Uma rapidinha com a vizinha ruivinha deliciosa

Um conto erótico de Prazerdosul
Categoria: Heterossexual
Contém 1126 palavras
Data: 10/05/2020 22:46:51

Sempre que precisava, ela vinha até a minha porta pegar sua correspondência. Eu cuidava do condomínio e recebia e distribuía as correspondências dos moradores. Ela, quando voltava do seu trabalho, tocava a minha campainha e perguntava se tinha alguma coisa do correio. Convidava-a para entrar, mas parece que apesar de demonstrar certo interesse, relutava em não passar da porta. Talvez por receio de que algum vizinho a visse entrando no apartamento de um homem que morava sozinho.

Eu não perdia tempo, sempre que podia insistia. Era muito tesuda. Ruivinha, uns 23 aninhos, olhos verdes, corpo esbelto e sempre com um sainha tipo de seda cobrindo o que podia daquela bundinha empinada e as belas pernas que tinha. Sabia que eu a desejava, pois sempre que a via mostrava seu sorriso provocante quando notava que eu não tirava os olhos de toda aquela gostosura.

Certo dia, já um pouco tarde da noite ela toca a campainha perguntando se tinha correspondência. Como estava um pouco à vontade, sem camisa, assistia televisão apenas com um short. Assim, com o meu corpo um tanto nu, atendi a porta. Notei que ela não tirava os olhos de meu corpo, ficando um tanto sem jeito. Como sempre a convidei para entrar. Desta vez, achando talvez que ninguém estava vendo, entrou. Levei-a até o sofá, em frente a TV convidando-a a sentar. Sentei-me ao seu lado e começamos a conversar. Falei que a achava muito bonita, se tinha namorado e outros papos para deixá-la mais à vontade. Falou que teve alguns, mas estava há algum tempo sem nenhum, apesar de muitos que davam em cima dela. Abraçando-a e acariciando seus lindos cabelos falei que era muito difícil um homem não desejar ela pois era muito sensual, sexy e linda.

Já mais descontraída falou, você acha mesmo que sou tudo isto? Falei sim, e antes que ela pudesse falar mais alguma coisa suguei a sua linda boquinha num grande beijo que não demorou muito para ela passar a corresponder. Parece que estava esperando por aquele momento. Já quase não aguentando o tesão que ela estava me proporcionando, passei a dar uns amassos naquele corpinho, passando dos peitinhos durinhos para aquele lindo par de coxas, subindo até sua calcinha, que debaixo daquela sainha parecia que já estava ficando molhadinha. A vontade era jogá-la naquele sofá, levantar a sua sainha, abaixar aquela calcinha e enterrar no meio das pernas dela todo aquele volume duro que estava por debaixo do meu short.

Nisto ela me fala que não podia ficar muito tempo, pois já passava das 22 horas e às 23, sua mãe, que mora noutra cidade deveria ligar, como faz todas as noites. Ficando em pé, puxou-me, e me envolvendo, abraçou-me com força, colando aquele corpo tesudo em mim. Depois de mais um demorando beijo falei, viu como você me deixa? Está sentindo a dureza aí forçando a sua sainha e calcinha? Ela com aquele já conhecido sorrisinho safado pergunta: posso tirar ele para fora do short? Falo que é tudo o que mais quero e ela, baixando o meu short faz saltar para fora aquele pênis duro igual pedra. Olha-o por uns segundos e com aquela mão macia começa a massageá-lo vagarosamente.

Ainda envolvidos em tesudos beijos, levanto sua sainha e colocando a mão por debaixo da sua calcinha passo a massagear seu clítoris e bucetinha que já estava toda molhadinha. Pouco tempo assim, ela não aguentando também de tanto tesão, baixa a calcinha até os joelhos, pega aquele pênis duro como ferro e vagarosamente vai encaixando entre aquelas belas coxas. Sem muita dificuldade a cabeça do mesmo desliza bucetinha adentro e com o rebolado que ela começa a fazer, em pouco tempo todo o pênis já está preenchendo aquela bucetinha apertada. Desço minhas mãos até sua cintura e bundinha quando começo a puxar aquele corpinho contra aquele ferro duro, que pelo que sinto, também está deixando-a louca de tesão devido seus suspiros e respiração ofegante junto ao meu ouvido.

Não passam muitos minutos naquela cena quase selvagem, onde dois corpos se devoram em estase, regados a beijos tesudos, suspiros e respiração ofegante, sinto que ela está quase a gozar. Da minha parte já me encontro segurando o meu gozo. Quase não conseguindo falar, balbucio no seu ouvido se posso gozar dentro. Ela suspirando fala que sim, pois está prevenida e quer aproveitar gozando junto comigo.

Paro de socar naquele buraquinho de prazer, fico estático recebendo o rebolado dela que vai e vem contra aquele pênis duro. Em menos de um minuto ela acelera as investidas que faz ao pênis quase que de modo selvagem, se cola nele atolado até o fundo de suas entranhas e com um gemido mais alto e contínuo que sai da sua linda boquinha, sinto que começam as contrações do gozo dela no fundo de sua bucetinha. Com tudo isto, e já não aguentando segurar mais, começo a pulsar lá no fundinho dela soltando vários jatos de esperma enchendo aquela bucetinha deliciosa com o meu leitinho.

Vagarosamente ela rebola mais um pouquinho, como para sugar as últimas gotas do meu leitinho lá no fundinho, me envolvendo num apertado abraço e num interminável beijo tesudo. Com sua voz doce e macia fala no meu ouvido, puxa cara, se soubesse que você era tão gostoso já teria entrado há mais tempo em sua sala. Com muito jeitinho, para não escorrer esperma sobre o meu tapete, ela lentamente vai se desgrudando daquele pênis já um pouco flácido, tira de vez a calcinha e com a mesma limpa o esperma que escorre da bucetinha enxugando aqueles pelinhos macios e ruivinhos artesanalmente aparados. Baixa a sainha e com a calcinha na mão se prepara para voltar a sua casa.

Enternecido e já amando aquele anjo, que mesmo em pé tanto prazer me deu, pergunto se ela não quer ir até o meu banheiro se limpar. Diz que não precisa, pois já chega em casa e vai fazer isso com mais tranquilidade. Perguntando se eu gostei e se terá uma próxima vez, falei que é tudo o que eu mais quero, se possível todo dia, e não uma rapinha em pé na sala, e sim, numa cama onde eu possa devorá-la a noite toda. Falou que era isso que também queria, e que se assim continuasse, e sendo do meu desejo, poderíamos passar a viver juntos num só apartamento. Falei que topava e que poderia ser no meu, podendo ela por o seu para alugar. Semanas depois já vivíamos como marido e mulher, se amando a cada dia com maior intensidade, e eu ainda me beliscava para ver se não estava sonhando em ter aquele anjo ruivo lindo ao meu lado, objeto de tanto desejo que me consumia toda a vez que batia os olhos nela.


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