Adorei… adoro usar calcinhas fio dental tambem
Construindo Samantha - A primeira vez
Esta é a primeira de uma série de histórias que vou contar sobre as minhas experiências e aventuras que fizeram parte da minha jornada até eu me tornar a Samantha, em toda sua essência.
A verdade é que eu nasci menino, mas nunca me senti um de verdade. Sempre fui muito delicado e com alguns traços femininos. De cabelos longos, pele macia, boquinha carnuda, pernas grossas e redondinhas, sempre tirei proveito disso.
A minha primeira história é com meu amigo Anderson. Nós éramos jovens, mas ele era mais velho que eu uns dois anos. Nós morávamos na mesma rua, a poucas casas de distância. Eu costumava ir até a casa dele brincar, nós brincávamos muito numa casa de bonecas grande, de madeira, que tinha no quintal da casa dele. Brincávamos sempre de casinha - papai e mamãe, onde eu sempre era a "mamãe" da história - e nessas brincadeiras o Anderson sempre dava um jeito de terminar se esfregando em mim. Às vezes a nossa brincadeira era tão boa e deixava ele tão excitado que ele não se aguentava e acabava se masturbando na minha frente dentro da casa de bonecas. Algumas vezes eu o ajudava na punheta, adorava o cheiro que vinha da sua masturbação. Outras vezes nós esfregavamos nossos paus, um no outro, como se eles pudessem se beijar, melando um o pau do outro.
Um belo dia eu quis experimentar algo novo na nossa brincadeira. Decidi que iria pra casa dele usando uma das calcinhas da minha mãe, uma que eu costumava usar escondido em casa, pra ver qual seria a sua reação. Escolhi uma calcinha preta bem pequena, com renda, que ficava bem enfiada no meu bumbum e que deixava o meu pequeno pau bem escondidinho. Vesti um short curto e uma camisa pra completar, e assim fui pra casa dele naquele dia. Lá, eu chamei ele pra casa de bonecas e comecei a brincadeira tratando ele de "meu amor". Disse que a "mulherzinha" dele tinha uma surpresa pra ele. O Anderson gostou e ficou todo curioso. Guardei segredo ate a hora que ele quis se esfregar em mim. Foi nessa hora que eu o surpreendi e revelei a surpresa, abaixei meu short e fiquei de quatro pra ele, empinei bem a minha bundinha e me virei pra ver qual seria a reação dele. Me lembro bem da cara dele.. Me lembro bem da cara dele, mudando de uma cara surpresa para uma cara de safado que queria muito comer a minha bunda. Eu imediatamente balancei a bunda com a intenção de provocar um pouco, perguntei se ele tinha gostado e ele prontamente respondeu que sim e veio me apalpar. Ele acariciou, apertou, beijou, alisou e deu tapas na minha bunda empinada. Depois, com uma das mãos ele pôs o pau pra fora para se masturbar, quandi eu vi eu o interrompi e pedi pra que ele me comer de verdade ao invés de apenas se masturbar. Eu queria muito sentir o pau dele dentro de mim. O Anderson concordou - tava na cara que ele não ia negar o meu cuzinho - então eu empinei a minha bunda mais uma vez, puxei a calcinha pro lado exibindo o caminho até o meu cuzinho que até então era virgem. Então, o Anderson veio com tudo pra cima de mim, com seu pau de 17cm, de cabeça redonda, forçando contra o meu cu, porém sem sucesso. Eu tentei ajudar relaxando ao máximo como eu aprendi nos vídeos de sexo anal que eu assistia, mas toda aquela baba que saía do pau dele não foi suficiente pra conseguir me violar. Faltava mais lubrificação, então com uma deliciosa linguada no meu cu e com um cuspe no final, o Anderson resolveu o problema. Agora sim estava suficientemente lubrificado, e aos poucos senti a cabeça do pau dele entrar e me violar, ao mesmo tempo que eu sentia dor e prazer. O pau do Anderson estava entrando todinho no meu cuzinho, ele colocava e tirava tudo, estava desbravando o meu cu enquanto eu me segurava pra não gemer alto e ser ouvido por alguém. Tudo aquilo estava muito bom apesar da dor no início, mas logo comecei a sentir mais prazer e só foi melhorando. Agora o Anderson segurava firme o meu quadril e metia com força, num ritmo acelerado. Estava muito bom, eu gemia baixinho e mordia os lábios. O Anderson logo anunciou que ia gozar, eu não sabia se deixava ele gozar dentro ou se mandava tirar, eu só não queria que ele parasse pois estava muito bom e eu logo iria gozar também. Agarrei o meu pênis pequeno com força e antes que eu me decidice onde ele deveria gozar, ele aumentou as metidas, me deixando ainda mais sem reação, bem forte, me fazendo gemer mais, até ele segurar o meu quadril com mais força ainda enquanto gozou dentro de mim. Eu senti o pau do Anderson pulsar deliciosamente no meu cuzinho que piscava junto a cada pulsada. Meu cu agora estava violado, me apaixonei de cara por aquela sensação. Acho que posso dizer que viciei na primeira foda. Mesmo eu não tendo gozado, eu amei ver a cara do Anderson de satisfeito quando terminou de me comer.
Infelizmente, antes de começar a me vestir uma das irmãs dele nos viu na casa de bonecas e fez alarde. E, antes que eu me desse conta o Anderson saiu correndo e eu fiquei pra trás com a irmã dele gritando no meu ouvido. Me vesti e sai correndo de lá também e devido a esse alarde nós dois nunca mais pudemos repetir a dose.