...e aqui mais um relato das safadezas com a Ne, delícia de ninfeta que conheci em 2004 pelo ParPerfeito - ou "Par Pegator" - (nada ganho com a propaganda rs) e rendeu transas e aventuras inusitadas e bem loucas.
Quem já leu meus outros contos sabe que não aprecio "partes" de uma história que nunca se encerra e não tinha escrito assim antes mas cedi à idéia neste relato e espero que que gostem ;-)...
Bem... Vamos a ele rs...
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Eu e Ne éramos como dois coelhos (quem já teve criação ou conviveu com estes animais sabe do que falo - vai "cruzar" como eles lá longe RS 😈 a todo momento macho e fêmeas estão engatados) e, como coelhos, quando juntos transávamos praticamente em qualquer hora ou lugar.
Quando virtualmente (por celular ou no 'extinto' MSN - hoje equivalente ao Facebook Messenger) era inevitável um ficar atiçando o outro pelas mensagens de texto ou pela voz ao telefone, e ficarmos delirando com os gemidos e sons do gozo e prazer do outro (ainda que textualizados rs) até gozarmos gostoso, nos lambuzando todos...
Ao telefone era melhor, claro... Entre murmuros, respiração pesada, ambos arfando, gemidos abafados (por estarmos cada um em sua casa ou, por vezes, na rua - em um ponto de ônibus, no transporte público ou mesmo em alguma loja ou na faculdade rs) quando dava por vezes 'mostrando' pro outro ouvir o barulho da punheta ou da siririca no telefone, não tinha como ser diferente. Atiçávamos o prazer em todo nosso tempo acordados rs...
Quando fisicamente juntos, se houvesse oportunidade, ainda que para algo breve como uma rapidinha, e até mesmo sob certo risco de sermos flagrados ou constrangidos, nós fodíamos gostoso, nestas horas comigo me contendo mais e ela delirando em minhas investidas me melando todo com o mel daquela buceta deliciosa dela, sempre encharcada, apertadinha, quente, lisinha e, de tanto dos seus sucos, sempre escorregadia, por onde quando deslizava gostoso era difícil querer sair dali... fodia ela sem dó, com fome, sonhávamos com aquilo enquanto nos realizávamos...
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Falando um pouco de nós, ainda que tendo contado em meus outros relatos com ela (se , vá conferir no meu perfil aqui) eu e Ne tínhamos no desejo comum um fogo e tesão alucinados um no outro; nosso namoro era "regado" (talvez fosse melhor escrever "encharcado") a sexo por todo tempo mas tínhamos alguma amizade e carinho mútuo, e poucas diferenças de pensamento e opinião...
Eu, já com meus 34 anos, não me considerava 'homem-feito' (pois ainda morava com meus pais) mas estava no caminho e era um tanto independente financeiramente.
Com 1,75m, uns 68kg (o mais perto de "gordo" que cheguei até hoje - nadava cerca de 6h/semana e isso me dava um apetite enorme mas era o máximo que engordava) o tipo 'ectomorfo' como dizem... loiro natural dos cabelos lisos e curtos (e ainda com bastante cabelos àquela época - apesar das entradas que denunciavam a calvície que se confirmaria anos depois) rosto sempre liso (também naquela época gostava de ficar sem barba praticamente sempre, e como agrado pra minha gatinha) olhos verde-escuros sempre "equipados" com meus óculos, e corpo em minha melhor forma (felizmente hoje ainda está bem cuidado rs) ombros largos, pernas fortes, peludo (principalmente nos braços e pernas)...
Ne, com seus 20 'aninhos' (ninfetinha pra mim, o "papa-anjo" aqui) fazia o tipo "mignon"... Era uma mulher de corpo lindo com tudo em ordem mas que eu via como uma garotinha em seus cerca de 1,60m quase sempre de salto (que a deixava com, estimo, seus 1,68m) ficava ainda mais gostosa, com aquela bunda perfeito toda arrebitada e empinada, e ainda mais destacadas as panturrilhas de suas pernas também lindas.
Tinha um corpo gostoso, afilado, seios médios, bunda linda, no tamanho certo, arrebitada, redondinha, perfeita como eu gosto, cinturinha fina, pernas torneadas, firmes e fortes pelo balé que fez muitos anos; uma gatinha branquinha de rosto lindo, cabelos negros longos, lisos e sempre sedosos e cheirosos (adoro!!!) boca bonita que convidava pra beijar, pele macia, uma "gatosa", toda gostosa, toda perfeita...
Apresentações (até bem extensas) feitas, saímos do "momento clichê" (como já li esse termo de uma das escritoras da casa) e continuamos...
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Apesar de relativamente independente financeiramente, como disse acima, a distância entre nós começou a "pesar" no meu bolso pois morávamos a cerca de 40km um do outro. Ou seja, qualquer saída onde eu a buscasse (em Campo Grande, bairro do Rio, já quase perto de Cosmos) e fôssemos pra outro lugar (geralmente 'descíamos' pra Barra da Tijuca) viravam uns 100km rodados no dia e tanta gasolina - além do tempo no volante (cerca de umas 3h) - nos obrigou a 'reformularmos' nossos encontros...
Éramos bons parceiros e acertamos de ficarmos juntos ora na casa dos pais dela ora na casa dos meus pais, além de na Ilha do Fundão (ambos estudávamos na UFRJ - eu terminado meu "TCC" e ela começando letras) e, agora mais raramente, em outros locais como a Barra, Tijuca ou Centro.
A primeira ida à casa dos pais dela foi (no mínimo) curiosa... De verdade, foi tensa, pois apesar da nossa diferença de idade ainda não tínhamos precisado conhecer a família um do outro RS 😈... Ne evitava que os pais conhecessem a mim, e vice-versa. Essa situação aos poucos foi mostrando a insegurança dela, principalmente pela nossa diferença de idades e momento de vida...
Eu também tinha algum receio deste encontro; no mais, não me incomodava. Se Ne fosse pra ser algo como uma "amiga íntima" (ainda que não exatamente 'colorida') não tinha problema pois adoraria continuar comendo - e muito - aquela delicinha... Se fosse para ser namorada e termos algo, de verdade, mais sério aí eu já tinha minhas dúvidas...
Bem, foi se aproximando o dia em que conheceria os pais dela. Ne falava que queria que eu mentisse a idade e dissesse ter uns 28 anos, o que ela diria pros pais dela... Eu não gostava daquilo (não curto mentiras, mentiras ou omissões - ou 'omEntir' coisas, como digo) e não achava ser necessário, mas ela disse que tinha medo da reação dos pais dela (eu tinha quase a idade da mãe dela) e concordei, mesmo sem gostar disso; e Ne ainda reforçou que eu evitasse falar coisas da minha época (que me entregariam a idade rs) e combinamos o dia e hora...
Naquela vez a peguei no West Shopping em Campo Grande, e depois de namorarmos um tanto no carro (sem muita safadeza - segurando como pudemos rs) fomos pra casa dos pais dela. Ambos me receberam bem porém com cara de incógnita, e certa dúvida sobre mim.
Apesar de aparentar menos idade - algo de família, hoje um tanto menos - minha postura e segurança chamavam a atenção deles... De cara já perguntaram minha idade, no que Ne respondeu com sua mentirinha e seguimos conversando na sala deles, com Ne por vezes indo com a mãe pra cozinha ajudando a "fazer sala" pra mim trazendo algo pra comer ou beber e então voltando a sentar do meu lado. Em um momento que Ne saiu sozinha da sala, a conversa trouxe assuntos de nossa (também minha) geração e quase entreguei/estraguei a mentira. Ne voltava do banheiro e percebeu isso, então já cortou a conversa pedindo pra parar o interrogatório kkkkkk e pediu licença aos pais dela pra sairmos um pouco da sala. Todos riram e seguimos o dia, com a Ne me levando junto com a mãe pra conhecer as outras pessoas da família dela que chegavam (irmã, cunhado - que Ne havia adiantado não gostar dele - e o sobrinho) - sim, eu conheceria a família toda dela naquele dia! rs... Após alguma conversa, e também bem recebido, Ne me levou pro seu quarto, lugar que passou a ser frequente - tanto quanto meu carro - para nossas safadezas, que foram ficando ousadas até um tanto além da conta...
Após entrarmos no quarto e Ne trancar a porta me dizendo "agora você é meu" e "seu louco.. quase que eles percebem a gente" começamos a nos acariciar, abraçar, agarrar, beijar, cheirar, lamber... E o tesão começou a voltar (um detalhe: enquanto na sala, num momento que falávamos com os pais dela e ambos saíram da sala, quase nos comemos num sarro rapidinho ali - sim, dois loucos nós dois)... Ne estava taradinha, e eu um tanto apreensivo... Na sala era uma brincadeira e só provocação; ali no quarto dela já era acintoso, um tanto descarado demais; ainda mais considerando que minha ninfeta taradinha não se continha por muito tempo em seus gritinhos e gemidos, que iam ficando mais e mais escandolosos com seu tesão vindo.
Ne se esfregava em mim, me apertando e me 'juntando' contra o corpo dele sarrando seu ventre no meu pau duro dentro da calça... imaginava a bucetinha dela encharcada e não ficava atrás, e dava corda, invadindo sua calcinha com meus dedos, tocando uma siririca naquela buceta que (mais uma vez confirmava) estava ensopada, como quase sempre que estávamos juntos kkkkkk.... Ne se remexia e serpenteava aquele corpinho gostoso e eu a beijava guloso na boca pra abafar seus gemidos que começavam a vir, vez ou outra parando e repreendendo ela: "temos que ser silenciosos, safada" voltando a lhe beijar profundamente e continuar masturbando aquela xoxotinha gostosa dela. Apesar de tanto atiçado, eu hesitava de fazermos mais e continuava vestido; aliás, ela também mas com minhas mãos agarrando e atiçando ela...
- Vamos deitar na minha cama; quero gozar...
Deitamos, e Ne em instantes tirou sua roupa... não aguentei e fui chupar aquela buceta... lambia, enfiava a língua, e também um ou dois dedos de uma de minhas mãos enquanto a outra apertava forte seus peitinhos inchados do tesão com Ne gemendo baixo, se contendo como podia, inclusive colocando as próprias mãos na boca rs e vez ou outra fechando os olhos, o que observava lá de entre suas pernas...
Após algum tempo assim, a posição ficou incômoda e me sentei sobre os travesseiros na ponta da cama e puxei Ne pra ficar de costas pra mim, logo descendo meus dedos pra sua xoxota encharcada da minha saliva, do seu mel, e comecei a tocar uma siririca pra ela... meus dedos se divertiam entre suas coxas e sua xaninha estava quente, úmida, 'babando' gostosa...
- Vou atender seus desejos, putinha tarada... quero seus sucos nos meus dedos e seu gozo bem forte, tesão...
Aquilo tudo me eletrizava... ainda vestido, Ne completamente peladinha, eu apertando, "dedando", dedilhando, enfiando meus dedos nela, passeando eles em círculos em sua xana, por vezes apertando o clitóris entre dois dedos (até com força eventualmente) e Ne continuava se contorcendo inteira... parecia que ela gozaria a qualquer momento mas não se entregava, talvez querendo "escalar" aquela 'montanha' de tesão até seu máximo possível.
A gente se beijava (ou se engolia) na boca profundamente - beijos cheios de língua e lascívia aproveitando nosso fôlego já comprovado desde nosso primeiro encontro (no cinema, que contei em outro relato)- e eu não soltava da sua buceta melada, Ne se rebolava esfregando sua bunda em meu pau dentro da calça, ali sentada na cama na minha frente (se alguém entrasse não haveria dúvida da nossa brincadeira safada rs - e ainda bem que ela tinha trancado a porta)...
Em certo ponto passei a masturbar aquela tesuda com minhas duas mãos, uma tinha os dedos enfiados naquela xaninha deliciosa, ora brincava com dois ora com três penetrando na sua xota e fustigando minha ninfeta como se quisesse enlouquecer ela, e minha outra mão apertava suas coxas, brincava, apertava e também 'torcia' de leve seu clitóris, enquanto ela ficava recuando o corpo pra me sentir pressionado nela enquanto a pressionava pela frente rs...
As mãos já um tanto cansadas e eu falando putarias no ouvido dela, até que pedi...
- Goza logo pra mim, meu tesão; goza... vem, meu gata tesuda... vem e me dá seu gozo gostoso!
Ne rebolava, remexia, os olhos cerrados, sentindo aquela loucura toda... e não aguentou mais... Jogou seu corpo todo pra trás, chegando a arqueá-lo sobre mim, a cabeça esticada pra trás sobre meu ombro, a bunda apertada empurrando meu pau na calça, e a buceta espremendo meus dedos com as coxas também se apertando em volta das minhas mãos (com tanto força que chegou a me causar dor)... e só ouvi aquele gemidinho abafado....
- SSSSSSSSSsssssssssssssssssssssss....
Minha ninfeta mais uma vez me dava seu prazer... e eu enlouquecido e satisfeito a tudo assistia vendo ela se remexer inteiro enquanto seu corpo suado e sua buceta e coxas ensopadas não negavam aquela delícia de tarde que só começava...
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