- depois falou alto -Você tem 3 minutos!- mas foi com tempo de sobra que Sara veio descendo, rebolativa, pela escada.
A primeira coisa que viram foram as botinhas pretas, depois a meia calça telada combinando, shorts vermelhos tão pequenos que mais pareciam uma calcinha, cinto e pulseiras de couro, barriguinha de fora, maria chiquinha e a camisa vermelho e branco que entregava a fantasia com os dizeres: “Daddy’s Lil Monster”. Sara não era uma Arlequina perfeita, mais cheinha, um pouco mais baixa e certamente mais peituda, mas era um tesão naqueles shorts apertados.
-Deixa de taradice, Luan- ele lhe alertou -Ela gosta da personagem, é só uma roupa- mas ele engoliu em seco, sem palavras, sentindo pela primeira vez em tempos o leve formigamento entre as pernas, enquanto Sara dava uma voltinha, exibindo as coxas grossas e bumbum balançante.
-Gostou, Luan?- tava dando muito na cara, tinha que falar alguma coisa.
-Nossa…-
-”Nossa” é o caralho, mano huahahaha!- Jorge riu -Vai tomar um banho, vai, tá tarde, amanhã teu estágio começa cedo. Ficou bem em você, Sarinha. Depois batemos umas fotos pra você ver como ficou.
-Hmm… “foto”, né?- havia algo ali que Luan não tava pegando, mas o empurrão que levou com o pé do amigo foi o bastante para que entendesse que devia se retirar.
Meio a contragosto, Luan despediu-se com um beijinho no rosto da amiga e um pedido de “juízo” pro colega, antes de se encaminhar para o quarto, onde um estreito box com chuveiro de água fria o esperava. A vida podia ser meio injusta às vezes.
Uma vez lá dentro, percebeu que tão rápido quanto veio, a sugestão de ereção se foi. Aquilo o preocupava um pouco. Podia ser algum tipo de trauma? Funcionou bem com Dani, antes da sova que levou do tio. Uma parte de si dizia que se fosse sua última foda, ao menos tinha sido com uma gostosona, mas a maior parte queixavasse por ser ainda muito jovem para ter estes problemas.
-Quem é que tá de ciuminho agora?- as vozes chegaram através da porta, mais claramente que do quarto.
-Você sabe que só EU sou sua putinha…
-Uma boa putinha sabe o lugar dela.
-Eu disse que podemos conversar- falando em Dani e isso de “deixar aquilo”, Luan julgava ter uma boa ideia do que estava reservado para a colega.
-Mas é muito safada mesmo. Que tal se eu fizer o convite que você queria? Fui eu quem começou com essa história de “amiga”, mas você tem que se comportar!- houve silêncio por alguns instantes, não muito, só o bastante para que Luan abrisse um pouco a porta, tentando espiá-los -Issoo… Putinha boa tem que ser obediente- o maldito estava sentado no sofá e Sara não estava a vista, na TV rolava a célebre cena de strip da Margot Robbie -Lambe bem devagarzinho que eu quero curtir a Arlequina, Sarinha- o puto não estava nem olhando pra ela, mas secando a atriz enquanto recebia a gulosa -Ela é bem gostosa, né? Olha essas pernas, essa bunda… pena que o sutiã seja tão brochante, hahaha!- Sara deve ter tentado falar algo, mas ele a travou, no que Luan ouviu apenas os sons de engasgo -Essa ideia das maria chiquinhas é excelente…- o boquete durou toda a introdução do filme, pontuada por engasgos e sons altos de chupada ou de uma respiração cansada, tudo para atiçar a imaginação dele, louco para apreciar ao vivo e a cores o sobe e desce da cabecinha da amiga -Vamos pro quarto, safada. Vou curtir minha Arlequina a noite toda- filho da puta, fica na sala! Mas não ficou, trazendo a namorada a frente dele para secar aquele bundão enquanto subiam as escadas.
Chegava a ser estranho sentir o pau duro depois de tanto tempo, como se pudesse sentir o sangue fluindo para ele, inchando, crescendo, tomando caminhos conhecidos, mas há tanto abandonados. Até arriscou tocar uma no banho, mas então Sara começou a gemer lá em cima, no que ele preferiu encerrar prematuramente o banho para ouvi-los melhor.
-Não tava se achando a gostosa, se exibindo pro Luan, safada? Vida de gostosa é assim, vai abrindo o buraquinho pra mim logo, que EU não preciso me comportar…- novamente silêncio pelo que pareceu uma eternidade. E então:
-Cê tá linda, Sarinha.
-Eu.. Uhhhhnnnnmmm…..!!!!- o pau dele deu um pinote -Calma, amor… AAAHH… espera um pouco… AIIINNN….!!
-Metade já foi, já já você se acostuma- Luan não sabia dizer se os gemidos que chegavam a seu quarto eram de tesão ou de dor, mas a tortura seguiu por longos minutos -Daqui eu não saio até amanhã- seu amigo podia ser muitas coisas, mas mentiroso não era uma delas.
A noite de fato foi longa e cheia de gritinhos escandalosos. Impossível que tivesse sido uma foda só, mais difícil ainda de especular quantas encarcadas ela tinha levado, mas de uma coisa Luan tinha certeza, para além dos gritos abafados pelo travesseiro: alguém tinha tomado no cu, hein Sarinha. Feliz aniversário!
Essa é a história da primeira ereção de Luan depois de toda a treta. A segunda foi na manhã seguinte, de expectativa, quando Jorge o convidou a sair com eles no fim de semana, para que “não ficasse sozinho em casa”. Quanto a terceira, que obviamente foi na saída deles, espero que gostem, pois ele teria dificuldades em ligar os pontos depois, mesmo no caminho de volta pra casa, mas sigamos na ordem em que ele se lembra…
Pra começar, a bebedeira foi tanta que Luan se lembrava da conversa apenas em flashes. Sabia ter estado terrivelmente cabisbaixo no bar, tendo passado perto do prédio da prima, mas também que o decote da Sarinha era uma generosa fonte de ânimo, revelando um belo par de seios branquinhos, que ele olhava discretamente ao lado do amigo na mesinha, já os coxões dela estavam presos num apertado short marrom, que pouco fazia para disfarçar os contornos do traseiro delicioso recém conquistado, nem parecia a nerdzinha que conheceram no início do ano. Jorge definitivamente passava bem.
Encarando o balançar do teto escuro do carro, Luan não fazia ideia de como chegaram àquele assunto, mas as imagens iam e vinham em sua mente:
-Tua vez, Luan. Se você pudesse tomar uma cervejinha com alguém, qualquer pessoa no mundo, com quem seria?- era a milésima tentativa de animar o amigo, que virava mais um copo como se bebesse água.
-George Martin. O cara do game of thrones- disse, enchendo o copo outra vez.
-Sério, mano? Acho que ele gosta de peitos também, mas EU beberia com a Scarlett Johansson- Sara lhe deu um tapa no ombro, levemente ruborizada pelo álcool -Mas olha. É só pra beber, guria! Fala você então com quem seria. A garota cerrou os olhos por uns segundos antes de dizer:
-A Anita!
-A funkeira? Que que ela tem a ver contigo?
-A Scarlett também combina muito contigo, hein- Sara riu, antes de prosseguir.
-Você não se satisfaz com resposta nenhuma, né? A Anita cantava música gospel antes de ser famosa, devemos ter algo em comum.
-Ela também curte um ménage, segundo ouvi falar…- Outro tapa, acompanhado de um sonoro “Jorge!!” -Você já fez sexo a três, Luan?- Luan engasgou, o gosto parecia mais amargo do que se lembrava.
-Não…- a foda com Thais contava? Ela mal se mexia depois que a Emy entrou na brincadeira, mas acho que sim… não que eles fossem acreditar -Duas mulheres de uma vez? Só uma já pode ser bem complicado…- e também parecia bem mais irreal agora, como algo que aconteceu a outra pessoa.
-E um casal?- mesmo bêbado, o olhar de Luan disparou para Sara, antes que pudesse disfarçar, ela mesma de olhos arregalados -Quê? Foi você quem deu a ideia, por que ele tava “jururu”!
-Eu disse que não me importaria de ele ver, só isso.
PAH! A porta do carona se fechou. Porra, eles iam deixar ele lá! Atrapalhado com o banco que tanto balançava, Luan saiu do carro para se deparar com a garagem escura do quarto de motel. NÃO. Eles não estavam indo pra casa ainda. Tampouco era um motel que ele conhecesse, mas conseguiu ver as pernas branquinhas da Sara sumindo pela escada ali perto.
-O banheiro fica logo ali- a voz onisciente de Jorge veio de todos os lados da ante sala -Passa uma água na cara antes, irmão- o ambiente não era muito grande, bastante simples até, dividido por uma parede de vidro, através da qual Luan podia ver o quarto, onde o amigo se aconchegava com a “namorada”. Luan fingiu não ver as mãos dele se enchendo no rabo dela enquanto passava para o banheiro -Deixamos os celulares na mesinha- gostosa...
Luan lavou o rosto como quem lava a alma. Tinha que se recuperar rápido. No bar, alguém tinha falado sobre terem um fetiche de ser fotografado transando e ele tinha topado ser este fotógrafo.
Pelo espelho, viu o amigo gordinho alisando as coxas grossas da garota, caindo sobre ela num beijo arretado. Espelhos, né? Tão rápido quanto surgiu, Dani e seu cuzinho mágico desapareceram. Sua última dádiva num deserto de notícias ruins...
Foda-se. Tinha trabalho a fazer. Resoluto, Luan foi até os celulares na mesinha.
Essa era uma posição bem ruim para fotografar. Jorge cobria quase todo o corpo da menina, escondendo até mesmo a mão que lhe massageava a rola por cima da calça, sedenta por sexo. Luan não fazia ideia de que Sara era assim. Quando ele atacou o pescoço dela, a garota soltou um longo gemido, carinha perfeita para ser capturada pela câmera do celular, sua expressão de prazer e unhas afundando nas costas do amante imortalizadas na galeria do telefone do Jorge que logo foi descendo pelo busto e então abdômen dela.
Num instante, os shorts já tinham sido desabotoados, no que Luan tentava enquadrar o amigo puxando-os dos quadris largos dela às reboladinhas. Consciente das câmeras voltadas para ela, Sara imediatamente cobriu a xotinha com as mãos, escondendo a pequena calcinha, o rosto queimando de vergonha, mas as pernas bem abertas. Uma cena sexy e fofa, uma foto perfeita.
-Tá com vergonha?- Jorge foi retórico, oferecendo para ela um pacote de preservativos -Antes ficava toda assanhada falando disso. Toma. Segura com a boca- a pouca iluminação não fez jus ao rubor nas bochechas dela, tão sexy com a camisinha na boca e óculos redondos no rosto, a ideia dele deu uma excelente foto -Agora mostra pra ele o que eu te ensinei- e a beijou com volúpia, perdendo o preservativo na confusão de desejos pecaminosos. Surpreso, Luan fez o que pôde para tentar capturar o modo como a garota chupava a língua do amigo, concentrada -Iiisso. Agora vamos desafiar um pouco mais essa boquinha experiente.
Jorge se ajeitou de joelhos sobre a cama, abrindo a calça, mas foi Sara mesmo quem tratou de sacar sua pica da cueca boxer, propositalmente, ou não, ficando toda arrebitada, para as câmeras eternizarem seu suculento bumbum, que engolia a minúscula calcinha preta de renda. O gordinho já estava bem ereto, não era tão grande quanto ele, mas era grosso de uma maneira engraçada, como uma estalagmite. Até Luan sentiu um frio no estômago quando notou que Sara, através dos óculos redondos, olhava diretamente para ele, antes de se posicionar de quatro: a foto dela segurando a pica pela base, disfarçando o sorriso, mordiscando seus lábios grossos, tinha ficado um tesão, assim como as outras dela dando um selinho na glande ou beijando seu largo tronco, um misto de inocência e sensualidade. Luan só gostaria de ter pensado em filmar o momento em que ela iniciou o boquete, atacando com voracidade a pica do amigo, o corpo todo balançando no ritmo da chupada… simples fotos não faziam jus à cena.
-Olha como ela é gostosa… - Jorge a interrimpeu somente pelo tempo necessário para tirar sua camisa. Sara incorporou bem a personagem, fazendo poses e mais poses fosse com o pau dele na boca, lambendo, beijando, chupando ou apenas esfregando-o no rosto, cada vez mais ia se empolgando até ser filmada numa excelente garganta profunda, mas se todas as atenções se voltavam para ela, alguém estava sobrando:
-Pára um pouco, cachorra- e ele estava que não se aguentava -Levanta- puramente por respeito ao fetiche da garota, Jorge permitiu que Luan fotografasse-a posando sentada sobre os calcanhares, de sutiã, depois sem, cobrindo os seios somente com as mãos, sorridente, mas ainda tímida. Se dependesse dele, Sara já estaria gritando na rola dele -Agora a calcinha Sarinha- depois de desenterrar a peça do bumbum, a safada se deitou outra vez, fazendo pose para deslizar a lingerie pelas pernas erguidas, exatamente como ele previu que faria -Segura aí, mano- ela gostava dessa posição, afinal. Luan obedeceu instintivamente, era estranho participar daquilo, mesmo tão pouco, a sensação da pele quente dela marcou na memória. Prendeu as pernas da amiga juntas, acima do ombro dele, alto o bastante para que ela se esticasse como contorcionista, completamente oferecida para o amante, que se encarregou ele mesmo de fotografá-la, antes de devolver o celular para Luan -Continua segurando- dava pra ver a fome transbordando de seus dedos que se afundavam nas carnes macias dela, agarrada pelas coxas, a pica babando já bem perto de sua grutinha… -Cuida do teu serviço que agora que vem a parte boa.
-Jorginho…- Luan se atrapalhava com o celular, procurando um ângulo bom -Aquela primeira coisa, acho que é melhor não...
-Quê?- sem palavras, tiveram uma significativa troca de olhares -Ah não, de novo isso?- algo deu errado? Mas o que? Medo? Podia ser. Dava pra ver como a boceta dela tava babada, brilhando à pouca luz -Se ficar de onda, vai ser pior pra ti- é mesmo, onde a camisinha tinha parado?
-Mas o Luan… Aaaaaahhhh…..!!!!!!- como ia dizendo, não houve discussão, não depois que Jorge cravou a rola na xoxota dela na posição a lá frango assado. Sara era tão pequena em comparação que sua boceta se alargava nitidamente para recebê-lo.
=Sarinha, sarinha… Aquilo só depende de ti- As primeiras fotos não foram das melhores, Luan precisou fazer força para segurar a garota, prontamente agarrada às coxas dele, desesperada por apoio naquela foda impessoal... a única indicação de que não tinham se esquecido dele, perdidos no ritmo crescente de seu sexo bêbado.
A foda seguiu por um bom tempo, regada a gemidos e xingamentos que Luan jamais imaginou ouvir dos amigos ao vivo, mas pior do que isso, o álcool começou a enfraquecer e a sobriedade foi deixando-o constrangido, ao passo que a trepada os deixava cada vez mais safados. “Cadela!”, “Gostosa!”, “Piranha!” e a cada metida, Jorge inadvertidamente a empurrava para cima dele, de modo que ela já tinha o rostinho enfiado nas coxas dele, transpirando, arfando, gemendo… lhe dando uma baita ereção. “Soca, vai amor!”, “Come, safado!”, “Adoro dar a bocetinha pra você…” A coisa ficou ainda “pior” quando Jorge achou de virá-la de lado, no que ela se aconchegou com o rosto no pau dele e a boceta escancarada pro amigo.
-Assim não sai mais foto nenhuma! Te esperta, mano!- Com grande pesar no coração, Luan foi se levantando pra dar prosseguimento a sua difícil tarefa, mas Sara o agarrou num longo gemido... fez tanta força que chegou a machucar -Já, puta?- Jorge não se assustou, aparentemente acostumado com aquilo, mas o coração de Luan veio na boca quando ela gritou de prazer a plenos pulmões... “AAAAAIIIINNNN!!!” -Goza bem forte pra mim, vai!- e ela obedecia sem esforço -Olha ai, devia ter fotografado essa também.
O sabichão saiu de dentro ainda duríssimo e ordenou que ela viesse por cima dele, para ela “trabalhar um pouco também”. Luan bateu várias fotos que ilustrassem a grande diferença de tamanho entre eles, fez um take de vários segundos da carinha esbaforida de Sara e seus olhinhos fechados de tesão, conforme esfregava a cabeça da rola na vulva e mais fotos de seu sorriso tarado.
Trocou para filmar bem a tempo de pegá-la descendo bem lentamente na pica até entrar tudo, quando se deitou sobre o peito dele, trocando beijos carinhosos de namoradinho, que não interessavam realmente a Luan, focado em dar a volta por trás dela, afim de dar um close digno na bocetinha rosada sendo esticada pela piroca do amigo, e que cena foi essa! O sobe e desce daquela bunda só foi brevemente interrompido quando ela procurou o corpo dele, inclinando-se para trás, praticamente o abraçando de costas, no que gozou novamente, quase arrancando os cabelos de Luan, com a força com que se segurou nele. O orgasmo foi forte, de tremer o corpo, ele duvidava que ela tivesse forças para mais que isso. Ela semre gozava forte assim? Deviam ter este fetiche há tempos...
-Mas vocês são bem inúteis mesmo!- Queixou-se Jorge, que ainda não tinha esporrado nela. Aborrecido, ele a jogou de bruços na cama como faria com um brinquedo sem importância -Dá uma olhada, Luan- primeiro ele sentou-se sobre uma das pernas dela, abrindo a outra com as mãos, de lado, como um cachorrinho, para que o amigo fotografasse a xota vermelhinha da recente metida. Satisfeito, ele levantou esta mesma perna pelo pé, em direção às costas dela, curvando-a como se Sara fosse uma contorcionista, fez um arco que terminava com o pé da menina próximo à cabeça, para que ela o segurasse.
Aquela dificilmente seria uma posição cômoda, mas era sexy pra caralho vê-la assim..
Sara suspirou de tesão com a nova entrada do rapaz. Não devia ser fácil respirar daquele jeito, pois seus gemidos se tornaram curtos e entrecortados, assim como as estocadas de Jorge foram ganhando velocidade. Luan estava até ficando preocupado…
-Vai, mete amor!!- mas que vadia! Jorge se agarrou a bunda dela, apoiando-se na perna erguida para bombar mais forte, alucinado ao ponto de olhar diretamente para o teto, enquanto ela estava prestes a rasgar os lençóis da cama de motel -AAAHH! AH!! AHH!! AAH!- Foda-se a preocupação, Luan estava agora era prestes a furar a calça de tão duro, mas seu amigo tinha ainda mais uma ideia em mente.
-Eu te dei uma chance- outra vez, Jorge saiu de dentro, todo bruto, obrigando-a a ficar de quatro à base de tapas nas fartas nádegas -Agora quem manda sou eu!- apesar do esforço, há coisas impossíveis de capturar em câmera, como o sorriso pervertido de Sara e o jeito tesudo como ela foi se ajeitando, sem jamais deixar de olhar para seu amante, por cima do ombro, até mesmo abrindo uma das nádegas para facilitar a penetração.
Jorge meter sem cerimônia, gemidos mistos ecoando pelo quarto... Luan queria ao menos bater uma punhetinha. Talvez até conseguisse bater umas fotos no próprio celular sem eles verem… melhor não arriscar, já viu como aquilo podia dar em merda. Foi um tanto constrangedor chegar tão perto do amigo para enquadrar aquela suculenta traseira, mas logo ele o expulsou dali puxando a garota pelos cabelos, depois pelo queixo, mais uma vez pondo a prova a flexibilidade da menina, que teve que encara-lo quase com a nuca encostando nas costas. “Vai amor, vai amor…” ela sussurrava baixinho, temendo ser repreendida pelo dono que começava a dar mostras de que finalmente se daria por vencido: “Só não goza dentro, tá?”. Isso lhe rendeu um firme tapa na cara, “Por favooor…” seguido de uma ordem para calar a boca.
O ritmo da foda tornou-se cada vez mais alucinado, mesmo assim, Luan ainda os filmou por quase 2min antes de ele entrerrar a rola, gozando litros dentro dela, naquela posição esdrúxula. O tesão de não saber se ela usava anticoncepcional era indescritível, por mais que não acreditasse que pudessem ser loucos a este ponto.
De um jeito ou de outro, Jorge tombou na cama enquanto Sara se deixou cair de ladinho, cobrindo a boceta com as mãos.
-Caralho, mano- Jorge chamou, mas precisou de uns segundos para continuar Vem aqui. Mostra pra ele Sarinha- Luan compreendeu bem a tempo de fotografar a porra vazando da boceta dela, uma vez que tirou as mãos, infelizmente não pôde capturar seu rostinho envergonhado para fechar o pacote. Era foda vê-la cobrindo a face rosada com as mãos sujas de esperma -Deixa eu ver como ficou- de algum lugar, Jorge sacou alguns lenços de papel e deu nas mãos da garota, pegando os celulares com Luan.
O rapaz se sentiu meio deslocado com o amigo deitado com a namorada checando as fotos que havia tirado. Além do mais, era difícil disfarçar a barraca armada a essa altura.
-Hahaha! Eu amo a sua bunda, sarinha.
-Pára com isso, amor.
-O que você acha, mano?- Que porra você responde, nessas horas?
-Sim…- Sim o quê, caralho? -Mas eu também não esperava que ela escondesse esses peitões- Ao invés de se aborrecer, Jorge riu. Aparentemente, nem todo álcool tinha saído do sangue e Sara ficou vermelha como um tomate.
-Esperto, hein? Lembrou direitinho do que eu disse- Luan não fazia ideia do que estavam falando, mas antes que pudesse fazer perguntas, Jorge se levantou, dizendo à namorada -Tá aí, Sarinha, toma conta dele. Você sabe as regras- e sumiu no banheiro. Deixando a namorada para responder do que ele estava falando.
-É que nós achamos que não seria muito justo contigo te deixar no vácuo e sabemos que você tá mal esses tempos- enquanto ela falava, Luan não conseguia deixar de encarar as mãozinhas dela cobrindo a virilha com o lencinho de papel, era isso ou fazer cara de bobo -Mas também o Jorginho… tá bom… EU, sempre quis fazer isso... então decidimos o seguinte- não dava pra não ficar excitado com aquilo, especialmente quando ela estendeu uma das mãos para suas coxas, rapidamente chegando a seu membro duro, escondido pelas calça -Da cintura pra cima, você pode me usar um pouco, enquanto ele tá no banho…- Ok. Que porra era essa?? -Gostou de me fotografar fazendo boquete?- ele engoliu em seco -Quer provar?- Quem recusaria aquilo em sã consciência?
Com Luan de joelhos na cama e o som do chuveiro no ar, Sara se ajeitou, recolhendo o preservativo do meio dos lençóis amassados e desabotoando a calça dele. Que loucura! Zíper aberto. Não precisava mais invejar o amigo, não esta noite. Cueca para baixo. Os olhinhos dela brilhavam, podia ser que ela desejava isso tanto quanto ele? Sara alisou seu mastro duríssimo, claramente assustada, Luan tinha até esquecido como curtia essa carinha de surpresa na primeira vez que ficava com alguém. Camisinha equipada. A primeira chupada foi de arrepiar.
-É bem grande…- a safada abocanhava exclusivamente sua glande, dedicada a dar prazer com seus lábios grossos e macios, o calor chegava a ele através do preservativo. Em pouco, a boquinha deslizava deliciosamente molhada e lenta, olhos nos olhos, meia rola pra dentro. Sobe e desce, sobe e desce, cada vez mais fundo… até que ela teve uma ideia.
-Você gostou dos meus seios, Luan?- todo abestado, balançou a cabeça, concordando -Vai gostar disso mais ainda, então…- Ela o beijou lentamente, quase apaixonada, apesar do gosto do látex, depois desceu, beijando seu peito e abdômen, mas ao invés de seguir para o pau, encaixou-o entre os seios, na primeira espanhola de Luan.
-São bem macios…- elogiou, atento ao roçar dos mamilos dela e curtindo aquela pressão gostosa, o negócio era que depois de tanto tempo na seca, a camisinha o estava incomodando e agora começava a embolar com as subidas e descidas dos peitos da garota, deixando-o cada vez mais tenso.
-Obrigada! Antigamente, eles eram bem pequenos, sabia?- Luan vibrou com a lambida dela na chapeleta, maldito preservativo! -Eles só cresceram depois que eu comecei a fazer essas coisas e então não pararam mais… mas também, é difícil pra mim passar muito tempo sem… “companhia”, slurp!- Sara achava fofo o jeito como ele se curvava para trás, gemendo, bem diferente do Jorge -Você também toca muita punheta pra ter um pauzão assim?- ela sorriu, vendo como o prazer o fazia incapaz de falar, apesar do pauzão, ele devia ser do tipo que não aguenta muito -Hmmm… acho que você gosta mais forte, né?- e acelerou, praticamente o punhetando com os peitos. Luan ficou louco e a camisinha ia escapulindo, não demorou muito para que ele se acabasse em porra.
O coitado esporrou tanto que achou que ia morrer, parecia que não acabava nunca, até Sara se assustou, sem saber o que fazer com as mãos. Ele a agarrou pelos cabelos meio de qualquer jeito, doeu um pouco, mas foi um tesão ver seu descontrole. Quando enfim relaxou, caindo sentado sobre os calcanhares, a menina aproveitou sua inércia para tirar a camisinha, afim de ver melhor aquela ferramenta. Sentiu um forte cheiro de porra velha que escorreu pelo pau graças ao preservativo mau colocado. Nerd introvertido igual a ela, Sara esperava que o amigo tivesse um pau normal, não tinha direito de ser tão grande…
-Foi mal, sarinha…- “Eu acabei muito rápido? Cacete, eu acabei muito rápido” a mente dele conflitava, com o velho problema “E nem avisei ela nem nada”, nem imaginava que ela estava tão acostumada com a ideia de terminarem na boquinha dela que até demorou a entender por que se desculpava.
-Tá tudo bem- respondeu ainda concentrada na rola dele -Faz mal segurar muito- putz, era o maior que já tinha visto. Não dava pra resistir a chupá-lo mais um pouco, encerrando a discussão.
A safadinha ainda foi surpreendida de duas boas maneiras, primeiro, a cada chupadinha, ele soltava um pouco mais de esperma, este de um gosto melhor, embora ainda salgadinho. Pena que ele não fosse especialmente bonito, maaaaas só precisava de um pouco mais de resistência e seria incrível tê-lo como namorado. Ah, não pra ela, claro, para outra garota sortuda. Mesmo assim, a surpresa que mudaria sua noite foi a segunda: largado na cama, Luan ainda estava duro, provavelmente pronto para compensar a pouca resistência de agorinha... Pára com iiiisso, garota. O combinado foi só dos quadris pra cima… Poxa, mas devia ser foda sentar naquilo, hein. O que fazer? O que fazer? Ficaria satisfeita se só o chupasse mais um pouquinho? O chuveiro ainda fazia barulho e ele estava duro, afinal!
A parte mais complicada era a glande, depois dela, era até tranquilo deixá-lo deslizar para o fundo, ou talvez fosse melhor não se demorar, também? Eita! Ele se mexeu!! Ah, quer saber… Numa mudança abrupta, ela acelerou com tudo, a mamada mais rápida da vida, na pressão, um movimento tão rápido que ela apertou os olhos para se concentrar, apoiada na cama com uma das mãos. O gosto ainda estava muito forte… será se ele gozaria tanto na segunda quanto na primeira? Ai, caramba. Sara parou, olhando-o nos olhos, só se deu conta que o tinha quase todo na boca quando sentiu o absurdo de rola deslizando para fora...
-Fala no que você tá pensando… -Quando o encarou, dava pra ver que estava nas nuvens, sonhador. Provavelmente tão cheio de desejo quanto ela, mas encabulado demais para externá-los: -Pode falar- e deu um beijinho na cabeça da pica dele.
-Eu…- anda, fala duma vez! -Nunca pensei que você fosse assim…- Sara fez uma carinha de preocupada com a rola encostada no rosto.
-Não gostou?
-Sim! Só não pensei que fosse assim tão…- quais eram as palavras? Pra ficar com Karol tinha sido um rolo dos diabos, mesmo depois de tanto tempo trabalhando juntos. Letícia foi pior ainda, tanto que era melhor nem pensar no assunto. Thais e Emy foi puramente sorte dele e azar delas. O que aprendeu com tudo isso? Nada exceto forçar a barra pra cima das garotas, sem limite e sem controle, sem qualquer noção. Por que tinha que fazer tudo tão difícil? Mas agora… -Eu não pensei que você fosse ser tão fácil- Sara arregalou os olhos, apertando seu pau entre os dedos. Aquela paixão toda que ela tinha por sexo, era familiar, do tipo que tinha visto uma vez em vídeo, no que parecia uma vida atrás. Nayane? Era esse o nome? Naquele tempo, fez a si mesmo uma pergunta que agora podia fazer a Sara, não foi ela quem pediu honestidade? -Você já deu pra quantos?
-Você não faz ideia- ela disse, fria.
Porra, ela se chateou? Lá vai ele fazendo merda de novo! Nunca tinha visto Sara chateada de verdade antes. E agora? E agora?
-Calma, eu não tô com raiva nem nada, é só que você sempre foi tão quietinho… não esperava fosse outro que me vê só como um pedaço de carne, ou que fosse tão pervertido assim…- “agora é a hora que ela me manda embora...” -Igual a mim.
Hã??
-Eu só tive dois “namorados”, Luan- com uma expressão indecifrável, Sara foi virando-se de costas -Mas você não faz ideia do quanto eles me comeram- rostinho encostado na cama, bundona pra cima -Você já trepou muito, amigo?
-Não…
-Como pensei, nunca te vi com ninguém mesmo- Sara lançou as mãos para trás, abrindo os lábios da boceta brilhante de lubrificação -Tá na seca faz tempo, né?- por cima do ombro, ela lhe viu balançar a cabeça -Complicado, ouvindo a gente transar toda noite- a puta fazia de propósito e ainda sorria pra ele -Quer ser meu terceiro? Aproveita. Eu não me importo.
Porra, Jorge tinha acabado de gozar dentro dela, mano. Foda. Mas ninguém pensa muito nessas horas. “O combinado foi só dos quadris pra cima”, como se estivesse possuído, Luan encostou a pica na entradinha dela. Como sentia falta daquele calor!
-Não demora…- curtindo a maciez da bunda dela e a excessiva lubrificação da boceta, Luan empurrou tudo de uma vez, ignorando os muitos alertas vermelhos em sua mente.
Sara tinha esquecido-se completamente da camisinha, mas isso foi BOM, pois essa primeira estocada foi a melhor de toda vida. Melhor que Jorge e melhor que seu antigo professor. De jeito nenhum teria se perdoado se tivesse dividido aquela sensação com uma capa de borracha!
A cabeça era muito grande e exigia elasticidade de sua pobre xotinha, não dava pra disfarçar como aquilo a preenchia, marcando bem o caminho, feito uma bola de aço lisa e dura, mas macia e quente, do jeitinho que ela esperava. Como podia ser tão bom? Mas era só UMA vez e Jorginho tava bem ali do lado. Caralho! Não que ele fosse ruim, longe disso, eles eram só… diferentes. Jorge a arregaçava com cravadas fundas, que faziam sentir uma puta barata na hora, graças a rola que tanto a alargava conforme metia, ficava toda arrombada depois, um vazio frio e sedento por mais... Mas precisava ser só uma vez com Luan mesmo?
-Mais forte, Luan! Mais forte!- precisava se lembrar de ter pressa, por mais que quisesse prolongar aquilo -Hmmmm…..!!!!!- calma, garota, faz silêncio!! Mas não era ela a única em conflito, o momento de descobrir quão filho da puta ele era estava chegando -Não pára, não pára! Eu também preciso gozar…!- mas ele tinha que sair, não podia sacanear Jorge assim…- se Luan estava receoso de se soltar, Sarinha fantasiava com a ideia de ter gala de dois homens dentro dela pela primeira vez.
E o silêncio do chuveiro foi gritante.
Tanto quanto o terrível orgasmo mudo de Sara.
Fundo dentro dela, Luan não sabia o que fazer, o medo era a única coisa que segurava sua ejaculação, mas foi efetivo, infelizmente, pois ela se jogou pro lado, deixando-o ainda em riste, na expectativa, mas sem tempo para mais nada.
-Bonito, hein- e lá estava Jorge, encostado à porta do banheiro tocando uma punheta de leve, observando os dois -Sabia que você não ia aguentar…- e se chegou na cama, segurando a garota pelo queixo, bruto -E agora VOCÊ sabe o que acontece- foi como se o mundo desse zoom na bisnaga de lubrificante na mão dele -Eu disse que só dependia de ti.
-Vai… vai com calma… tá?- ajeitando os cabelos como dava, Sara se virou de costas pra ele, até mesmo corajosa, apesar dos braços tremendo. Jorge se posicionou -Aiaiaiaiaiaii…! AAAAAAHHH…. Meu rabinhooo….!!!- Sara gemia e reclamava, mas Jorge seguia resoluto em sua missão, até estar todo dentro, quando disse a Luan.
-Parece que ela gostou de ti, não foi?- Só então percebeu como estava de boca aberta.
-Vo… cê… tem… tem que aceitar, Luann..!- ela devia ter se acostumado, pois Jorge aproveitou a deixa para socar com mais força na bunda dela -CARALHOOO!! Devagar! Devagar! Você nunca me ouve!
-Calada aí que eu tô falando!- a cama toda balançava no ritmo deles -como eu dizia, temos uma proposta pra ti...- mano, ela tá dando a bunda pra ti! Dá pra dar um pouco mais de atenção?? -Sei como tá foda pro teu lado, parça, mas eu nunca pretendi te deixar na mão, daí a própria Sarinha se ofereceu pra fazer esse teste...
-UUUUHHNN…! AAAAH! AH! AH! AH! AH! Por favor...!!
-Quer saber, melhor eu terminar aqui primeiro, a puta gosta de fazer escândalo- Jorge dizia em seu balanço constante -mas também, olha como é apertadinha!- agora socando a pica rapidamente -Chora no meu cacete, safada! "Por favor" o quê?? Ainda tá dodói??
-METE! METE!- desespero transbordava dos gemidos dela… aquilo era... só charme? Não dava pra acreditar que a menina criada pra ser freira curtia tanto uma rola.
-Êê rabetão bom! Se cê quiser, Luan, tudo, MENOS ele, pode ser teu também- ele parou bem rapidinho, só para impedir os pezinhos dela de se debaterem -Dá aqui os celulares e vai tomar um banho, já já a gente conversa…- e arrancou um puta grito dela numa só cravada -bom, não TÃO já já assim.