Minha criada e escrava sexual 24/7
Verônica era minha criada e por isso usava um "uniforme" nem um pouco usual. A saia tinha estrutura de arame e formava um domo que começava na cintura e terminava um dedo antes da bocetinha, deixando a ponta da rachinha dela sempre exposta. Isso era particularmente humilhante para ela pois era exatamente onde eu tinha colocado um piercing de anel grosso fechando os lábios dela. Isso era muito prático pois evitava que ela fosse penetrada, afinal, não era para isso que ela servia, além de server para prender ela sempre que fosse necessário. Atrás a saia deixava um terço da fantástica bunda dela exposta. Em cima o uniforme era um espartilho que deixava a cintura dela extremamente fina e puxava os peitos dela para cima. As taças do espartilho cobriam só a parte de baixo dos grandes seios dela, deixando os mamilos dela expostos juntos com os piercings que faziam conjunto com o da boceta. Ela também não tinha absolutamente nenhum pelo abaixo do pescoço, todos removidos permanentemente com laser.
Ela também usava meias 7/8 presas no espartilho por ligas, sapatos de salto agulha, uma grossa coleira, algemas nos punhos e no tornozelos, todos de couro preto com anéis de metal para permitir imobiliza-la sempre que eu quisesse. Por fim ela tinha que usar um plug de princesa no cu o dia inteiro. O trabalho dela consistia em limpar a casa, arrumar as camas e servir o meu jantar. Só que tinha algumas regras extras, ela nunca podia juntar os joelhos ou cruzar as pernas e para se abaixar ela não podia dobrar os joelhos. Dessa forma eu podia ficar admirando a bocetinha e o cuzinho plugado dela durante o dia enquanto ela se curvava para espanar os livros, ficava de quatro para esfregar o chão ou subia em uma escada pra passara pano nas janelas.
A casa era super-isolada, ficava no meio de uma grande propriedade, com uma muro alto em torno da casa principal e uma grande floresta cercando tudo. Apesar disso havia bastante movimento na casa, além dos empregados normais: seguranças, cozinheira, jardineiro e motorista, havia também um fluxo de pessoas que iam visitar, amigos do mundo BDSM ou mesmo pessoas normais, eu era rico o suficiente para não ter que me importar com opinião de quase ninguém. Isso tudo fazia Verônica se sentir extremamente humilhada.
Mas o pior para ela era não poder gozar mais. Ela já era minha escrava fazia um ano e nesse período ele só tinha gozado 3 vezes. Ela obviamente não podia ser penetrada, ela também não tinha autorização para se masturbar, pelo contrário, o castigo por tocar o próprio grelo era ter que passar o dia inteiro com ele coberto com molho de pimenta. O problema para ela era que qualquer pessoa na casa podia bolina-la a qualquer momento e ela tinha que deixar, e se ela chegasse perto do orgasmo a única coisa que podia fazer era implorar para pessoa parar e oferecer chupa-la em troca, fosse homem ou mulher. Ela falhou duas vezes e por isso foi duramente castigada, com chicotadas direto na boceta e no grelo, ela recebeu tantos golpes que a boceta dela ficou inchada. O terceiro orgasmo foi um presente de aniversário. Ela foi amordaçada e amarrada de joelhos, com as pernas afastadas no hall de entrada da casa. Em cima um cartaz pedindo para masturba-la. Ela ficou assim por 4 horas e para garantir eu peguei um vibrador e coloquei ele bem no grelo dela por 20 minutos, forcando-a a gozar não sei o número de vezes, e não me importa, no final dava para ver o desespero no rosto dela para parar de gozar.
Mas como uma mulher tão bonita acabou nessa situação? Tudo começou dois anos antes em uma festa privada. Havia uma banda famosa lá, festejando como loucos. Verônica estava lá, usando mini-saia, meia arrastão e top sem sutiã mostrando os belos seios. Ela era groupie da banda e estava do lado do vocalista tentando chamara a atenção dele, mas ele ficava tratando-a mal e termina pegando uma loira ainda mais peituda que ela. Eu percebo elementos de uma personalidade submissa. Ela senta sozinha, eu aproveito e ofereço uma bebida para ela e puxo conversa. O músico que ela estava afim sai com a loira, ela fica puta, eu aproveito e falo para a gente sair de lá.
Entramos no meu Porsche e vejo que ela começa a mudar de atitude. Vamos para o meu apartamento, eu ofereço champagne para e ela aceita. Durante o drink nós já começamos à nos beijar, ela parce nem se lembrar mais da banda. Eu pego na bunda dela e passo a mão por cima da calcinha fininha, dá até para sentir os lábios da boceta. Ela se afasta um pouco e tira o top mostrando os peitos, bem firmes e empinadinhos, eu meto a cara entre eles ao mesmo tempo em que lhe tiro a saia.
Experiente ela se agacha só de calcinha, abre a minha braguilha, coloca o meu pau para fora e enfia na boca. Mas eu não queria gozar assim, eu a levanto e a levo para a cama. Me coloco entre as pernas dela, seguro as alças da calcinha minúscula que ela usava e vou puxando até tirar, revelando a linda bocetinha toda depilada. Sem mais delongas eu meto na boceta e a como, mas a como direto, estimulando o grelo dela com o movimento da pelvis e segurando para não gozar antes dela. Depois que ela goza eu seguro os punhos dela com as mãos, faço isso para testar e ela não recusa, pelo contrário parece ficar mais excitada enquanto eu termino de fode-la até gozar na boceta dela. Vejo que ela tem potencial.
Dormimos juntos, no dia seguinte nós somos acordados pela minha antiga criada, a Neide. Linda mulata que infelizmente nunca se entregou completamente ao papel. Ela usava um uniforme de criada com avental por cima de um espartilho, saia rodada e sem calcinha. Eu a havia convencido de manter a boceta sempre depilada e não usar calcinha na minha casa, mas era só isso.
Neide estava trazando o café da manhã, quando Verônica vê ela se cobre com o edredom, mas eu digo que ela não precisa se preocupar, Neide era muito discreta. Ela fica meio desconfiada, mas logo Neide sai e nós comemos o café juntos. Depois Verônica vai tomar banho e encontra as roupas que estavam espalhadas pela casa já dobradas no banheiro.
-- Você não pode voltar para casa com essas roupas de ontem, vamos no shopping que eu te compro novas.
Ela aceita a proposta e nós saímos. Eu a encho de presentes e voltamos para casa cheios de sacolas. Eu a faço desfilar cada uma das peças na minha sala para eu assistir. A última é um body preto todo de renda, eu então digo para ela:
-- Quer experimentar algo novo?
-- O que?
-- Você vai gostar, confia em mim -- Eu vou até o quarto e volto com um par de algemas de couro e um venda para os olhos -- Eu vou colocar isso em você, você tem que confiar em mim.
Ela me deixa algema-la e venda-la, eu então começo a acaricia-la, primeiro de maneira bem deligada, mas vou subindo o tom, dou uma palmada na bunda dela, uma apertadinha nos mamilos, vejo que ela está gostando. Por fim, eu a coloco de quatro em cima do tapete, solto a algema e a prendo de novo na barra de madeira da estante (que eu havia escolhido exatamente porque tinha isso). Eu começo masturbando-a por trás, deixando-a ainda mais molhada. Depois lhe mais tapas na bunda, dessa vez mais fortes e ela dá uma gemidinha, por fim eu a fodo por trás, estilo cachorrinho até gozar novamente nela.
Tomamos banho novamente, ela coloca uma roupa nova e eu à levo na casa dela com as sacolas de compras. Ela diz que não precisava, mas eu insisto e digo que não ficaria tranquilo com ela indo sozinha. Com isso descubro que ela mora com uma colega, sem família na cidade pois havia vindo do interior para estudar e depois ficado pois havia arranjado um emprego em uma gravadora.
Eu decido que ela era perfeita e a vou seduzindo. Ela gostava muito de jantares caros e presentes e eu ia cada vez mais expandindo os limites de submissão dela. Em parte ela era uma submissa natural, mas ela também fazia as minhas vontades porque não queria perder a vida boa de namorada de gente rica. Na terceira semana de namoro ela aparece na minha casa com os pelos da boceta aparecendo e eu lhe dou uma bronca, falo que isso é coisa de garotas relaxadas e que para ser minha ela tinha que estar sempre impecável e sem nenhum pelo abaixo do pescoço.
Eu sento no sofá e a mando deitar por cima do meu colo, com a mão eu baixo a calcinha dela até os joelhos e lhe dou palmadas até a bunda dela ficar vermelha. Isso me deixa morrendo de tesão e eu a mando levantar, tirar a calcinha e chupar o meu pau. Depois que eu gozo eu ligo para o salão de beleza que tinha perto de casa, extremamente caro, e peço um horário de depiladora para aquele mesmo dia. Eu à levo até o lugar, mas sem deixa-la recolocar a calcinha. Ela fica morrendo de vergonha e meio brava, mas sai comigo de novo no próximo encontro.
Eu compro para ela um vestido extremamente curto e justo, antes da gente sair para o restaurante eu digo que a calcinha estava marcando muito e a mando tirar, ela obedece. Chegamos no lugar e somos recebidos pelos manobristas, dois que nos abrem a porta, eu sei que pelo vestido que ela estava, não tinha como Verônica não mostrar a boceta para o rapaz ao sair da SUV.
No restaurante eu sento ao lado dela, nós ficamos nos beijando eu digo como ela é linda e como eu a quero inteira para mim, ela não sabia até quanto que isso ia chegar. Ela se derrete, eu então a mando ficar as pernas um pouco afastadas, eu coloco a mão na coxa dela e a seguro quando o garçom chega com os nossos pedidos.
-- Deixe o rapa ver a sua bocetinha, ela é minha e eu gosto de exibir o que eu tenho para os outros.
Depois do jantar vamos para um clube e eu a como em um canto da pista de dança, onde todos podiam ver.
Eu a proíbo de usar calcinha, falo que esse seria o nosso segredo e que eu gostava de imaginar que ela estava sempre disponível para mim. Ela também aceita. No terceiro mês de namoro eu falo para ela ir morar comigo, ela aceita na hora porque o meu apartamento era muito melhor e ela odiava Cindy, a colega de quarto. Verônica me disse que se sentia em um conto de fadas. Para ela estava tudo fantástico e o único preço para a vida boa era ter que se vestir cada vez mais como putinha, me satisfazer sexualmente, o que era fácil porque eu comia ela bem e ela gostava de trepar. Também receber de vez enquanto uma chitadas na bunda, o que ela também gostava. Com o passar do tempo ela foi se soltando e já aceitava brincar de escrava sexual na cama, me chamava de mestre e pedia para ser castigada.
Eu paguei para ela tratamento estético completo, spa, massagens, academia e remoção completa dos pelos com laser. Ela até removeu algumas pintas que ela não gostava. Depois de um ano ela estava perfeita e eu resolvo partir para a segunda fase. Primeiro eu começo a fantasiar ela sendo a minha escrava o tempo todo 24/7, só me servindo. Ela fica bem exitada com a ideia a gente começa a fazer isso nos fins de semana. Ela tinha que ficar nua o tempo inteiro, só me servindo e sendo usada sexualmente.
Eu então falo para a gente fazer um teste, digo para ela sair do emprego, que não estava indo bem desde que ela havia parado de transar com os artistas e ficar só comigo. Eu dispenso a Neide e ela passa a ficar só cuidando da casa e me servindo sexualmente. Estava tudo indo perfeito e eu então resolvo avançar no projeto.
No fim do ano nós vamos para a fazenda da minha família, ela não sabia o que lhe esperava. No começo foi tudo normal, somo recebidos pelo caseiro Ronaldo, um negão de 2 metros que leva as nossas malas para dentro. A Neide já tinha ido antes e quando chegamos estava tudo pronto, casa arrumada e o jantar nos esperando.
Comemos e vamos para a suíte. Quando ela sai do banho eu já estou esperando com a cama pronta, 4 algemas presas nos 4 extremos dela. Verônica aceita que eu a prenda com as pernas e os braços completamente abertos, ela esta indefesa e exposta. Eu começo com o chicote e começo a fustiga-la, primeiro as pernas, depois a barriga, quando eu chego nos seios ela solta uns gemidos mais altos. Por fim eu me coloco bem de frente à boceta dela e dou um golpe direto nos lábios.
-- Ai amor, essa foi mais forte.
-- Cala a boca putinha, você minha, eu faço o que quiser com você.
-- Desculpa mestre, usa o meu corpo -- Ela ainda está no personagem.
Eu dou 10 golpes nos lábios da boceta dela, mas o décimo primeiro vai bem no grelo: -- vermelho, vermelho -- ela diz.
-- Você não entende, isso não é mais um jogo, você agora é minha escrava e eu vou fazer o que quiser com você.
Eu troco de chicote e volto a acertar o corpo dela, agora deixo marcas vermelhas nela inteira, das coxas até os peitos. Ela grita e me xinga, mas estamos à quilômetros de distância de qualquer coisa. Neide e Ronaldo já sabiam o que ia acontecer e eles eram as últimas pessoas do mundo que iam ajuda-la. Eu volto para a boceta dela e acerto mais 5 vezes com o novo chicote até deixa-la cheia de marcas vermelhas. Por fim eu pego os pregadores e encho o corpo dela, 10 em casa peito, dando a volta; um em cada mamilo; quatro em cada lábio da boceta e por fim um bem no grelo dela. Com isso eu finalmente me coloco entre as pernas dela e a fodo, mas não gozo na boceta dela, ela havia perdido esse direito, eu finalizo com uma punheta e gozando na cara dela. Saio do quarto e mando Neide ir lá cuidar de Verônica.
Neide nunca tinha virado a minha escrava sexual porque ela era uma dominadora. Depois ela me conta que havia ido no quarto, retirou os pregadores, mas teve que dar um tapa no rosto de Verônica porque ela ficava implorando para ser solta. Em vez de solta-la, Neide senta no rosto dela e diz:
-- Chupa a minha boceta gostoso ou eu vou te afogar nela.
Depois vai Ronaldo, eles juntos a soltam da cama, mas algemam os punhos dela nas costas. Ronaldo a pega e a joga sobre o ombro como se fosse um saco de batata. Ela é levada para o estábulo e presa em um gancho que descia do teto. Ronaldo então tira as calças, passa óleo na pica e mete no cu dela.
-- Esse é o seu treinamento madame, eu vou foder os seu cu todos os dias para você se acostumar por que o doutor disse bocetas de escravas servem somente para apanhar.
Ronaldo cumpre a promessa e durante uma semana ele come o cu de Verônica 3 ou 4 vezes por dia. No final ela já está bem mais dócil e eu vou assistir ela, com os peitos e os braços amarrados sentar na pica de Ronaldo, fodendo o próprio cu, movendo os joelhos para cima e para baixo, exibindo a boceta os peitos toda vermelhos para mim a a para Neide que assistirmos, mais eu do que ela pois ela estava de quatro e eu lhe fodia a boceta enquanto assistia o sofrimento da minha nova escrava.
Nessa semana ela também treinou lamber a boceta de Neide e o meu pau, que eu gostava de faze-la lamber ainda molhado com os sucos da boceta de Neide. Fora porra ela recebeu muito pouca comida, somente água e pão seco. No final ela estava morrendo de fome eu passo para a segunda semana do treinamento. Eu a deixo mais solta, mas a controlo com a comida, se ele obedece come, se não fica com fome.
Para controla-la ainda mais eu não a deixava dormir. Durante a noite ela era imobilizada e eu colocava um vibrador bem no grelo dela, ela tinha que ficar gozando por uma hora antes deu tirar. Depois disso ela era amarrada em posições desconfortáveis, como tendo que se apoiar em só um pé, com o outro levantado por uma corda, a boceta exposta e a Neide chicoteando ela. Ou pendurada na parade com as pernas abertas em 180°, também a gente a prendia com as pernas cruzadas e sentada com o cu enfiado em um enorme consolo.
Na terceira semana ela teve que virar uma cadela, o tempo todo com um plug com rabinho enfiado no cu e tendo que comer e beber de uma vasilha no chão. O cu dela foi poupado e ela tinha que se concentrar só em lamber picas e a boceta da Neide. Eu ficava reforçando o comportamento submisso dela, dizendo que ela era uma boa garota.
Por fim, no último dia Neide a leva para tomar um banho quente de banheira. A perfuma e a veste com uma linda camisola transparente. Ela é levada para o jardim, quando me vê imediatamente abaixo os olhos, como havia sido treinada. Eu levanto o rosto dela e a beijo, depois a levo até a cama que a gente havia colocado lá. Eu a deito e transo com ela de maneira carinhosa na frente de Neide e Ronaldo. Depois que eu gozo, Neide deita na cama e elas transam também, Neide a chupa e depois esfrega o grelo no de Verônica. Por fim é a vez de Ronaldo, que pela primeira a vez a fode na boceta, preenchendo-a com a sua pica enorme e fazendo-a ter o maior orgasmo de sua vida. Eu digo para ela:
-- Eu tinha dito que havia um emprego para você e é o de ser a minha escrava sexual e criada. Neide nunca se interessou em ocupar essa papel, por isso eu estava procurando uma mais submissa. Se você aceitar, eu vou te controlar completamente, vou colocar piercings no seu corpo, tatuagens, vou te castigar e te para o meu prazer sexual e o de outros. Você vai ser usada para servir e o seu prazer sexual vai deixar de ser uma questão importante. Se você aceitar essa proposta, com essas cláusulas eu vou te pagar $100mil por ano, que será depositado em um conta no seu nome.
Ela olha com surpresa e eu continuo: -- Se você recusar o Ronaldo vai te levar para onde você quiser, mas você sai com nada disso, sem os presentes que eu te dei, só as coisas que você trouxa com você. Não pense em me denunciar para a polícia ou me chantagear, eu filmei a gente transando várias vezes e com trechos em que você pede para tomar uns tapas, qualquer problema e eu falo que foi tudo consensual e divulgo o vídeo na internet. Você tem até o fim da tarde para dar a resposta.
Verônica toma outro banho, coloca roupas pela primeira vez em três semanas. Nós já estamos todos prontos para ir, só esperando a resposta dela. Ela chega em mim e diz:
-- Eu não consigo mais viver sem você, pode me fazer sua escrava, pode me usar. Eu aceito.