Como pode uma estória tão incrível ter tão poucas estrelas?
Obrigado!
A manhã seguinte foi estranha. Verônica se arrumou e saiu mais cedo, às pressas. Paulo e Berenice estavam assustados com o fato de terem feito sexo daquela forma, falando na visitante. Não sabiam que ela estava lá quando o fizeram e sentiram que exageraram ao falar aquelas coisas com ela ouvindo. Mesmo ouvindo os gemidos de orgasmo da ruiva eles ficaram sem o jeito de falar com ela. Até mesmo a despojada Berenice sentiu que foi longe demais. Passaram o dia preocupados esperando conversar com ela a noite. Mais tarde Verônica chegou mais cedo. Era o último dia do congresso e ela viajaria de volta na manhã seguinte.
— Olha Verônica, você deve ter ouvido a gente ontem e... — diz Berenice preocupada.
— Não ouvi nada. Estava com fones de ouvido. Senti as batidas na parede, o que vocês estavam fazendo — mentiu Verônica. Ela tinha algumas ideias e precisava tranquilizá-los.
O casal, mais tranquilo, tomaram o seu banho e ficaram à vontade. Paulo vestiu um short cobrindo até o meio das coxas e uma camiseta. Berenice vestia uma blusa e um shortinho, apertado com a polpa da bunda para fora. Queria voltar a provocar a ruiva.
— Oi meus amores! — Verônica saiu radiante do quarto. — Hoje é minha última noite aqui. Eu queria agradecer vocês por me receberem tão bem. — Continuou Verônica indo em direção a Berenice, que estava de costas para ela. Ela não viu o que Paulo viu. A ruiva vestindo um conjunto com um shortinho e uma blusinha de alças finas. O movimento dos seios balançando naquela blusa era maravilhoso. E o shortinho? Bem, Verônica subiu o shortinho o máximo que podia, deixando-o bem enfiado na bunda. Parecia querer mostrar o rabo grande. A ruiva chegou por trás de Berenice a enconchando. Ela sentiu a bundinha carnuda de Berenice sendo pressionada contra o seu quadril, abraçou ela por trás, segurando-lhe as mãos. Deu lhe um beijo no pescoço.
— Que isso, nós adoramos te receber. — diz Berenice ao se virar para abraçar a amiga de frente. O abraço foi apertado, como os seios colando uns nos outros. — Quero que volte para cá mais vezes — continuou sentindo a mão de Verônica descer até a sua bunda apertando a levemente. Ela puxou seu shortinho enfiando-o na sua bunda igual ao seu. Berenice devolveu com um apertão na parte desnuda da bunda de Verônica.
— Paulo vem cá! Deixa-me te dar um abraço. — diz Verônica indo em direção à Paulo. O homem que ficou de pau duro vendo as duas mulheres deliciosas se abraçando daquela forma. O calção folgado não escondia o volume nenhum pouco e ele não quis levantar-se. Ela o puxou, o abraçou com vontade, sentindo aquele pau duro entre suas coxas, deixando-a molhada. Deu lhe outro beijo no pescoço enquanto sentia o tesão dele pelo pau duro contra o seu corpo e as mãos firmes na sua cintura.
— Vamos pedir alguma coisa? Eu quero comemorar. — diz Verônica animada abraçando dos dois. As mãos de cada um do casal repousam na parte desnuda da sua bunda.
Pediram pizza as duas gostosas foram receber as entregas deixando o entregador inquieto.
Decidiram comer no sofá. No caminho, Berenice estava com as caixas na mão, levou até o aparador da sala e se abaixou para deixá-la, recebendo um carinho na bunda por baixo do shortinho de Verônica, que vinha colada atrás dela. Berenice se sentou e Verônica veio se sentar no lado dela. Antes, empinou a bunda para trás, se esfregando no pau duro de Paulo, que não desistiu e deu um puxão na cintura dela contra a dele.
— Ui! — diz Verônica surpresa com a ousadia de Paulo que logo se sentou no seu lugar. Ela adorou a enconchada.
— Gente, eu me sentei no meio de vocês! Podem trocar comigo— diz Verônica.
— Não se preocupe, você fica onde você quiser. — diz Paulo apertando a coxa da ruiva.
— Fica aí. Com você no meio é mais gostoso. — diz Berenice com um sorriso malicioso. Os três riem e começam a comer.
A intimidade entre os três aumenta ao longo da conversa. Sempre tem alguém apertando a coxa de quem está no lado. Verônica tenta sempre esbarrar no pau de Paulo.
— Berenice o amigo do seu marido não amolece não? — pergunta Verônica deixando Paulo levemente constrangido.
—Isso aí não tem jeito amiga. Fica assim comigo o tempo todo. Com você toda gostosa do lado dele então. Vou precisar de ajuda para lidar com isso aí mais tarde. — Responde Berenice provocando o riso de todos.
— Precisa de ajuda mesmo, não pode andar na rua assim. — brinca Verônica
— E isso aqui? Esse farolzinho aceso também está um escândalo. — diz Paulo segurando o bico do seio enrijecido de Verônica por cima da blusa. A ruiva respondeu apenas com um sorriso depois de ter seu peito bolinado pelo homem.
Paulo pegar mais um pedaço e deixa cair um pedaço em sua camiseta. Tirou a peça de roupa e ficou só com o calção, para o deleite de Verônica. Na fatia seguinte deixou cair outro pedaço que bateu no seu peito.
—Ficou molho aqui — diz Verônica ao deslizar o dedo pelo peito de Paulo, limpando a mancha de molho. Depois leva o dedo a boca e o chupa olhando para o pau do homem ainda mais duro.
Berenice não disfarça o sorriso, caçoando do marido desajeitado, até ser a vez dela de deixar um pedaço cair em cima da blusa. Ela percebe a expectativa nos olhares de Verônica e tira a blusa, deixando os seios de fora.
— Melhor assim.— diz Berenice recebendo um carinho no seio da amiga.
Verônica se diverte com Berenice deixando pedaços cair no seu colo até ficar uma mancha em seu seio. A ruiva limpa a pele da amiga com a língua deixando a brincadeira cada vez mais erótica.
Quando foi a vez se Verônica se sujar, o casal a ajudou e tirar a blusinha liberando seus seios firmes e volumosos.
Foi demais para Paulo.
Ele avança sobre o seio de Verônica chupando um dos seis peitões. Berenice chupa o outro seio arrancando gemidos da ruiva. Ela se sente mamada pelos dois e geme sem parar. A boca de Paulo abandona o seio e busca a boca de Verônica. O beijo é intenso. As línguas se esfregam enquanto Paulo ainda segura o seu seio. Berenice continua chupando a amiga enquanto leva uma mão para dentro de seu shortinho. Verônica rebola na mão da amiga enquanto beija Paulo. Berenice toma de Paulo a boca de Verônica. O homem se concentra em tirar o shortinho da ruiva e lhe chupar a boceta. Verônica tem o gemido abafado pelo beijo de Berenice.
A ruiva puxou Berenice para o outro lado do sofá, deixando-a de quatro. Puxou o shortinho dela deixando a bunda carnuda exposta. abriu o rabinho da amiga e deslizou a língua pelo seu cu.
— Aí caralho eu adoro isso! — Grita Berenice tendo o seu cuzinho chupado. Verônica está de quatro, com o rosto enfiado na bunda e Berenice chupando o seu cu. A bunda grande da ruiva está empinada e é por ali que ela sente calor. O toque das mãos de Paulo, e depois a ardência de um tapa.
— Aaaiiiiiii — grita Verônica tirando a boca do cu de Berenice, e voltando a chupá-la em seguida.
— Você gosta? — provoca Paulo dando mais um tapa.
— Aaaiiiiiii adoro —responde Verônica apanhando na bunda. Paulo se aproveita alternando tapas e carinhos na bunda grande de Verônica. Mas logo ele enfia a rola na boceta dela.
— Huuuuummm que delícia — geme Verônica apoiada sobre a bunda de Berenice.
Paulo mete em Verônica com vontade. A ruiva está de quatro tendo o cabelo puxado levando rola com força e gemendo alto. Berenice se vira e beija a ruiva na boca, e começa a se masturbar. Ela se excita vendo aquela ruiva deliciosa sendo comida sem pena. Perto de gozar, Paulo diminui o ritmo. Ele tira a rola de dentro da boceta de Verônica e leva a boca de Berenice, faz a mulher chupar ele de joelhos. Verônica se aproxima para dividir a piroca entre as duas. As mulheres misturam lambidas, chupadas e beijos entre si. Berenice se deixa no chão chamando Verônica para fazer um 69. As duas se chupam deliciosamente, seguram uma a outra pelas coxas e esfregam as línguas na boceta lentamente. Os gemidos são quase sincronizados.
Verônica percebe que Paulo está trás dela, com o pau na mão, olhando-a de quatro chupando e sendo chupada com tesão. Ela leva as mãos a própria bunda e abre deixando o cuzinho todo exposto.
— Vem! Come o cuzinho da sua ruivinha puta. — Implora Verônica. Paulo se ajoelha atrás dela. Berenice, com a boceta da ruiva na boca, tem a visão da rola de Paulo entrando inteira no rabo enquanto Verônica se contorce, gemendo alto, aceitando aquele caralho dentro do cu. Paulo mete devagar, mas logo aumenta o ritmo. Verônica aguenta os tapas na bunda, o puxão de cabelo e as pirocadas fortes no cu. Ela aguenta tudo. Berenice esfrega a boceta enquanto chupa a amiga. apesar dos movimentos e das estocadas o clitóris da ruiva é sempre acompanhado pela sua língua. Paulo mete com cada vez mais vontade até chegar ao gozo. Tanta força descarregou uma energia enorme e muita porra dentro do cu de Verônica, que em seguida na língua de Berenice. Ela por último consegue arrancar um gozo com os dedos na boceta.
A festa acabou na sala. O casal leva a visitante para dormir na cama deles. Verônica ainda seria comida mais algumas vezes até a hora de se despedir.
Como pode uma estória tão incrível ter tão poucas estrelas?
Obrigado!
Amei continua assim obrigado