SEGUNDA PARTE
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Eu sentia o pau de Carlos terminando de amolecer e soltando ainda um restinho de porra que melava minhas coxas e o meu períneo. Meu pau estava ainda muito duro e espremido contra a barriga peluda de Carlos. O elástico da calcinha começava a machucar a base do meu pau e Carlos, como todo homem depois que goza, estava relaxadão em cima de mim, começando a ficar pesado demais. Gentilmente empurrei ele para o meu lado, baixei o elástico da calcinha para debaixo do meu saco, e comecei uma lenta punheta na minha pica molhada. Eu não queria gozar, só não queria perder o tesão. Ivo se deitou de lado e começou a me acariciar os peitinhos por baixo do sutiã, e a brincar com meus mamilos. Carlos se levantou e foi para o banheiro. Pelo barulho da pia, eu percebi que ele estava lavando o pau, coisa que ele fazia quando queria que eu chupasse ele depois de ter me comido. Como a noite ainda era uma criança, e certamente aquele pau ainda ia passar pela minha boca, e achei fofo que ele tivesse esse cuidado. Além de um pau sem coliformes, gosto de pau limpo e cheiroso, com os pentelhos cheirando a sabonete. Quando eu leio os relatos de homens que curtem pau suado e cheio de esmegma, me dá vontade de vomitar. Um pau limpo, por outro lado, me dá o maior tesão. Cada qual com suas preferências. Talvez os homens que gostam de pau sujo tenham repugnância de transar com um homem de calcinha e sutiã. Curto todo tipo de safadeza, mas sou muito higiênico e não gosto de violência nem de humilhação. Tem viado que adora ser escrachado pelo macho, e macho que curte escrachar. Não é o meu caso. Curto uma submissão light, só.
Depois de assistir de pertinho o Carlos me comendo, e agora me bolinando os peitinhos enquanto eu me punhetava, o pau do Ivo já dava sinal de vida. Eu contei para ele o que o Carlos estava fazendo, e porque, e ele todo animado se levantou e foi fazer o mesmo. Carlos já havia voltado, e acendera um cigarro, e ficava me olhando com aquela cara de macho embevecido. Ele ficou de frente para mim, eu estava deitado de costas, com as pernas dobradas, sentindo meu cu latejar. Afastei as pernas, e deixei que ele mirasse meu cuzinho inchado, todo melado de porra, ainda com o fio dental, também todo esporrado. Ivo também voltara, e se juntara a ele, olhando para meu cu com o pau meia bomba. Eu trouxe os meus joelhos até o peito, expondo mais o meu cuzinho, fiz um pouco de força, e uma golfada de porra vazou do meu cuzinho, para delírio dos machos. Ivo era mesmo muito safado, e estava esfregando o pau dele, de pé, no do Carlos, que também começava a endurecer. Os dois começaram a se pegar e a se beijar – eles gostavam mais disso do que eu – e deixaram de me dar atenção. Era algo inesperado, e incrivelmente erótico, ver meus machos se pegando. Deixei que eles se alisassem e se beijassem. Carlos havia se virado de costas, e Ivo esfregava o pau na bunda dele enquanto mordia sua nuca, coisa que eu sei dá o maior tesão no Carlos. Saí da cama e me ajoelhei no chão, segurando o pau de Carlos em minha mão e colocando-o inteiro, ainda meia-bomba, em minha boca quente (ele havia acabado de lavar o pau, e ainda estava friozinho). Carlos gemeu e esfregou mais a bunda na picona do Ivo. Bem, talvez eu não fosse a única putinha da noite, pensei. Chupei mais um pouco mas, como eu esperava, o pau não endureceu totalmente. Somos coroas, na casa dos cinquenta, Ivo devia ser ainda quarentão, e não nos recuperávamos logo depois de gozar. Tirei o pau da boca e ia me levantar, mas Ivo segurou minha cabeça e trouxe sua pica para eu chupar. “Pode inspecionar”, ele disse com cara de safado. Eu peguei a pica dele, e cheirei os pentelhos e o saco, que exalavam um delicioso odor de sabonete misturado com cheiro de macho, balançando a cabeça e sorrindo em sinal de aprovação. A pica também não estava dura, e pude introduzi-la inteira na boca. Comecei a chupar a cabeça e dar-lhe umas lambidas no frênulo, e o seu pau pareceu endurecer de verdade. Coloquei novamente na boca e comecei a chupar, mas ele perdeu a dureza. Estava cansado de ficar agachado e me levantei. Carlos já havia ido para a sala, e eu decidi ir atrás dele.
Quando cheguei na sala, Carlos estava mexendo na TV e selecionando alguns vídeos de sexo gay, que ele colocou para tocar, sentando-se no sofá e colocando seus óculos. Ele sorriu ao me ver entrar na sala, e ajeitou os óculos para mirar sua putinha chegar meio bêbada, de calcinha, sutiã, meias e liga, e com o pau duro saindo para fora da calcinha. Percebi que ele ficara satisfeito que eu não tivesse permanecido no quarto sozinho com o Ivo. Eu até estava com o maior tesão naquela pica nova e maior, e Ivo era gostoso prá caralho, mas eu era uma putinha fiel e voltei para o lado do meu macho. Carlos indicou que eu me sentasse no colo dele, mas eu preferi ficar de pé. Estava muito melada, e sentindo meu cuzinho latejar deliciosamente. A rigor, eu já deveria ter me lavado, mas estava adorando me sentir melado, e sentia meu cu ainda cheio de porra, e temia que se me sentasse, eu perderia aquilo tudo que estava guardando com o cuzinho apertado. Ivo chegou logo depois e se sentou pelado, no sofá, ao lado de Carlos. A TV exibia uma sucessão de clipes em que homens, de calcinha ou lingerie, eram fodidos por um os mais homens. A maioria eram clips curtos, em que se via uma bunda de macho de calcinha e um pau entrando e saindo. Estes, evidentemente, eram homens como eu que vestiam calcinha para seu macho, e gemiam deliciosamente enquanto eram penetrados. Mas, fora os gemidos, havia pouco o que ver. Os clipes mais longos eram de sissies, de peruca, maquiagem, saltos altos, e jeitão de travesti. Não me davam o mesmo tesão mas, pelo menos nestes, dava para assistir uma foda completa. Quando apareceu um vídeo em que um macho colocava uma sissy no colo, levantava sua sainha, arriava sua calcinha e lhe dava umas boas palmadas antes de começar a dedar e a lamber seu cu, Ivo perguntou, olhando primeiro para Carlos e depois para mim: “Você já fez isso com ela?”. Carlos sorriu e disse que ainda estava me treinando, mas que eu já gostava. Ato contínuo, ele bateu sobre as pernas, para eu me deitar sobre elas, com um jeito meio autoritário. Nem pensei em desobedecer, embora com um certo receio do que viria a seguir. Ivo se levantou e sentou numa poltrona, e eu me deitei sobre as pernas do Carlos, com a bunda arrebitada. Carlos fez que eu me levantasse e me deitasse do outro lado, com a bunda virada para Ivo. Eu sabia desse seu fetiche de exibir a minha bunda, e me mudei de lado, deitando atravessado sobre as suas pernas, com os pés apoiados no chão e a minha bunda melada, de calcinha, apontando para o Ivo.
Carlos alisava minha bunda deliciosamente, e eu estava muito excitado, porque adoro carinhos na bunda. A primeira palmada me surpreendeu, provocando um gemido e fazendo minhas nádegas se contraírem. E eu me preparei para a segunda, que veio logo, na outra banda da bunda. Carlos alternava entre me dar umas palmadas e alisar minha bunda. Ele então desceu a minha calcinha até o meio das coxas e voltou a me alisar, separando minhas nádegas e exibindo meu cuzinho para o Ivo. Carlos era cuidadoso em não me machucar e, principalmente, em não me marcar, mas ia aumentando a intensidade das palmadas à medida que se sentia mais seguro, e eu seguia permitindo, e gemendo mais do que dizendo ai. A próxima sequência de palmadas foi com a mão mais pesada e com intervalos menores. Eu começava a dar uns gemidos misturados com gritinhos, e a rebolar a minha bunda, tentando amenizar os golpes e a ardência. Meu pau já havia até perdido a dureza, mas isso não significava que eu não estivesse achando aquilo incrivelmente erótico. Minha bunda já estava bem ardida, e a próxima sequência eu não aguentei. Comecei a tentar segurar as mãos dele, que ele impediu com a sua mão esquerda, ao mesmo tempo em que a direita castigava meu bumbum, trazendo lágrimas aos meus olhos. Quando eu já pensava em gritar e brigar ele parou, voltando a alisar e a soprar minha bunda e me provocando uma incrível sensação de alívio e relaxamento. Finalmente eu relaxei o meu cuzinho, e toda porra que eu via prendendo dentro de mim escorreu pelas minhas cochas. Era uma sensação deliciosa, que eu nunca havia sentido. Ivo, que estava ligado na minha bunda sendo estapeada, logo percebeu o que estava acontecendo, inclinou-se para a frente na poltrona, e falou para o Carlos: “Mostra a bucetinha dela de novo”. Por dentro eu ria, percebendo que Carlos ainda fazia a maior cerimônia de me tratar no feminino (e, a bem da verdade, eu nem sempre gostava de ser tratado assim, só quando estava com muito tesão), mas eu reparei que o Ivo desde que me comera só me tratava no feminino. Carlos abriu bem as minhas nádegas, mostrando minha “bucetinha” para o Ivo, que comentou: “Acho que emprenhamos sua putinha, ela está cheinha de porra”. “Deixa sair tudo”, disse Carlos, ainda separando minhas nádegas. “Deve estar uma nojeira, vou me limpar no banheiro”, eu disse. E o Ivo, entendendo minha preocupação, falou: “Deixa sair, vadia, é porra branquinha que está escorrendo da sua bucetinha”. Satisfeito de ouvir isso, e cheio de tesão, fiz mais uma forcinha, e, dessa vez, realmente, senti um rio de porra me escorrer pelas pernas. “Acho que vocês me emprenharam mesmo seus putos. Quanta porra!”, disse. Carlos me afagava os cabelos e a bunda, e eu me deixava ficar parado no seu colo, enquanto um litro de gala ia escorrendo pelas minhas pernas. Aproveitando a lubrificação, Ivo pegou o plug, que havia sido esquecido sobre a poltrona, e me enfiou lentamente no cu, fazendo-me emitir um suspiro profundo, e dar uma rebolada para acomodar a intrusão. Estava me deliciando nas mãos daqueles machos safados. Carlos começou a querer brincar com o plug no meu cu, mas eu estava ainda um pouco castigado das duas fodas seguidas e senti meu cu incomodando. Então eu me levantei, sem tirar o plug, e caminhei para o banheiro para me lavar. Caminhava rebolando e com a bunda apertada, para não perder o plug. No caminho senti a porra escorrendo pelas minhas coxas até meus tornozelos.
No banheiro tranquei a porta, tirei o plug e toda a minha roupa, menos a calcinha, e entrei debaixo do chuveiro e me banhei, sem molhar a cabeça. Ensaboei o corpo todo, para ficar cheiroso, e lavei bem o cuzinho e a piroca. Adoro tocar meu cu depois de ser fodido. Ele fica realmente inchadinho e parece o cu de outra pessoa. Lavei a calcinha e a deixei pendurada na torneira do chuveiro, como um troféu para o meu macho. Fiz bem em trancar a porta, porque um dos dois meteu a mão na maçaneta, tentando entrar. Quando viu que estava trancada, disse: “Tudo bem? Precisando de ajuda?” Era o Carlos, com uma voz bem safada. “Saio já”, disse, enquanto me enxugava e recolocava as meias, a liga, e o sutiã. Pensei em pedir ao Carlos uma outra calcinha, mas me olhei no espelho e me achei um tesão vestido de putinha, sem calcinha, só com o saiote da cinta-liga enfeitando minha bunda e o pirocão pentelhudo pendendo na frente. Olhei-me mais uma vez no espelho ajeitando o sutiã nos “peitinhos”, abri a porta e me dirigi para a sala através do corredor. Por conta de uma vida sedentária, dedicada ao trabalho, nas últimas décadas, eu tinha realmente um pouco de peitinho. Não me orgulhava nem um pouco deles, e na minha cabeça pensava em malhar os peitorais para reduzi-los, mas, desde que eu comecei a usar calcinha, Carlos achava eles um tesão, e eu deixava que ele curtisse. Agora, usando sutiã, eu tentava ajustá-lo para fazer meus peitinhos sobressaírem.
Quando eu cheguei na sala, Ivo estava no sofá, ao lado de Carlos, com a cabeça sobre seu colo, chupando seu pau. Ele se levantou quando eu cheguei e Carlos indicou com a mão para que eu me aproximasse. Quando eu me aproximei, ele me virou de costas e me sentou sobre seu colo, encaixando a piroca no meu rego. Ele tentou me penetrar, mas eu estava muito seco para que a piroca entrasse. Carlos então me colocou ajoelhado sobre o sofá, com a bunda arrebitada para fora e, dirigindo-se ao Ivo, falou: “Você se incomoda de vir lubrificar essa bucetinha?”. Ivo imediatamente se agachou atrás de mim e enfiou a cara na minha bunda. Primeiro ele deu uma cheirada, como eu havia feito com o pau dele, dizendo “cheiro delicioso de cu limpinho”, e caiu de língua no meu cuzinho, beijando, lambendo e me penetrando com a língua, me levando ao delírio. Ele me lambeu por vários minutos, e eu abria cada vez mais meu cuzinho para ele, até que Carlos, impaciente, o afastou e me penetrou de uma só vez, provocando-me uma dorzinha gostosa. Ele logo começou a bombar, mas sua pica não estava suficientemente dura, e ficava saindo. Depois de algum tempo ele desistiu, dando lugar ao Ivo que encostou sua piroca, também meio mole, na portinha do meu cu (adoro esta sensação) e tentou me penetrar, sem sucesso. Na realidade, por mais que eu estivesse curtindo dois machos me fodendo em sequência, eu já estava cansado daquela posição, e apertava meu cuzinho dificultando a penetração. Percebendo isso, ele me deu um tapa na bunda, sem muita força, e voltou a lamber meu rabo por algum tempo, até que eu desistisse da posição e me sentasse.
Vendo meu pau duro apontando para cima entre minhas pernas, Ivo começou a chupá-lo, me fazendo gemer de tesão. Frequentemente Carlos me chupava quando transávamos, mas era só uma coisa rápida, nunca me deu muito tesão e eu preferia que ele brincasse com meu rabo. Mas eu estava muito excitado, e Ivo chupava muito bem, melhor que a maioria das mulheres que já me chuparam. Meu pau estava duríssimo, como não costuma ficar quando é um homem me chupando, e eu levantava a bunda do sofá, contraindo as nádegas e empurrando o pau dentro da boca do Ivo. De repente, sem que eu esperasse, senti o gozo chegando de forma inevitável. Eu não queria gozar tão cedo, mas não consegui segurar. Me entreguei a um gozo intenso, emitindo vagidos guturais, retesando minhas pernas e erguendo totalmente a bunda do sofá, enfiando o pau na garganta do Ivo, que deixou ele entrar sem engasgar, enquanto eu enchia sua garganta e sua boca de porra. Dependendo do gosto da porra do cara – e a gente nunca sabe antes – eu acho excitante uma gozada na boca, mas eu nunca engoli, e também nunca gostei de ficar com porra muito tempo na boca. Ivo, diferentemente, não correu para a pia para cuspir minha porra, apenas se sentou no chão, passando as costas da mão na boca para tirar o excesso de baba e porra, e falou, demonstrando ter engolido toda a minha gala: “Delícia esse seu leitinho”, e, se virando para o Carlos: “Você nunca me disse que além de uma bucetinha deliciosa, sua putinha também tinha um grelo tão gostoso”. Carlos riu, enquanto eu me recostava no sofá e me entregava ao torpor pós-gozo.
Eu havia chegado depois das 6 na casa do Carlos para mais uma fodinha corriqueira (mesmo que nossas “fodinhas” nunca fossem corriqueiras) e não eram nem 9 horas, e eu já havia sido fodido por dois caras e gozara como até então nunca havia gozado com homem. Mesmo quando me masturbava com homem, o gozo era difícil e a porra pouca, e o torpor que sobrevinha era mais do esforço de gozar do que do êxtase do gozo. Ainda era cedo, mas eu pensava que talvez já fosse suficiente para uma noite. Quando eu transava com o Carlos, a gente fodia por 5-6 horas, e ele só gozava no fim, e muitas vezes nem gozava. Eu raramente gozava, e nem me masturbava depois ao chegar no meu hotel. Eu desenvolvera a percepção que o prazer do passivo está em ser possuído pelo macho, sendo mais um prazer psicológico do que físico. Orgasmos extasiantes, até então, só tinha tido com mulher. Gostava de chupar pau, gostava de sentir um pau entrando no meu cu, mas não tirava um prazer orgástico disso. Flutuando numa viagem astral pós-orgástica, eu estava largado sobre o sofá divagando, e questionando minhas convicções sobre o sexo homossexual.
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