SEXTA-FEIRA 13

Um conto erótico de RVB
Categoria: Gay
Contém 1537 palavras
Data: 27/06/2020 17:14:52

Hoje é sexta-feira 13, dia quente, percebi que não seria um dia de sorte só pelo sol que em plena sete horas da manhã já estava parecendo meio dia. Saio do trabalho as 18:00 horas e no centro da cidade tem uma distribuidora que atende com mais de 40 mesas sem contar no balcão com 10 bancos a disposição dos cliente. Resolvi tomar uma cerveja uma apenas pra relaxar.

- opa, só tomando uma aí?. Disse ao rapaz que sentava em um dos bancos.

- sim, é de lei nem. Tô dando um tempo aqui pra chegar em casa.

- tá certo. Eu também resolvi sentar aqui pra relaxar um pouco.

Essa foi a conversa que tivemos em 20 minutos, ele estava meio pensativo e eu estava ao celular. Pelas guarrafas que estava do seu lado deduzi que ele estava por ali a um bom tempo já.

Ouço o telefone tocar.

- alo! – sim, estou de boa sim. - Sim pode ser, a hora que puder só avisar. – ok então, vlw Pedro entrego suas ferramentas domingo de manhã.

Então durante aquela conversa percebi que ele mexia com construção pois a conversa e suas roupas me dizia isso. Estava com um boné de pano, camisa esverdeada coberto de uma poeira branca, um calça jens bem batida, com marcas esbranquiçada no rumo do seu pal e o zíper entre aberto. Percebi isso quando ele levantou pra atender o celular.

Aproveitei a ausência e fui ao banheiro. No banheiro daqueles que todos os caras finge não olhar pro lado, mas louco que o vizinho de uma descuidada para então você manjar a mala do cara. E foi ai que fiquei na espera. Ele chegou do outro lado pulando um dos mictórios. estava eu, um vazio e no outro ele. Fiquei na espera e na primeira oportunidade PÁ. Fraguei o pal. Era um pal amorenado claro e cabeça coberta, e com a camisa segurada no queixo pude ver que saia uma bela moita de pelos de dentro da calça. Urinando apenas com o zíper aberto não pude ver muito.

Sentados no balcão ele pediu mais uma, ao erguer o braço senti um cheiro forte, cheiro de macho trabalhador que exalava longe, e uma axila cheia de pelos.

- é deixa eu tomar mais essa e vazar

- ta cedo ainda, você começou agora.

-não, não, tem um tempo que estou aqui, tenho que fazer tudo em casa.

-eita, fazer tudo ? como assim? Cadê a mulher trabalha até tarde?

- moro sozinho, perdi minha esposa em um acidente de transito, na verdade perdi ela e nosso filho. Estava gravida de 5 meses

-sinto muito.

-tranquilo, isso faz 6 anos.

Ao perceber que isso mexeu com ele propus um brinde à vida. E então ele ficou mais alegre. Bati em seu ombro e senti que ele estava suado e de uma forma involuntária levei ao nariz, mas logo disfarcei parecendo que ia espirrar.

- então vlw, vou chegar lá em casa.

-blz, então a gente se fala. A gente se vê por ai.

-sim , nos vemos sim. Se quiser aparece lá em casa moro na 4ª casa ao lado da igreja azul.

-hum... vou te acompanhar então pra ver onde mora.

Eu estava de moto e ele também, chegando em frente ao portão ele desligou a moto eu permaneci com a minha ligada pois ia seguir viagem.

- quer chegar pra cá? Tá meio bagunçado, mas tá de boa.

- sim , se tiver uma água.

-sim , tem sim .

Ao colocar o copo sobre a mesa e virar de costas ruma a sala ele estava já sem camisa onde pude ver melhor seus pelos saindo de dentro da calça, eram pelos grande, grossos e pretos, eram tão grandes que se misturavam com os pequenos pelos da barriga. Dei uma olha disfarçada.

- é aqui eu me escondo.

- um bom esconderijo, vai ver que aqui não tem nem como trazer as namoradas nem?. O pessoal da igreja fica só de olho.

- nada, eles são bem de boa.

-então tá blz, vou chegar lá em casa.

-tranquilo, a gente se fala , vou tomar um banho agora que vou ter que dar uma saída.

Quando ele disse isso fiquei louco imaginando ele no banho. Foi onde eu me despedi. Ele veio até a área da frente me deu um VLW. E entrou. Demorei um pouco ali na frente até poder perceber que ele entrou no banheiro. Então fiz algo inesperado. Empurrei o portão de vagar, e entrei. Fui de ponta de pé e abaixei atrás do banheiro procurando qualquer brecha que me desse uma visão do paraíso.

Ele estava ali no banheiro, com um espelho pendurado em um prego, estava ali olhando os dentes parecia conversar com ele mesmo. Quando ele virou pude ver com tamanha perfeição a pika que ele tinha, um pika coberta de pelos grande, grossos e pretos, ele coçava o saco enquanto a rola ia pro lado e pro outro. Vi que abriu o chuveiro e lavou as mãos, deu uma balançada na jeba e levou a mão em uma tesoura. Fiquei triste ao ver que ele cortaria todos os pentelhos do qual ainda não tinha tocado.

Já nesse momento eu já estava ajoelho olhando pelo pequeno buraco. Foi nesse exato momento que meu telefone tocou. Sem que eu pudesse reagir em questão de segundos ele já estava do lado de fora do banheiro pelado com um pedaço de madeira na mão.

- desculpa, eu voltei pra pegar minha chave e percebendo que estava no banho não quis te chamar. Perdão.

-Voce está louco poderia ter morrido. – você estava me brechando seu porra?

- não! Não estava não .

- estava sim seu viadinho de merda.- estava me vendo no banho.,? - fala seu porra.

- eu chamei você e não ouviu então resolvi ver o que estava fazendo, foi só isso.

-só isso. Ele me deu uma paulada daquelas que eu me defendi com o braço. Tentei levantar, mas ele me segurou pela camiseta e saiu me arrastando pra dentro da casa. Fiquei assustado e pensei que morreria ali. Prometi a todos os santos que nunca mais ia brechar ninguém se saísse vivo. Ele me deu mais uns tapas. Mas foram dois tapas bem dados no pé da minha nuca que nunca vou esquecer.

- se você gritar você morre aqui. Com a voz embargada de choro balancei a cabeça de tudo bem.

- abre a boca. – abre a boca caralho. Foi quando recebi uma rasteira caindo a seus pés. Ele me jogou o pal em cima da minha cabeça e mandou eu chupa.

- chupa essa desgraça. – abre a boca. Abri. Era uma pika grossa com cheiro de rola suada parecendo aquele charutão. Apesar de suada estava razoável. Era um pal ainda sujo do trabalho.

Sem que eu pudesse me defender ele pisou no meu pal. Pisou na minha perna. Jogou o pedaço da madeira no meio da casa e folou:

- se não se comportar enfio aquele pedaço de pal no seu cu. – empina esse cu pra mim ,

Senti um dedo grasso de aspecto calejado passar pelo meio do meu rego. Senti um cuspe quente escorrer pela minha bunda até que chegou no buraquinho que já tinha um dedo.

- se é isso que você quer eu vou te dar.

Com o pal seco somente com aquela primeira e única cuspida o mastro chegou a entrar até a metade dentro de mim em uma única e certeira estocada.

-aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiii. Uaaaaaiiiii..aaaaaaaiii. Dueu. Dueu.aii ,, dueu

Porrada foi que recebi. – sem muita gritaria. -Se não eu enfio aquela madeira.

Não era brincadeira. Ele estava louco. Ele me segurou pela cintura. Minhas calça abaixada até os joelhos ele puxou mais um pouco e carcou a pika tão fundo, mas tão fundo que dei um pulo na esperança de sair dele.

- vem aqui, você vai tomar no seu cu. – você vai tomar fundo nesse rabo.

-aaaaaaai.- aaaaii, aaaaai,.. Passei a mão. Senti algo escorrendo. Era sangue. Meu cu foi rasgado. Meu cu ardia, sangrava. Aquele homem do qual ainda não sabia seu nome e nem ele o meu, estava deitado em cima de mim na porta do banheiro com todo seu peso sobre mim comendo sem dó a minha bunda e fudendo sem pudor.

- eu gozei, Falei isso a ele.

- problema o seu, eu ainda não gozei.

- por favor... para , não aguento mais. Eu não quero, por favor, tira esse pal de mim.

-toma puto, recebe vara no cu, - empina esse rabo. Mais um tapa recebi na cara sem nem saber o porque. Eu vou te deixar só as tiras.

Ele me arrastou pela casa e me jogou sobre o sofá, então sangue caiu no braço do sofá.

E mais um tapa eu recebi.

- não suja meu sofá. Filho da puta. E tapas. Sôcos na bunda também recebi.

- vem aqui... -senta aqui. -senta agora caralho. – vou acabar com o resto do seu cu na minha vara. Sentei, ele me pegou com os braços para trás, e numa força e tanta violência me fudeu, empurrou tudo em mim, urrava de prazer e alegria. Me segurou forte e gritando que ia gozar. Gozou dentro do meu cu rasgado. Ele disse:

-vaza daqui. Se eu te pegar aqui de novo, você já sabe.

Essa semana eu resolvi arriscar e estou aqui mais uma vez brechando ele.


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