O motorista de aplicativo ganhou cinco estrelas e eu duas leitadas
Pra ajudar na quarentena, tô colocando as putarias em dia. Dando bons motivos pras punhetas.
Sou o Gabriel, 23 anos, tenho mó jeitão de macho, a galera diz que eu sou boa pinta, joguei futebol por muito tempo e me amarro em buceta demais. Tenho 1.76, 81kg e 22cm de pica, além disso, um rabão peludo, de macho mesmo.
Um tempo atrás eu tinha ido no aniversário de uma amiga (saudades aglomeração). Ela fez uma festa temática: verão. Cheguei lá de sungão com um short de futebol por cima e uma dessas blusas florais. Bebi pra caralho e tava chapadão, num dado momento a galera começou com aquela brincadeira de jogar geral na piscina e eu também cai. Fiquei molhadasso, já tava sem blusa e o short ficou pingando. Tirei e joguei ele de canto. Um tempo depois, quase 2h da manhã decido ir embora. Chamo um Uber. Na hora de entrar no cara, o mano percebe que o short ainda grudava no meu corpo e pergunta se não tenho nada pra colocar embaixo, tiro a camisa, tiro o short e sento só de sunga no carro, falando "então vai ter que ser desse jeito" e o cara deu uma gargalhada.
O cara viu que eu tava bêbado e diz para que eu não vomitasse no carro. Eu digo que tava suave e ainda conseguia trepar sem nem perceberem que eu tava bêbado, que eu tinha prática. O cara percebe que podia trocar ideia sobre o que quisesse comigo. Comecei com o papo de que o cara que trabalha de noite deve pegar muita gente que nem eu, doidona e pá. O cara diz que sim, mas que é divertido. Disse que um tempo antes de mim tinha pegado uma guria que tinha deixado ele doido. Desembolei o papo. Supostamente ele tinha ido deixar uma mina em um bairro afastado e ela tinha dado uns pega nele. Ele disse que tava louco e queria comer a guria, mas que ela não tinha liberado, ela fez cu doce por que ele disse que tinha saido da academia e ido direto trabalhar, então tava aquele cheirão.
Sabia onde aquilo ia dar. Soltei pro mano, "velho, eu nem sei como cê tá conseguindo trabalhar assim, só de você me contar o meu pau não abaixa" o cara disse que o pau tinha abaixado tinha pouco tempo. Perguntei se já tinha rolado sexo no carro dele, ele disse que ja tinha "passado a rola em umas gurias". "Mas e em uns guris?" perguntei. O cara disse que era hétero, que tinha filhos e tinha acabado de se separar e nunca tinha pensado nessa possibilidade, que agora era pai de familia.
Eu tava bêbado e com tesão, com um pai de familia na minha frente. Resolvi convencer o cara. Disse projetando o corpo pra frente do banco de trás - "Então tá na hora de gozar na boca de outro mano que curte buceta". O cara tentou desconversar e disse que não sabia se o pau ia ficar duro e que além disso, ele tava com o pau suadão de academia. "Essa é a minha especialidade, se você perder mais uma buceta porque o pau tá sujo vc vai se arrepender de não ter me deixado limpar. Certo?" Joguei direto que eu tava afim.
O cara tinha uma cara de macho, tava com um short de andar de bike, daqueles coladão, tá ligado? E tinha um sorriso de safado do caralho. Uns 35 anos, se chama Pedro, malhado de barriga trincando. Perguntei se aquela era a hora que eu mamava o pau dele e ele respondeu que se ele não achasse a mamada mais gostosa da vida, ele ia me deixar no meio do caminho. E riu, mas dizendo que "era sério".
O próximo retorno era debaixo de um viaduto de SP. E até chegar lá eu já apertava o pau do cara com a mão, e eu tava já alisando meu cacete. O cacete já ficou meia bomba e o cara comentou "que pra um buceteiro eu sabia tratar um pau". Lá ele tirou a caceta e era um pauzão grosso de respeito. O pau do cara tava realmente suadão e os pentelhos estavam até colado na pica. Botei inteiro na boca e o cara gemeu. Ele tava com tesão. Enfiava o pau até o fundo da garganta pra respirar com o nariz na pentelhada. Mamei como a gente faz pra viciar um hetero que nunca ganhou nenhuma mamada assim de mina nenhuma. Num dado momento passou um cara do lado e o mano resolveu amarelar. Disse que tava de boa e lá era embaçado.
Ele atravessou um sinal. E resolveu parar mais uma vez. Disse que minha boca era muito gostosa e que queria mais. Eu tava afinzão. Dessa vez comecei a mamar pelo saco e subi. O mano quase pirou. DIsse que ainda bem que a mina não tinha dado moral, porque nunca ia ser gostoso assim. Nesse momento, eu vejo da janela um cara olhando para o carro. Um mendigo, mas desses bem favelados e com cara de que só tá perdido por droga. Quando o Pedro olhou pro lado se assustou e ameaçou ligar o carro. DIsse pra ele ficar de boa e deixar comigo. O cara parecia pegar na pica do lado de fora e admirar a situação. Abri o vidro, enquanto continuei a mamar o Pedro. O cara se aproximou para ver de perto. Olhava direto para ele. Nessa o cara tirou o pau no meio da rua e começou a socar. Peguei a pica do cara. Nunca tinha visto um pau tão pentelhudo. Era fedido. E só cheirei. O Pedro disse que precisava vazar. E aquele também fosse bem próximo do meu limite.
O Pedro fechou o vidro e guardou a pica. Me perguntou se eu fazia aquilo sempre e disse que não, que ele quem tinha me dado muito tesão. O cara acelerou dizendo que aquilo era louco demais. Que nenhuma mina nunca tinha sido tão safada assim. Disse que essa era uma das vantagens de transar com outro macho, a gente sabe do que os manos curtem. O cara acelerou e uns km depois parou mais uma vez. Parou embaixo de uma arvore numa avenida de alto movimento aqui. Dessa vez o cara tava no ápice do tesão. Enquanto eu chupava ele começou a dedar meu cu. "Que caralho de cuceta apertado você tem". E eu rebolava e piscava no dedão do mano. O cara perguntou se eu tinha camisinha e disse que não. Falou que tava afinzão de comer meu cu. Disse para ele comer com a mão e o cara foi forçando os dedos. Eu fico loucão em sentir meu cuzão sendo dedado. Eu tinha vontade de gozar só pela putaria. Comecei a descontar o tesão do cu na pica do motorista do Uber. O cara gozou. Quando gozou resolveu descontar. Metia forte os dedos no meu cu. E assim, gozei ainda na minha sunga. De pau tampado. Sem nem tocar. O cara ainda tremia no carro. Dizendo que eu era uma vagabunda do caralho.
O cara acelerou o carrou no sentido da minha casa. Na hora de descer, o cara disse que eu tinha prometido deixar a pica dele limpa e agora tava toda gozada. Entendi o recado e cai de boca. Mamei de cuzão pro alto. O cara alternou as posições e ficou meio de pé. E pediu pra gozar na minha cara. Gozou e empurrou todo o leite pra dentro com a pica. No fim, disse que a experiência valeu e que a partir daquele dia ele andaria com uma camisinha no porta-luvas. Se me encontrasse outra vez já era pra eu ficar de 4 por que era certo que eu ia tomar no cu. E eu to esperando esse dia.
Não trocamos contato e o anonimato faz o tesão aumentar. O cara ganhou 5 estrelas no aplicativo e eu duas gozadas.
Já tinha rolado outras putarias em Uber, mas certamente essa foi a mais improvável. Começamos trocando ideia de buceta e terminei tomando leite de pica.
Comentários
Sunga e uber. Perfeito. já peguei uber de sunga uma vez. foi fodaaaa
saiu conto novo hoje, galera!
Esse conto é muito bom, só dou uma dica, use parênteses ou travessão para destacar os diálogos
Que motorista sortudo!!!
muito bom
Valeu galera, essa foda foi daora demais, pqp!!!
Queriaa
Sempre tive vontade de fazer isso, mas nunca tive coragem. Bom conto!