No carro com o Nerd

Um conto erótico de Alyne Limma
Categoria: Heterossexual
Contém 1195 palavras
Data: 13/05/2020 01:33:42

Olá pessoas, estava sumida pela correria do trabalho, mas voltei para um novo relato.

Aos que ainda não me conhecem sou Alyne, gaúcha, 20 aninhos, até alguns anos eu era bobinha e achava que tudo relacionado a sexo era errado, até que virei uma putinha (na cama).

Tenho mais ou menos 1,70 de altura, morena, coxas grossas, pele bem branquinha, bundinha empinada, seios pequenos e durinhos, bucetinha pentelhuda (as vezes) e segundo me dizem: uma carinha de safada!

Tenho lábios bem grandes, que alias fazem um boquete espetacular, adoro chupar e ser chupada, amo sentar num caralho duro e as vezes libero o cuzinho.

Atualmente estou em um trabalho onde a equipe é composta por muita gente, de diferentes setores.

O rapaz em que irei lhes contar, trata-se de Eduardo, um Técnico em Informática do setor de TI, um típico Nerd.

Loirinho, pele branca, mais ou menos uns 1,70 de altura, magro e bem apresentável, um doce de pessoa e sempre quieto.

Certo dia, durante o trabalho, o chamei para resolver um problema no meu computador, veio, me pediu licença e sentou-se na frente da máquina.

Eu em pé ao seu lado, observando seu trabalho.

Logo que me aproximei, senti um perfume maravilhoso, cheguei me arrepiar toda com o cheiro daquele homem. (Tenho tara por homens cheirosos), ele seguia seu procedimento técnico e eu ali.

Logo abaixou-se para verificar alguns cabos e ao se levantar esbarra com o braço em minhas coxas, eu estava de calça justa e camisa da empresa, uniforme. Ao sentir o pequeno acidente, imediatamente ficou vermelho de vergonha, eu apenas sorri e deu um pequeno passo para trás.

Terminado o conserto, Eduardo levantou e se dirigiu ao seu setor.

Dois dias depois e aquele perfume ainda me deixava louca, confesso que nunca havia olhado para ele de forma maliciosa, mas ao sentir aquele cheiro, meus instintos sacanas afloraram.

Chamei Eduardo através da intranet, onde possuímos um app de mensagens internas, para maior e melhor comunicação entre setores, falei algumas coisas sobre trabalho, algumas brincadeiras para quebrar o gelo e enfim alguns assuntos pessoais. Eduardo meio receoso ao me responder, afinal tenho um cargo superior ao seu, mas deixei bem claro que aquele assunto ficaria apenas entre nós.

Após muitos dias de bate-papo, marcamos para sair em um domingo a tarde (bem inocentes), para dar uma volta, ele me pegaria em casa e iríamos em alguns pontos turísticos aqui por perto. Nada demais, nem criei expectativas, afinal ele mal conseguia me olhar nos olhos direito.

Após o almoço, tomei banho (nem me depilei, acreditava que não iria rolar nada, doce engano kkkk), vesti uma calcinha normal de pano, azul claro, o sutiã do conjunto e apenas um vestidinho de malha, bem soltinho (muito mocinha comportada).

Eis que Eduardo chega para me buscar, em um Gol branco, dos seus pais, entrei no carro e ao beijar no rosto, senti aquele perfume que me arrepiou até os pentelhos, meu Deus que cheiro maravilhoso.

Passeamos bastante, rimos e tomamos sorvete (bem juvenil), ao entardecer não queria ir embora, e notava nitidamente que ele também não queria.

Ficamos rodando e conversando, então minha safadeza falou mais alto e comecei a falar sobre sexo.

Pegamos uma avenida e fomos conversando cada vez mais picante, ele me falou de um lugar tranquilo, que a gente podia parar e conversar com mais calma, na hora topei, minha calcinha azul estava babada, minha xoxotinha estava pingando de tesão, entramos em uma rua, ele parou o carro numa calçada e eu já comecei a gelar de nervoso, um mix de ansiedade e tesão.

Então tomei a iniciativa e começamos a nos beijar, aquele beijo tímido, confesso que não curti muito o beijo, era muito lingual (inexperiente)... Mas enfim, o clima foi esquentando e tudo indo para o caminho sem volta.

Ele, no auge de sua falta de habilidade, perguntou se eu fazia oral, eu disse que estava aprendendo ainda, pois tinha nojinho, mas logo ri e ele viu que eu estava "tirando uma" com a cara dele, rimos e então coloquei a mão na sua calça e mandei tirar logo para fora.

Quando vi aquele pau enorme, babado, a cabeça rosadinha, me deliciei como poucas vezes antes, mamei como criança na mamadeira, lambi, mordisquei e engolia seu saco.

Eduardo com o pau duro igual concreto, minha buceta encharcada e doida pra dar, mas meio reciosa porque não tinha muito intimidade com ele, me sentindo totalmente “puta” (e nesse caso eu era mesmo), mas era o que eu queria, aquela rola toda dentro de mim com toda a força...

Apenas ergui meu vestido, mostrando minha calcinha, ele baixou as alças, transformando meu vestido em um cinto em torno da minha cintura, abriu meu sutiã e mamou meus peitos como um louco, já debruçado sobre mim no banco do carona.

Então o empurrei para o banco do motorista e mamei mais um pouco naquela rola, que devia ter uns 20 centímetros, com a cabeça grossa.

Fomos para o banco de trás, deitei, arregacei bem as pernas, apenas afastando a calcinha para o lado, mostrando à ele minha pequena floresta preta de pentelhos, ele veio por cima pincelando minha buceta, esfregando a cabeça do pau nos meus pêlos, lambuzando tudo com a mistura da minha buceta molhada e seu pau babando de tesão.

Ele forçou a entrada e eu me senti nas nuvens, colocou a cabeça e ficou ali, parado me fazendo contorcer de tesão, tirou e colocou de novo, na terceira botada ele socou bem no fundo de uma vez só, enterrou aquele cacete em mim, eu sem muita tímidez gemi gostoso, mas não me contive e acabei gritando de tesão, e ele socando tão forte que senti aquela rola batendo no meu útero!!

Eu pedia para ele me foder com força e ele genialmente obedecia.

Me virei de bruços, deixando minha bunda empinada, com a calcinha para o lado, ele se posicionou e deu uma línguada deliciosa no meu cu, lambia de cima até chegar na minha xota.

Ficou de joelhos e voltou a socar na minha bucetinha lambuzada, logo me perguntou se queria leitinho.

Eu tenho receio em transar sem camisinha, mas o tesão foi tanto que nem lembrei desse detalhe. kkkk

Continuamos ali naquele gol, com os vidros embaçados, na calçada, fodendo gostoso, até que ele dizer que ia gozar.

Então chegou o momento que esperei tanto, afinal já havia gozado umas duas vezes, ele tirou o cacete de mim e depois de uns segundos batendo uma punheta na minha frente, ele gozou na minha cara, me lambuzando inteira com aquele leitinho quente, saiu tanta porra que o saco dele secou.

Fiquei admirada olhando aquele pau na minha frente, eu sou completamente apaixonada por rola gozada, acho excitante demais.

Eu toda melada, gozada na cara por ele e na buceta por mim.

Que foda deliciosa, quando acabamos já estava escuro.

Nos vestimos e voltamos até minha casa, onde com um beijo de língua me deixou.

Ainda não tive a oportunidade de dar para Eduardo de novo, mas logo conseguiremos sair.

Espero que tenham gostado.

Mandem recadinhos no meu e-mail, leio e respondo todos.

Beijinhos amores.


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