No Castelo onde estávamos em treinamento pela Agência, teríamos Iniciações em algumas Ordens e Irmandades, e também teríamos que desenvolver e controlar as habilidades que havíamos adquirido.
Mestre Waite havia determinado que o ciúme que Regina sentia por mim poderia ser prejudicial em caso de alguma missão perigosa, então estava decidido a provoca-la para que aprendesse a se controlar.
Para isso, ele me deixou com Laylah, uma bela morena de olhos azuis e, espertamente, ficaria com Regina como sua acompanhante nesse período, até que ele determinasse o contrário.
Obviamente, ele aproveitou, e quando saímos da Taverna, já um pouco altos pela cerveja, ele já apertava as nádegas de minha esposa enquanto caminhava. Não posso negar, fiz o mesmo com Laylah, que tinha a bunda macia e firme, e acariciei o seu cuzinho.
“- Hmmm, acho que vamos nos dar bem...” disse ela, meio altinha pelos canecos que tomamos. Um gatinho preto passou e se esfregou nas pernas de minha esposa.
“- Que lindo! Adoro gatos!” disse Regina.
Fomos seguindo Waite e Regina até um local onde havia uma grande cama redonda, acolchoada, coberta com tecido impermeável. Acima, havia um tipo de cúpula, que ele nos disse ser capaz de captar e acumular a energias sexuais, então os casais deveriam ir ali regularmente, para trepar e fornecer energia para as necessidades do Castelo. Algo muito parecido com o que havíamos visto no Templo Oculto da Ilha, só que lá era uma Pirâmide de Cristal.
Waite e Regina se deitaram na cama , e eu e Laylah, perto deles. Havia outros casais em outros pontos, todos se beijando e acariciando. Ele tirou a túnica e ficou nu, eu fiz o mesmo. Regina se deitou de costas, abrindo as pernas, recebendo o cacete do Mestre Waite, que a abraçou apertado e beijou apaixonadamente, como se ela fosse sua namorada, numa óbvia provocação. Minha esposa, também provocando, enlaçou o corpo dele com suas pernas, e eles iniciaram o ai e vem do sexo. Beijei Laylah docemente, suas orelhas, seu rosto, seu pescoço, cuidadosamente buscando seus pontos erógenos mais sensíveis. Como seu amante ocasional, eu tinha a obrigação de lhe dar o maior prazer possível. Beijei-lhe os seios, mordisquei os mamilos, e fui descendo lentamente, até chegar á sua bucetinha, que beijei e lambi, depois centrando minha atenção no clitóris, mantendo as carícias em outras partes. Enquanto lambia o clitóris, com um dedo curvado eu massageava o ponto G de Laylah, que estremecia com aquelas carícias. Ela gemia e soltava aqueles “aaaiiiisss” fininhos.
Então, Laylah explodiu em um orgasmo muito forte, apertando minha cabeça entre suas coxas, tive que fazer força para manter a posição.
“- AIIIIIIIIAIIIIIIIAIIIIIIAIIIIIIIAIIIIIIAIIIIIIAIIIIIII!!!”
Regina deu uma olhada para o nosso lado, mas já estava prestes a gozar, o que fez em seguida:
“- AHHHHHHHHHTÔGOZANDOOOOOOOOOO!!!”
Ela tremeu inteira, estremecia toda, enquanto Laylah gozava com minha cabeça entre suas coxas, apertando com força e mordendo uma das mãos.
A energia sexual ali era muito forte.
Quando Laylah relaxou um pouco, subi sobre ela, beijando sua boca, nossas línguas se acariciando intensamente. Penetrei sua bucetinha, bombando ritmicamente, sentindo a reação dela, até que ela gozou mais uma vez, estremecendo.
“- AiiiiiiiAiiiiiiAiiiiiiAiiiiiAiiiiiiii....aiiiimeu amor...que gostosoooo...estou gozando outra vez.....vem....vemm......”
Isso podia ser complicado, eu já havia tido problemas com sexo casual anteriormente, antes de encontrar Regina. Era para ser transa de uma só noite, elas mesmas diziam isso, depois grudavam e queriam mais... mas agora, estávamos ali, e Regina estava trepando com Waite, ao meu lado. E tínhamos que controlar os ciúmes mútuos...
Então, Laylah amoleceu inteira e desmaiou, um sorriso enorme no rosto. Regina gozou mais algumas vezes, e Waite começou a ficar cansado. Ele olhou para mim e murmurou:
( - Como é que você aguenta? )
(- Vamos mudar de lugar )
Ele, cansado, se deitou ao lado de Laylah, abraçando-a, e eu Subi sobre minha esposa, penetrando sua buceta, bombando com força. Ao ver que era eu , ela me agarrou e abraçou, gozando com força, mordendo meu ombro e tacando as unhas nas minhas costas.
“- AAAHHHHHHHHHTÔGOZANDOOOOOOOOO!!!!!!!”
Ela gozou ainda mais forte. Aquela névoa rosada voltou a aparecer. Minha esposa pediu para mudar de posição, deitando com a bunada para cima, pediu queeu comesse o cuzinhoe batesse na bunda.
“- AIIIIIVEMMMMMMMMETEMETEMETE! BATE NA MINHA BUNDA!!!!”
Eu metia e batia. Waite e Laylah, que havia acabado de abrir os olhos, observavam admirados a energia que nos envolvia. A névoa subia em espiral, atingindo a cúpula acima.
Notamos que um monge desceu rapidamente as escadas, e se aproximou de nós, em seguida olhando a energia que subia até a cúpula.
Regina finalmente relaxou, e logo em seguida, ejaculei no cu dela.
Waite olhou o monge que descera as escadas.
“- O que foi?”
“- Nunca havíamos visto um nível de energia destes... venha ver.
Enquanto Waite subiu, ficamos eu, Regina e Laylah na cama.
Regina me disse:
“- Amor, é muito difícil não ter ciúmes de você, só você me faz gozar desse jeito...”
Laylah olhou para ela e falou:
“- Eu nunca havia gozado tanto antes. Você é uma mulher de sorte...” Então, ela beijou Regina nos lábios.
Waite voltou, e encontrou as duas abraçadas, se beijando. Ele sorriu.
Elas descansaram um pouco. Waite tornou a pegar a corrente de Regina, eu peguei a de Laylah.
Já estava anoitecendo. Waite disse que, após as sessões de sexo, as mulheres iam àquele salão espelhado, onde recebiam banho e eram arrumadas, para estarem sempre lindas para os rituais.
Enquanto elas estavam no Salão, fomos novamente à Taverna, que era bem perto dali. Waite chamou uma moça para sentar no colo dele, talvez para mostrar que Regina só era importante para o treinamento, não pessoalmente para ele. Enquanto acariciava a moça nua, ele falou:
“- Ainda não desenvolvemos um método para lidar com toda a energia que sua esposa pode gerar. Podemos apenas observar , analisar, e acumular parte dela. Mas se tentássemos captar tudo de uma vez, este local explodiria...”
“- Já vi acontecer antes...mas demoraria muito para contar”
“- O fato é que, por algum motivo, Regina tem esse potencial sexual enorme.”
“ - Bom... ela havia passado vários anos sem...sabe...antes de me conhecer”
“- E você foi o agente catalisador, o que mostra que vocês dois juntos são melhores, acabei de ver ali naquela cama”
“- Também acho. Mas eu notei que Laylah também tinha essa dificuldade”
“- E você pensa que ela pode se desenvolver como sua esposa.”
“- Bem...”
“- Ótimo, então você continua com ela. Vai passar a noite com ela, e eu com Regina.”
Não era o que eu esperava ouvir. Mas eu realmente não podia reclamar, Laylah era linda mesmo. E gostosa.
Só que Regina não iria gostar nada de passar a noite longe de mim... Embora, na Irmandade, ela tenha ficado várias noites recebendo treinamento sexual...
Fomos buscar as duas no Salão, estavam realmente belas e sorridentes.
Waite informou as duas de como seria , ele ficaria com minha esposa , e Laylah comigo, inclusive para dormir à noite. Notei o olhar de desapontamento nela, mas fiz o sinal de silêncio da Ordem. Para tentar evitar que Waite percebesse ou que ela falasse algo que o deixasse zangado de novo, falei a ela:
“- Amor, lembra do André, o Negão?”
Ela perguntou:
“- Qual parte?”
“- Antes do Ritual...depois que ele dormiu” Eu estava me referindo a quando ela fingiu admiravelmente ( até achei que exagerou) para que ele não percebesse o nosso plano...
“- Hmmm... lembrei”
“- André, da Agência?” Perguntou Waite.
“- Ele mesmo”
“- Eu soube que ele está detido, e meio maluco... alguma coisa a ver com vocês?”
Regina segurou o Mestre pelo braço.
“- Hum, hummmmmm”
“- Regina pode ser perigosa, Mestre Waite.”
“- Aqui neste Castelo, lidamos com o Perigo...” ele provocou.
“- Mestre Waite...já que vamos dormir juntinhos...posso chamar você pelo primeiro nome? Qual é?”
“- Allan Edward.”
“- Allan. Gostei”. Ela deu-lhe um beijo na boca, e apertou a bunda dele. Regina sabia provocar muito bem, e agora tinha a minha autorização. Waite aproveitou, apertando as nádegas dela também. Ela segurou a mão dele, levando-a mais para o meio, sussurrando algo no ouvido dele. Vi que ele colocou um dedo no cuzinho dela. Ela deu uma reboladinha. Obviamente, o ciúme bateu, mas me controlei.
Abracei Laylah e a beijei, ela estava muito dócil e submissa comigo após aqueles orgasmos. Acariciei os seios dela e a bundinha macia.
Pensei em entrar na consciência de Mestre Waite, mas ainda não tinha noção da extensão dos conhecimentos dele, então decidi aguardar.
Fomos ao salão de jantar, nesse dia nossas refeições haviam sido irregulares. Sentamos frente a frente, eu e Laylah de um lado da mesa , Regina e Mestre Waite do outro.
Regina , antes de sentarmos, murmurou para mim:
(- Igualzinho como foi com o Negão?)
(- Capriche... não deixe ele zangado)
Waite perguntou a ela:
“- O que estavam cochichando?”
“- O caso do Negão...foi algo pesado.”
Regina, então, começou a contar como foi que André , o Negão, se aproveitou da condição de contato da Agência para colocar a corrente nela e depois dominá-la e ainda torná-la escrava dele até o Ritual....mas nesta parte ela omitiu algumas coisas, apenas disse que o ritual deu errado e ele ejaculou fora dela, provocando o choque que mexeu com a sanidade dele.
Waite ficou muito curioso com essa parte:
“- Então quando ele ejaculou fora, em vez de no ânus isso reverteu a energia contra ele?”
“- Allan, querido, isso mostra que é muuuito perigoso ejacular fora.” Ela disse isso esfregando o nariz no dele.
“- Hum...”
Laylah olhou para mim , e sussurrou no meu ouvido:
( -Tem alguma coisa acontecendo aquiDepois eu explico...) e beijei-a na boca, lambendo sua linguinha gostosa. Regina parecia mais calma. Eu sabia que era apenas por fora, mas era melhor evitar punições. Sabe lá o que Waite poderia inventar.
O jantar foi muito bom, o vinho também, embora não no mesmo nível dos jantares na Rússia. Iríamos sentir saudades de lá.
Regina deu uns pedacinhos de carne para um gatinho preto que miava perto dela. Um dos servos do Castelo disse que não era para dar muito, porque eles viviam pedindo mas eram bem alimentados.
Depois, fomos para os nossos quartos. Primeiro, acompanhamos Regina e Waite ( ou melhor Allan, como ela agora preferia ) ao quarto dele, que era melhor que o nosso. Ele tirou a túnica, ficando nu, e entrou na banheira grande com espuma que havia perto da sua cama. Minha esposa pulou para dentro, ficando por cima dele.
“- Oba! Vamos aproveitar esta banheira...” E já foi pegando no cacete dele e lhe dando um beijão na boca. Waite agarrou as nádegas dela passando a espuma naquela bunda deliciosa.
“- Aproveitem bem”, disse eu e segui abraçado com Laylah para o nosso quarto que, embora não tivesse banheira, era muito bom. No caminho, ela me perguntou:
“- Tem alguma coisa acontecendo, não tem?”
“- Tem, Laylah...pelas regras da Irmandade, ela tem que ficar com ele, e você comigo... vamos aproveitar esses momentos.”
Nós nos beijamos calorosamente ali no corredor. O corpo nu da linda morena estremecia. Havia uma química intensa, poderia ser o ambiente, ou algo mais.
Fomos para o quarto e nos deitamos, nus. Eu beijei seu lindo corpo por inteiro. Dets vez, não deixei nenhuma parte sem lamber ou beijar. Ela tremia nos meus braços. Depois que ela disse que nunca havia gozado tanto antes, eu me sentia na obrigação de mostrar a ela que ela podia muito mais. O quarto tinha acessórios, como plugs e vibradores. Peguei um plug anal e , cuidadosamente e bem lubrificado, coloquei no cuzinho dela, explicando que isso iria aumentar o seu orgasmo.
“- Mais ainda?” Ela perguntou, sorrindo.
“- Creio que sim”
Depois, peguei um vibrados daqueles que estimulam o ponto G e o clitóris ao mesmo tempo, e introduzi lentamente na bucetinha dela.
“- Isto vai permitir que você seja estimulada enquanto eu beijo e acaricio você. Como em um ménage...”
“- Sabe que ainda não fiz um ménage com dois homens?”
“- Não? Há quanto tempo está em sua Ordem?”
“- Dois meses.” Mas minha Ordem é para pessoas solteiras. Eu sempre fui muito inibida em relação a sexo, e sempre tive dificuldade em ter orgasmos...na verdade, nunca tive nenhum com um homem, só me masturbando.”
Ela ia falando e eu ia beijando seu rosto, orelhas , labios, pescoço...enquanto isso, os vibradores estimulavam seu sexo.
“- Como assim?”
“- Eu nunca tinha gozado com um homem, eles sempre se preocupavam só com o prazer deles...hmmm...isso está bom....”
“- Então você quer dizer que gozou com um homem pela primeira vez...”
“- Aqui...hoje...hmmmm....com você.....ahn....aiii...aii....aiii....AIIIIII! AIIII!!! AIIII!!!”
Ela começou a gozar forte. Desci até a bucetinha dela, ainda acariciando, e retirei o vibrador, chupando e lambendo o clitóris dela com avidez. Ela apertou com força minha cabeça entre suas coxas perfeitas, lembrando que ela havia mordido a mão, coloquei meu punho para ela morder.
“- Morde, amorzinho, morde com força!”
Ela mordeu, e continuou gozando, mais forte agora.
“AiiiiiiAIIIIIIII AIIIII AAAAAAAAHHHHHHHAHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!”
Ela soltou o orgasmo, soando como Regina. Então, subi sobre ela, penetrando sua buceta com meu cacete, ela tremia, revirava os olhos, gemia, suspirava e gritava:
“- AHHHHHHHHAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!”
Eu a beijava sofregamente, parecia que ela estava recuperando anos sem gozar. Ela, além de morder meu punho, arranhou minhas costas. Mas isto Regina já havia feito antes também...
Ela tremia inteira, gozando sem parar. Dali a pouco, desfaleceu, relaxada, de barriga para baixo, aas nádegas maravilhosas para cima.
Cuidadosamente, retirei o plug do cuzinho dela. Ela cochilou . Fiquei ali, abraçado nela, prestando atenção naqueles traços lindos, o corpo escultural, os pés perfeitos, a bunda redondinha... Beijei aqueles pés deliciosos, lambi as solas, chupei os dedinhos... depois lambi aquela bunda gostosa, beijei e lambi o cuzinho dela.
“-Hmmmm....ahhhhh....hnnnnn... que gostoso...ainda tem mais?”
“- Tem sim, amorzinho, tem... peguei o gel lubrificante e passei bem no cuzinho dela, acariciando , beijando e mordiscando aquela bunda.
“- Aiiii...cuidado... aí eu nunca....”
“- Nunca?”
“- Nunca...mas eu quero...”
Então, carinhosamente, recoloquei o vibrador duplo na bucetinha dela, e fui colocando meu cacete lubrificado no anelzinho . Primeiro, a cabeça...bem difícil de entrar, tive que lubrificar mais o cuzinho dela, era mesmo bem apertadinho.
“- Hnnnnnnnnnn....”
“- Tá doendo? Se estiver, eu tiro...”
“- Nããããããaaaaoooo...está gostosoooo...muitoooo...põe mais...”
Fui enfiando, beem devagarinho. Ela estava gemendo e suspirando, pedindo mais cacete no rabinho. Ela tremia e mexia a bundinha, pedindo mais, mas fui com muito cuidado, enfiando muito lentamente, sentindo a reação dela através das estremecidas e dos suspiros, até que meu membro entrou todo, encostando as bolas naquelas nádegas deliciosas. Fui bombando meu cacete, e ela gozou de novo, muito forte.
“- AAAAAIAAAIAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!”
Ela tremia toda, quase convulsionando, eu a segurava com força, abracei-a por trás, apertando seus seios com uma mão, e quando vi que ela cerrou os dentes, coloquei meu punho na frente, ela mordeu, ela mordia e gozava intensamente com meu caralho naquele cuzinho que apertava fortemente meu membro, piscando gostosamente.
Ela então ficou toda mole, e em seguida, ejaculei no cu dela, tive um orgasmo forte e prolongado, os jatos saíram em espasmos, e as contrações ainda se repetiram algumas vezes.
Ela dormiu abraçada em mim. De vez em quando me beijava o ombro ou o peito.
Fiquei acordado, pensando nos acontecimentos dos dias anteriores, onde quase morremos na Rússia... e se valia a pena estar ali, treinando para novas missões...
Laylah abriu seus belos olhos azuis e murmurou, meio dormindo:
(- Ah amor! Nunca gozei tanto na minha vida! Hmmmmmm) E dormiu de novo.
Pelo menos nesta noite, pelo menos agora, achei que valia a pena. Mas foi só um momento. Regina era o amor da minha vida, e mesmo Laylah poderia estar sendo usada para alguém tentar afastá-la de mim.
CONTINUA