50 tons de dominação, parte 2
Eu me chamo Sophia e um dia em uma festa de aniversário eu estava conversando com um conhecido, Lucas e ele comentou como achava o 50 tons de cinza fraco. Eu fico curiosa com esse comentário e interessada nele porque ele era bonito, inteligente e bem sucedido. Saímos de novo, mas eu descubro que ele realmente entendia de dominação pois tinha até uma masmorra no porão da casa. Eu termino a noite indo para casa de saia curta, blusa transparente, sem lingerie por baixo e a xoxota recém depilada.
Se eu tivesse bom senso nunca mais voltaria lá, mas o problema é que eu havia tido o melhor orgasmo da minha vida amarrada e sendo estimulada por um vibrador. Por isso eu me preparo para encontra-lo, tomo um longo banho, depilo a minha xoxota inteira e visto a "lingerie" que ele havia me mandado, era um conjunto de sutiã e calcinha que eram completamente abertos, não cobriam nem os meus seios e nem a minha xoxota. Eu visto e me olho no espelho, ainda sinto vergonha de estar depilada, não era algo que eu gostava, mas que ele me havia mandado fazer como prova de submissão. A lingerie me faz parecer completamente puta, mais do que se eu estivesse sem nada, mas apesar da vergonha sinto um enorme tesão por estar seguindo as ordens dele. Eu coloco um par de sapatos de salto e o maior casaco que eu tinha e era isso que eu podia vestir, mais nada.
O taxi chega para me pegar, era o mesmo senhor que havia me levado para casa da outra vez e para quem eu havia exposto a minha boceta. Eu sento no banco de trás e imediatamente desabotoo o casaco, como Lucas havia ordenado. Vou o caminho inteiro com o casaco semi-aberto, deixando o taxista admirar a minha quase completa nudez e eu não tenho coragem nem de olhar no rosto dele. Ele para na frente da casa de Lucas e diz que era para eu descer do carro e aperta a campainha, mas sem fechar o casaco.
Depois de apertar a campainha eu espero uns 5 minutos na rua com o casaco aberto, mostrando a lingerie aberta que me fazia me sentir ainda mais exposta do que se estivesse sem nada por baixo do casaco. Eu fico aliviada quando ele abre a porta e fico com tesão quando o vejo, usando somente calças jeans, sem sapatos e sem camisa mostrando o abdomen todo definido. Antes de me deixar entrar ele me beija e passa a mão na minha boceta e diz.
-- Você está linda, e molhada. Uma perfeita putinha submissa.
Eu sinto um arrepio quando ele fala isso. Eu entro na casa, e ele imediatamente me manda tirar o casaco e pendura-lo em um gancho do lado do portão.
-- Escravas não podem usar roupas dentro da minha casa -- ele me diz e me aponta a direção para a porta, eu tenho que caminhar um pouco a frente dele e aproveito para ir rebolando a bunda sabendo que ele vai ver.
Ele me leva até a sala com o stereo as caixas de som, está tocando jazz. Lucas me manda assumir a posição de inspeção de escravas, em pé com os pés afastados e as mãos atrás do pescoço. Ele começa passando a mão pelos meus labios, depois apalpa os meus seios, desce pela minha barriga até chegar no meu sexo. Ele testa o quão lisa e macia está a minha xoxota depilada e depois enfia dois dedos em mim, mas logo tira e me manda chupar os dedos molhados pela minha própria boceta.
Depois da inspeção ele me manda ficar de joelhos no tapete da sala, o que não era ruim pois o tapete era bem fofinho e felpudo. Eu observo ele abrir uma gaveta e pegar algumas cordas enroladas, depois ele caminha de volta para mim e começa a amarrar os meus braços nas minhas costas, depois passa as cordas pelos meus seios várias vezes até eles estarem presos bem apertados. Ele então tira as calças e fica na minha frente, com o pau na altura do meu rosto e diz:
-- Não chupe, eu quero que você lamba o meu pau e o meu saco, lamba como uma cadela e você adore o corpo do seu dono.
Eu faço o que ele me manda e enquanto eu lambo o pau dele vou me sentindo mais submissa e dominada. Ele então me para e me manda dobrar as pernas para trás até eu sentar no tapete com as pernas totalmente dobradas, eu sinto os pelos do tapete roçarem a minha boceta depilada. Ele acaricia o meu rosto e me dá o dedo para eu chupar como se fosse uma pica até estar satisfeito, em seguida ele dobra o meu corpo até eu estar deitada, mas com as apernas ainda dobradas. Com dois cordas ele amarra os meus tornozelos nas cordas que prendem os meus braços, dessa forma eu sou obrigada à ficar nessa posição com a boceta levantada e completamente indefesa e exposta, volto à sentir vergonha por estar depilada.
Lucas coloca o pé na minha boceta, aperta com força, com o dedo bem no meu grelo e diz: -- O meu pau é o seu objeto de adoração, a sua função é adora-lo com a sua boca e com o seu corpo, já a sua boceta não tem nada de especial, é só a boceta depilada de uma putinha safada que se entregou para mim, eu posso usa-la da maneira que eu quiser, para dar dor, prazer ou simplesmente usar como apoio para o meu pé.
Eu me sinto muito humilhada com o que ele diz, mas o problema é que estar amarrada e indefesa e com o pé dele esmagando a minha boceta estava me dando um tesão tremendo. Mas ele ainda tinha mais maldades reservadas para mim. Da gaveta das cordas ele pega um pacote de pregadores de madeira e começa a colocar no meu corpo. Primeiro ele coloca 4 em cada lado da minha barriga, um em cada um dos meus mamilos e 3 em cada lábio da minha boceta, por fim um bem na minha língua. Satisfeito com o trabalho dele e com a minha dor Lucas pega um vibrador e coloca direto no meu grelo, me forçando a gozar. Não é um orgasmo prazeroso, mas sim um reação do meu corpo em relação ao estímulo excessivo que se mistura com a dor dos pregadores e a posição desconfortável.
Depois do orgasmo, Lucas tira os pregadores do meu corpo, mas logo em seguida ele aperta com os dedos o meu grelo exposto e extremamente sensível, esse estímulo dolorido me causa outro orgasmo. Eu estou suando e com o coração acelerado, mas tem mais, ele então deita no tapete com o rosto bem na minha boceta e começa a lambe-la. Isso é bem prazeroso, ele alterna lambidas na boceta com chupadas no grelo e eu tenho o terceiro orgasmo, o primeiro realmente prazeroso. Mas não havia acabado, ele se coloca entre as minhas pernas e finalmente me penetra, e a sensação é de um prazer imenso, ele me fode com força e com energia, eu gozo mais duas vezes antes dele tirar a pica para finalizar se masturbando e gozando em cima do meu corpo amarrado.
Lucas passa a mão na porra dele espalhada na minha barriga e depois esfrega ela no meu rosto e me faz lamber os dedos dele: -- Lambe a minha porra escrava, ela é o líquido mais importante para você.
Ele então me solta, meu corpo está todo marcado pelas cordas e eu estou toda esporrada, me sentindo usada e dominada, mas ao mesmo tempo completa, satisfeita e feminina. Nós então vamos até o banheiro do quarto de Lucas, lindo e com uma banheira antiga de metal esmaltado. Ele coloca a banheira para encher enquanto nós dois tomamos banho na ducha, ele me lava e eu faço o mesmo com ele, depois entramos na banheira juntos.
-- O que você gostou mais da nossa seção de dominação? -- Ele me pergunta
-- Eu gostei quando você me penetrou comigo amarrada.
-- O que você menos gostou?
-- Do vibrador na minha xoxota, a sensação é muito estranha.
-- E vir até aqui só de casaco, sendo exposta para o Seu Mário, o taxista.
-- Eu fiquei com muita vergonha disso, mas me deu tesão.
-- E se ele tocasse em você?
-- Eu ia ficar com medo.
-- E se eu te mandasse chupar o seu Mário?
-- Porque você faria isso?
-- Porque você é o meu brinquedo sexual e eu pretendo te emprestar para outras pessoas.
-- Assim isso me daria tesão. Eu nunca contei para ninguém, mas eu sempre tive essa fantasia de ser pega por um desconhecido.
-- Vamos ter chances de explorar essa fantasia. E mulheres você já ficou com uma mulher antes?
-- Não, nunca.
-- Seria horrível se eu te obrigasse à transar com uma mulher?
-- Acho que não, não sei. Não é algo que me excita, mas eu faria se você me obrigasse.
-- Perfeito, melhor ainda. Se você fosse bi seria algo muito fácil para você, mas já que você é completamente hetero, te mandar transar com uma garota é uma ótima maneira de te dominar.
Essa conversa me deixa um pouco receosa do que ele faria comigo, mas também excitada. Ele também, eu sinto que está com o pau duro e começo a me esfregar contra o corpo dele. Saímos do banho e vamos direto para a cama dele onde transamos de novo. Ele não é carinhoso, pelo contrário, me coloca de bruços na cama, segura os meu braços para trás, e mete com vontade na minha boceta. Eu só sinto a pica dele me invadindo, nenhum estímulo no meu grelo, mas mesmo assim eu gozo de novo, a primeira vez que eu consigo um orgasmo só com estímulo vaginal. Depois de gozar ele me manda limpar o pau dele e as bolas lambendo-o. Eu então volto para o banheiro e me lavo.
Quando volto ele já está vestido e diz para a gente voltar para a sala. Ele me manda colocar novamente a minha "lingerie" aberta e me colocar novamente na posição de inspeção e não me mexer até que ele ordene. Lucas pega o celular e liga para o taxista. Ele então pega um copo de whiskey e senta de novo na poltrona. Ele coloca a música para tocar novamente. Ele fica aproveitando a música, a bebida enquanto me observa como se eu fosse um objeto.
Finalmente o taxista chega e toca a campainha, Lucas atende e manda ele entrar. Eu sinto o frio na minha barriga aumentar pois sei que ele vai me ver naquela posição, mas eu não me mexo, e vejo o tiozão entrar e olhar direto para mim. Lucas diz:
-- Fantástica não é?
-- Sim, senhor.
-- Se quiser pode verificar o quão durinho são os peitos dela e quão lisa e suave é a boceta.
Eu mordo o lábio enquanto vejo o taxista chegar até mim para tocar os meus peitos, eu fecho os olhos, mas Lucas me manda abri-los. Depois ele desce a mão para a minha boceta e sente ela inteira, passa o dedo nos lábios da minha boceta, depois no meu grelo e até mete um dedo na minha boceta. A pele dele é bem áspera e eu me sinto humilhada com isso.
-- Ela está molhada -- o taxista diz
-- É porque é uma cadela no cio. Você gostaria de um boquete?
-- Claro seu Lucas, isso seria ótimo.
-- Escrava, fique de joelhos e chupe o pau do Sr. Mario.
Eu faço o que ele havia me mandado, e assim que eu ajoelho o pau do taxista está na minha cara. Eu me sinto extremamente humilhada por colocar o pau daquele tiozão na boca, mas faço assim mesmo. Ainda bem que não demora muito para ele gozar na minha boca. Eu olho para Lucas e vejo que eu tenho que engolir a porra do taxista também.
-- Ótimo você pode ir agora, só não esqueça que não pode abotoar o casaco até chegar na sua casa -- me diz Lucas.
Nós então saímos da casa, eu ainda nua, usando só a lingerie aberta e os sapatos, meu casaco estava me esperando ao lado do portão. Finalmente eu posso me vestir, pelo menos parcialmente. No caminho de volta eu vou ainda mais envergonhada e sentindo o gosto da porra do taxista.
Chegamos na minha casa e eu saio do Taxi segurando o meu casaco fechado. Depois subo até o meu apartamento com o coração batendo forte. Tiro o casaco e vou para o meu quarto. Me olho de novo no espelho, ainda com a lingerie aberta e com cara de quem foi fodida. Eu lembro de tudo que tinha acontecido e o tesão volta, acabo deitando na cama e tento me masturbar com os dedos, mas estou com o grelo muito sensível e acabo pegando o dildo para foder ainda mais a minha boceta, mas não consigo gozar, penso que estava viciada em ser usada por Lucas.
Comentários
Seus contos sao sensacionais
Nossa, que tesão da porra, adoro contos de dominação e os seus são extremamente excitantes.
Você trabalha muito bem a parte psicológica da dominação. E mesmo sendo BDSM, sem romantismo, o diálogo na banheira demonstra que o dominador se preocupa com o bem estar da submissa. Isso que diferencia de um estupro ou coisa parecida.
A idéia de emprestala para o taxista é para mostrar que eles não tem um relação romântica, mas sim de dominação. Esse também é uma fantasia secreta dela, de dara para um desconhecido.
Excelente conto, mas não gostei da Sophia ter sido entregue a outro já no início do treinamento.
Amo como na maioria dos seus contos a dominação é consentida, tem muitas histórias por aí com estupro disfarçado de bdsm. Sobre esse em si, concordo com o Lucas, 50 tons é fraco perto do que você escreve, descobri muita coisa nova só lendo os seus contos kk