Olá. Eu sou a Isabel, meus amigos me chamam de Bel. Tenho 27 anos e sou casada com o Marcos há quase 4 anos. Eu tenho 1,69m de altura e peso 57 quilos. Meus cabelos são longos, os cabelos e olhos são castanho-claros. Tenho a pele clarinha, com seios médios, um tiquinho maiores que médios e um bumbum cheinho. Não faço academia, mas me cuido, não comendo bobagem e fazendo esteira elétrica que tenho aqui em casa todo santo dia, menos no sábado e domingo para não perturbar o Marcos, meu marido. Eu ligo a esteira e a TV e fico andando ou correndo – com velocidade baixa, para não machucar meus músculos. Assim, mantenho minha forma, felizmente.
Tenho uma grande amiga, somos amigas deste que éramos criança, se bem que ela é um pouco mais velha que eu, tem 29 anos. Ela se chama Bete e é casada com o Roberto. A Bete, como eu somos professoras, no mesmo colégio, mas damos aula três dias apenas. Então aproveitamos o tempo das aulas vagas para colocar a conversa em dia, se bem que nos falamos diariamente, por telefone, face ou whatsapp.
O Marcos, meu marido é engenheiro da construção civil. É uma boa profissão porque ele ganha relativamente bem. O ruim é que isso faz com que ele tenha horários malucos, com reuniões, supervisionando obras em outras cidades. A Bete, neste ponto tem mais sorte que eu. O Roberto, marido dela é fotógrafo, fotógrafo de agencias e o seu estúdio fica lá no apartamento deles. Não ganha bem como meu marido, mas vão levando a vida.
Certo dia, conversando com a Bete na escola ela me fala de um problema que o Roberto tinha. Uma agencia que ele trabalhava tinha que fechar o catálogo da coleção de verão e a modelo do Roberto viajou, sem dar notícias. Se não apresentasse as fotografias até o dia seguinte ele não receberia nada, o que significava não ter dinheiro para pagar o aluguel e além de tudo perderia o cliente. Fiquei ouvindo a Bete e em dado momento ela me fala: porque você não fica no lugar dela? Você tem o corpo todo certinho, ia servir como uma luva. Falei que não, que não era fotogênica. Ela me disse que isso nem precisava, já que o catálogo tem como foco as roupas. O rosto da outra modelo nem aparecia, o Roberto até colocava nela uma máscara, que o pessoal da agencia amava porque dava um ar de mistério. E ainda dá ganhar um dinheirinho, quando o Roberto receber eu passo um cache pra você, não é muita coisa, mas é melhor que nada, a Bete continua me falando. Falei que não queria, mas a Bete insistiu muito, até apelou pela grana do pagamento do aluguel. A noite avisei o Marcos que ia tirar fotos pra um catálogo, que a Bete tinha insistido muito, que eram fotos e ele até achou bom já que eles eram nossos amigos.
No dia seguinte, logo após o almoço eu fui pra casa da Bete. Nem deixei nenhuma comida pronta em casa porque era sexta-feira e o Marcos dá aula neste dia e costuma vir bem tarde. Cheguei na casa deles, avisei na portaria do prédio e subi ao apartamento. O Roberto abriu a porta, perguntei pela Bete e ele pegou o celular e ligou para ela e me passou o telefone.
- Oi Bel, tive que dar uma saída porque minha irmã me ligou, ela está gravida, como você sabe e está com problemas. Fui com ela no médico. Preparei um lanchinho e tem uma bebida que o Roberto sempre costuma oferecer as modelos e com você não seria diferente. Vão tirando as fotos que eu já volto rapidinho.
Fiquei meio sem graça, não gostaria de tirar as fotos sozinha, só com o Roberto, mas ele confirmou que a Bete voltaria logo, que o médico não era longe dali e que daqui a pouco ela retornaria, que ela retornaria no meio da sessão de fotos.
Ele me oferece algo para comer, mas eu não aceito. Uma taça de Moscatel pelo menos, é bom para relaxar, espantar o medo da lente da câmera e eu aceito. Pego a roupa que ele me dá, vou ao banheiro e me visto. Retorno com um vestidinho de malha creme, um palmo dos joelhos, discreto. Ele me dá a máscara, para eu perder o medo, ficar mais tranquila e começa a tirar centenas de fotos minhas. Eu sentada no sofá, encostada na parede, de frente, de costas, com um pé levantado, na ponta dos pés, tudo tão normal ao pouco de eu perder a timidez. Ela me fala assim: tiro centenas de fotos, para depois escolher uma ou duas.
Depois deste vestido ele me dá mais dois, de modelo só um pouquinho diferente e repetimos todas as poses, nas centenas de fotos que ele fica clicando. Após isso ele me dá uns shortinhos e uns tops, pedindo que eu vá ao banheiro e me troque e reafirma o que a Bete disse, que é coleção de verão da empresa, por isso os shortinhos. Eu visto, eram shortinhos pequenos, mas nada diferente do que já usei para ir na praia, com o Marcos, inclusive na companhia da Bete com o Roberto. Mais uma taça do vinho, que continuava bem geladinho, como eu gosto, me troco e o Roberto continua tirando fotos e mais fotos, de um conjuntinho, de outro e de um terceiro. Não sabia, mas até cansava tirar tantas fotos, fazer tantas poses, ficar sorrindo apesar da máscara que continuava usando.
No final da sessão do terceiro shortinho o telefone do Roberto toca e é a Bete novamente. Ela informa que o problema com a irmã dela não era tão simples assim. Que havia sangramento e por cautela o médico pediu que ela fosse com a irmã no Hospital do Servidor, para ficar em observação. Eu falo com a Bete também, desejo melhoras para a irmã dela e digo que, qualquer coisa a gente faz as fotos outro dia. Ela me diz que não seria possível pelo prazo do Roberto, pede que eu termine já que falta pouco agora. Até brinca: no Roberto eu não confio, mas em você sim, por favor, termine porque preciso pagar meu aluguel. E desliga o telefone.
O Roberto me estende uma sacolinha de praia e pede que eu vá ao banheiro e me vista. São biquinis, um pouco pequenos, o Roberto me explica depois, porque a outra modela era menor do que eu. Eu fico um pouco acanhada em vesti-los, apesar do Roberto já me ter visto de biquini inúmeras vezes, quando vamos, todos juntos à praia. Mesmo assim, me comprometi com a Bete e então saio com o biquini branco, pequeno, que, por ser pequeno dá mais dimensão às minhas formas, os seios e o bumbum.
Quando saio do banheiro o Roberto fala que ficou muito bom. Eu falo que ficou um pouco pequeno e ele fala: ficou bom, melhor do que na modelo. Você tem um corpo melhor que ela, as roupas ficam melhores em você. Ele começa a me fotografar e desta vez insiste em mais poses. Tira muitas fotos com meus seios em close. Pede que eu me vire e fotografa muito a calcinha do biquini. Ele me explica: os maridos adoram esses catálogos, ficam olhando o corpo das modelos e depois compram para as esposas e querem que elas fiquem iguais as fotos. Claro que não ficam, mas o que importa é que os modelos são bem vendidos e é isso que interessa. Por isso que temos que dar clima às fotos, quanto mais sensuais mais vendemos. Oferece uma nova taça do Moscatel, que eu aceito – e eu sou fraquinha para bebida, e continua me clicando.
- Respira fundo bem! Prende o ar, assim estufa os seios. Os seios tem que aparentar estarem querendo romper o soutien do biquini. Isso, assim. Estica e encosta os braços na lateral do corpo, para os seios ficarem mais encorpados. Agora levanta os braços, isso mesmo, para os seios ficarem bem empinados. Isso, isso, você tem seios maravilhosos, puxa a cordinha do soutien, pra cima e pras laterais, para o soutienzinho ficar menor, para aparecer mais os seios.
Eu fazendo tudo isso, já com três taças de vinho e gostando de ser fotografada, gostando dos elogios do Roberto.
- Agora vira, fica de costas, coloca o cotovelo no balcão e levanta um pezinho. Pra ficar empinada. Puxa a calcinha, para ficar um pouquinho mais enfiada. Isso, olha, eu tirando a foto de lado só aparece o bumbum e esta parte de cima do tecido. Parece que está sem nada, ou quase sem nada. Beleza Bel, os maridos adoram assim. Puxa mais um pouquinho, assim o bumbum fica com a aparência de ser maior do que já é.
- Coloca as duas mãos no balcão Bel. Separa um pouco as pernas. Assim. Assim. Vou dar um close neste bumbum seu. Viu como não precisava ter receio, ninguém vai ver seu rosto, só vai ver o que interessa, que é este bumbum. Afasta mais um pouco as pernas, Bel, para aparecer o tecido da calcinha no fundinho. Isso, só mais um pouquinho, agora sim, agora está aparecendo o tecido, tapando a pepeca.
Eu ouvindo e procurando seguir as instruções do Roberto, ouvindo a fala dele e os cliques da sua maquina fotográfica. Ele me dá um tubo de óleo fosco, pedindo que eu passe atrás para não pegar reflexo dos flashes da máquina. Eu passo e ele toca meu bumbum falando: passe aqui também, nesta parte, e aqui, e mais aqui. E manda que eu novamente coloque as duas mãos no balcão. Abra mais as pernas, ele fala e eu abro. Puxe a calcinha um pouco mais para cima, para entrar bem e eu puxo. Ele olha e fala: puxe só mais um pouco. E eu puxo. Ele então me explica: pedi para que você puxasse bem porque vou fotografar a calcinha por baixo. E ela agora entrou bem na pepeca, os homens adoram quando os grandes lábios parecem querer sair da calcinha. Se você puxar só mais um pouco um labiozinho vai sair e as fotos ficarão maravilhosas. Eu fico sem saber o que fazer e o Roberto pega por cima da minha calcinha, puxa bem e fala: pronto, agora sim, agora sim, agora tem um lábio solto. Por favor, abra mais um pouco essas coxas.
Ele se ajoelha e começa a me fotografar. Pede que eu empine mais e eu empino. Pede que eu puxe mais, para os dois lábios saírem e eu puxo. E ele clica, centenas de vezes a minha pepeca. Que fotos maravilhosas estou tirando, o Roberto fala. Ele se levanta e pede que eu continue assim, apenas que me debruce mais no balcão. O Roberto fala que vai afrouxar os lacinhos do meu soutien para que apareçam um pouco a lateral dos meus seios. Fotografa a lateral, dizendo que os maridos vão pirar com isso. Coloca a quarta taça de vinho na minha boca para eu beber, mesmo eu estando bem inclinada e me pergunta se eu estou gostando de ser fotografada. Eu respondo: sei lá e ele conclui: está sim, você sabe o corpo que tem, sabe que merece ser admirada e sabe também que os homens gostam de olhar para este corpão.
Depois disso ele diz que agora vai afrouxar o lacinho da calcinha, de um lado só, para dar a impressão que ela está caindo. Parte de uma nádega minha fica aparecendo e ele fotografa. Ele afrouxa o outro lacinho e desta vez grande parte do meu bumbum fica a vista e ele fotografa, inúmeras vezes, sempre comigo debruçada no balcão. Ele elogia o meu bumbum e diz que está feliz com o jeito generoso com que eu gosto de me exibir. Bem perto, atrás de mim ele pergunta se eu gosto de me exibir para o meu marido. Eu falo que sim, mas que o Marcos agora, depois desses anos de casamento parece não mais notar. Ele sorri e pergunta quantas vezes ele me nota por semana. Eu entendo o sentido do verbo, ele quer saber quantas vezes o Marcos transa comigo por semana. Eu falo que é somente uma vez e ele diz que com a Bete é pelo menos dia sim dia não. Senão a Bete vai ser notada por outros. E é um crime não notar você, não perceber você, não admirar você, Bel, não desejar você, ele fala, agora mais perto de mim, encostado, para que eu perceba o estado que ele se encontra.
Vou me levantar da posição em que estou, sei das intenções dele e o também me lembro que, além de ser casada sou muito amiga da Bete.
Ele, claro, percebe minha vacilação, coloca as mãos na minha cintura e conta uma historinha. Sabe Bel, quando eu era criança, um dia eu estava voltando na escola e percebi que estava com muita fome. Estava passando em frente a um mercado e vi, lá dentro umas maçãs vermelhas, maravilhosas. Pareciam que elas estavam olhando para mim e isto só aumentava o meu apetite. Entrei no mercado, peguei uma maça, coloquei na mochila e sai. Depois comi a maçã. Pensei depois se era pecado, se era crime, mas depois deduzi que o dono do mercado não ficou mais pobre com isso e eu não passei vontade. A vida é assim, a gente não pode passar vontade, ficar com fome ou desejo, no fundo é a mesma coisa, principalmente quando não vai dar prejuízo para ninguém.
Fiquei quieta com a história do Roberto. Ele agora passando a mão no meu bumbum e aproveitando a minha aquiescência para descer o resto da calcinha do biquini. Escuto o barulho das roupas dele serem tiradas e ele de volta atrás de mim. Os pés dele cutucando os meus pés, para que eu abrisse mais as minhas coxas. As mãos dele na minha pepeca e o dedo dele entrando. Molhadinha, ele fala, molhadinha. Está querendo, como eu comer a maçã. Ele se encosta em mim sem camisinha. Vou dizer não, ele me pergunta se tomo pílula e eu digo que tomo. Ele nem dialoga mais, enfia em mim, vagarosamente, mas de forma continuada até que sinto os pelos dele encostados no meu bumbum. Ele pede que eu rebole e eu rebolo. Isso, ele diz, isso. Começa a socar em mim e eu urro, demostrando para ele o quanto eu estou carente, precisada. O mastro dele é maior que o do Marcos, maior, mais longo e grosso. Por mais que digam que tamanho não é documento, confesso que um pau grande e duro e bem melhor que um pequeno, principalmente na situação que eu estava. E o Roberto estava todo dentro de mim, cutucando, enfiando, metendo em mim. Eu gozo logo nas primeiras estocadas.
Minhas pernas bambeiam, fico gemendo e mordendo a palma da minha mão. O Roberto para um pouco, respeitando o meu cansaço, tira de dentro e me põe sentada no sofá. Vai ao banheiro, volta com uma toalha de rosto molhada e limpa minha bocetinha. Acaricia meu rosto e pela primeira vez me beija. As mãos dele amassam meus seios, depois a boca dele mama os meus biquinhos. Eu pego no pau dele, um pau lindo, duro ainda porque não gozou. Acaricio. Ele olha e espera que agora eu tome a iniciativa. Eu tomo. Abaixo meu rosto e começo a passara língua na cabeça, que está impregnada com o gosto da minha bocetinha. Eu abro a boca e chupo o Roberto, porque eu quero e porque sei que ele quer também. Chupo muito e nem sei como ele consegue ficar mais duro ainda do que está. Ele tira depois de um tempo da minha boca, se deita por cima de mim e volta a enfiar o pau. Eu gozo novamente quase de imediato. Ele continua a me cutucar, a me foder, diz ele, com força e começo a ter gozos múltiplos. Ele tira de novo o pau de dentro de mim, para me dar novo descanso, mas continua em cima. Olha para mim. Está com falta de pau, né Bel? Eu até fico envergonhada com a pergunta, mas não dá para negar.
Ele continua a me beijar, quer me comer de novo. Falo para ele para esperarmos um pouco porque estou bem sensível na vagina. Ele ri com a palavra. Na boceta, ele corrige. É, na boceta, eu falo. Ele pede então que eu me vire, deixe eu ver a sua bunda. Eu me viro e ele começa a passar a língua, na nuca, nas costas, depois na bunda. Abre minha bunda e passa a língua no rego. Enfia a língua no reguinho, até o fundo. Fico meio incomodada porque não estou acostumada com este tipo de carinho, já que o Marcos não avança até aí. Ele percebe e fala: deixa, deixa, não sei quando vamos ter outra oportunidade, depois de hoje você pode ficar arrependida, pode nunca mais querer nada. E eu deixo, ele fica me lambendo ali, nas preguinhas, tentando inutilmente colocar a língua no buraquinho.
- Já que está cansadinha na frente, aqui pode? Ele pergunta. Eu digo que não, que dói, que eu nunca fiz. Ele negocia então: e brincar, pode?
- Brincar como?
- Só roçar, só vou roçar!
- Só roçar eu deixo!
Ele me põe de bruços, depois eleva minha cintura, de deixando de 4, coloca um pouco mais daquele óleo que ele usou anteriormente para deixar minha pele fosca e fica roçando. Eu piscando, por puro instinto. A ponta da cabeça encosta bem no meu meinho. Eu me fecho e ele fala: calma, calma, eu só estou roçando. A ponta se intromete nas minhas preguinhas, afastando-as um pouco. Vou falar alguma coisa, mas ele se antecipa e diz que só está encostando. Percebo que ele força um pouco, mas ele diz para eu não me preocupar que vai ser só assim. Como ele fica parado eu deixo, mas logo ele coloca mais um milímetro, eu acho, sentindo minhas pregas se estenderem. Vou reclamar, mas ele pergunta se está doendo. Eu falo que não e ele diz que vai ser só assim. A cabeça está pela metade e ele fala que é apenas para sentir a rigidez das preguinhas. Fica parado e, com isso eu me tranquilizo. Então, de repente, sem que eu espere ele dá um empurrão mais insistente e a cabeça entra. Eu dou um grito e tento me fechar, mas aquele óleo que ele passou em mim não deixa, ao contrário, ajuda o pau dele.
Ele acaricia minha bunda, fica parado e me conforta: pronto, pronto. Agora não dói mais. Está doendo agora? Eu falo que não, mas que eu tenho medo que doa de novo. Ele empurra de novo, um pouquinho apenas e pergunta se doeu. Eu respondo que não, mas que ainda estou com medo. Ele empurra um pouco mais e fala: e agora não, mas que pode doer. E agora, ele pergunta, quando enfia um pouco mais. Eu respondo que não, mas que estou com medo. Ele então vai enfiando, enfiando e pergunta: agora dói? Eu falo que não e ele me diz: não dói e eu enfiei tudo. E é verdade. Os pelos dele estão encostados na minha bunda.
Depois que me acostumo ele tira quase tudo, só a cabeça fica. E ele enfia com mais força. Fica parado um tempo e depois tira e enfia de novo. Começa o vai e vem no meu cuzinho, cada vez mais forte. Rebola esta bundona, Bel, ele pede e eu rebolo. Vem um pouco para trás agora, para engolir meu pau. E eu jogo minha bunda para trás. Começamos um movimento sincronizado, quando ele tira eu me afasto e quando ele enfia eu me jogo contra ele. Estou dando o meu cuzinho, eu penso, orgulhosa de poder aguentar aquele pau grande dentro de mim. Movimentamos nossos corpos cada vez mais rápido até que ele segura minha cintura e fica parado todo dentro. O pau dele pulsa. O pau dele incha. E depois começa a esguichar. Tudo aquilo que ele não gozou dentro da minha boceta ele agora está se fartando no meu cuzinho. Ele fica parado, parado. Até que sinto ele amolecendo dentro. Ele estica a mão, pega a toalha e vai levando perto do pau dele e do meu cu para que o esperma dele não molhe o sofá.
Respiramos, descansamos, ele pede que eu o ajude a limpar a bagunça do estúdio para a Bete não desconfiar de nada. Eu e ele nos vestimos e o ajudo na Depois pega um aerossol e passa para afastar todo cheiro de sexo impregnado. Olhamos o relógio e já é tarde, eu precisando ir embora. Ele me fala que as fotos ficaram ótimas, que depois manda a Bete levar meu cache. Antes de sair ele ainda me diz: tenho tantos catálogos ainda para fazer. Se estiver disposta, avise a Bete.