Comecei a trabalhar numa escola do ensino médio do interior do meu Estado faz pouco tempo. Apesar de ser um pouco mais complicado sobre alguns aspectos (todo mundo sabe a precariedade da educação no Brasil), em outros até que me pareceram bem, digamos, interessantes.
Ellen se sentava na primeira carteira, bem à minha frente, durante as aulas. Não via maldade naquele ato, sempre era participativa e fazia as suas tarefas. Porém em uma manhã, ela havia ido de saia, já que a vestimenta da escola permitia, suas pernas estavam levemente abertas e, sem querer, vejo sua calcinha vermelha mínima cobrindo a sua buceta.
Ela era uma das alunas do primeiro ano. Pele morena, cabelo cacheado, olhos castanhos escuro, seios ainda em formação mas que já demonstravam ser bem apetitosos e uma sagacidade de poucos, ao que pude notar no decorrer do primeiro bimestre letivo.
Confesso que a imagem da garota povoou minha mente por alguns dias, até outra aula, onde ela veio novamente com saia. Como de costume comecei a aula e fiz algumas anotações no quadro para que os alunos copiassem, ao final passei uma atividade para responderem no tempo restante da aula.
De volta a minha mesa, olho de relance para Ellen, como sempre sentada bem em minha frente. Suas pernas, como da última vez estavam abertas, revelando o espaço que existia entre elas, mas dessa vez ela se encontrava sem calcinha.
Óbvio que fiquei de pau duro na hora, mas desviei o olhar e tentei me concentrar no meu livro do professor, sem sucesso. Agora eu tinha certeza que aquela garota fazia de propósito para me provocar. No meio da atividade ela veio até minha mesa e colocando seu caderno na minha frente, apoiou os cotovelos na mesa, abaixando levemente o corpo fazendo com que desse clara visão de seus peitinhos por dentro da blusa, ao qual ela tinha cortado a gola um pouco mais.
— Professor, isso aqui tá certo? Não sei se fiz do jeito que o senhor disse. — Ela mordia o lábio inferior, apenas eu vendo aquele ato.
Ao terminar de explicar a questão, ela volta rebolando para a sua carteira, a saia tinha subido um pouco e ao chegar próximo deixou sua caneta cair e ao se abaixar, parte do seu bumbum ficou a mostra. Nesse momento alguns dos outros meninos viram isso e assobiaram.
— Olha o respeito garotos, ou querem ir direto pra Direção?
Durante mais algumas semanas a Ellen continuou me provocando de várias formas. Algumas vezes acabei perdendo o raciocínio da aula e falando sobre assuntos de outra matéria. Sempre que ia me masturbar me vinha a mente aquela garota que era um tesão de ninfeta, mas ao final sempre me batia aquele culpa por ela ser menor de idade.
Na semana de provas que aconteceu, ela havia faltado em uma das minhas provas. Ela então entrou com um pedido de segunda chamada, pois havia ido ao hospital realizar algumas consultas médicas e apresentado o atestado médico. A sua prova então ficou para a semana seguinte, depois das aulas a acabassem.
Eu torcia muito para que ela fosse com uma roupa menos provocante no dia, e que houvesse mais alguém lá pra não ficarmos sozinhos naquela sala. Não sabia exatamente do que essa garota era capaz e, ou se eu conseguiria me segurar.
O resto da semana passou e eu cada vez mais ansioso. O tão esperado dia chegou e minha preces não foram atendidas. Naquele dia houve aula de educação física prática e Ellen encontrava-se com uma blusa regata que mostrava um sutiã preto cobrindo seus seios, e na parte de baixo um short legging que marcava sua boceta, a safadinha estava sem calcinha.
Aquela menina era pura tentação, tomou meus pensamentos por toda a manhã. Antes de irmos para a Secretaria, ela pediu permissão para ir ao banheiro. A esperei por alguns minutos e a diretora e a sua secretária perguntaram se eu precisaria de algo pois já estavam de saída. Tentei argumentar algo para que ficassem mas não havia motivo algum.
Ellen cumprimentou ambas antes da saída, ficando apenas eu e ela na sala. Ao sentar-se, percebo algo diferente, ela havia tirado seu sutiã e os biquinhos de seus seios marcam a regata. Meu tesão subiu a mil e antes que fizesse algo eu entreguei a prova a ela e me retirei ao banheiro. Passei alguns minutos lá dentro, meu pau latejando na calça pensando na menina que estava na sala próxima. Pensei em até masturbar pra passar um pouco do tesão mas ao sacar meu pau pra fora, a porta do banheiro é aberta.
— O senhor está bem? Eu lhe chamei e o senhor não apareceu.
Tentei esconder meu pau de volta, mas era difícil fazer isso no estado que estava.
— Você não devia ter aberto a porta Ellen. Pode sair? — Estava muito nervoso, alguém poderia aparecer e dar tudo muito errado.
— Acho que posso lhe ajudar com isso. —Ela não parava de olhar meu pau. — Eu sei que está assim por minha causa.
— Ellen, sou seu professor, não podemos.
— Tem nada de mais professor, só vamos ter uma aula prática sobre o corpo humano. — Ela mordeu o lábio ao me olhar nos olhos e depois retirou a blusa. — O que acha dessa parte do meu corpo?
Seus peitinhos durinhos me deram água na água, meu pau latejou na minha mão e o líquido de pré-gozo escorria da ponta. Ellen apalpou cada um de seus seios mostrando-os pra mim. Depois entrou no banheiro e pegando minha mão, colocou no seu seio.
— O que acha? Ainda não me respondeu.
— São lindos.
Ela então colocou a mão em meu pau, punhetando de leve. Minhas resistências tinham ido embora e eu estava entregue a aquela garota.
— Posso lhe ajudar com isso, mas antes terá que mamar nos meus peitos.
— Mas alguém pode entrar e ver a gente aqui. — Minha última resistência.
— Tranquei a porta da Secretaria, a chave está lá. — Sorriu maliciosamente. — Podemos fazer o que quiser aqui. — Apertou meu pau, o que foi o suficiente pra eu cair de boca naqueles seios.
Ali estava eu, mamando o peito direito daquela putinha que vinha me provocando há muitos dias. Admito que meu tesão estava a mil e aquela delícia gemia bem gostoso em meu ouvido, além de ter uma mão extremamente macia, com a mão livre ela pressionava minha cabeça de encontro ao seu seio.
Fiquei mamando por alguns minutos, quando subi pra chupar seu pescoço ela recuou.
— Não. Sem marcas no corpo. Mas pode me beijar, depois vou descobrir algo sobre o corpo humano com sua ajuda.
Aquela menina tinha uma volúpia no beijo, me deixando ainda com mais tesão, parecia ter desejado esse momento por muito tempo ou tivesse apenas realizando algum fetiche. Mas depois de ficarmos sem ar, ela se afastou do meu beijo e desceu devagar até se abaixar o suficiente pra ter meu pau próximo aos seus lábios.
Foi uma sensação maravilhosa sentir sua língua lamber a cabeça do meu pau, ela fazia como se estivesse com um pirulito, depois deu uma longa chupada como se saboreasse uma casquinha. Gemi aí sentir seus lábios abocanharem a cabeça do meu pau, sua língua circulando ele enquanto sugava.
— Chupa gostoso sua puta. Não era isso que você queria? Ficou me provocando esse tempo todo, agora vai ter o que queria.
Ela começou a fazer movimentos lentos, abocanhando o máximo que conseguia, sentir que ela chegava até sua garganta me deixava ainda mais louco, tanto que comecei a socar na sua boca. Aguentou minhas estocadas como uma puta profissional, babando meu pau todo. Parei por que já estava quase gozando.
— Eu quero leite na minha boca. — Protestou.
Pegou novamente meu pau e olhando nos meus olhos, começou novamente um boquete delicioso. Ela engolia meu pau e depois chupava ele todo, engolindo novamente devagar. Eu não me aguentando mais de tesão gozei muito em sua boca que acabou escorrendo pelos cantos. Ela bebeu tudo o que conseguiu e só parou de chupar meu pau depois dele parar os espasmos do gozo.
— Muito gostoso, vou querer mais vezes. — Ellen sorriu ao terminar de engolir meu gozo.
— Agora quero chupar sua buceta e meter bem gostoso.
— Não. — Pegou a blusa e vestiu-a. —Fica pra próxima, hoje eu só queria o leitinho. Mas a minha bucetinha você vai ter que merecer.
Ellen voltou para a sala da Secretaria e pegando suas coisas falou:
— Tchau professor, a prova está feita na mesa. A aula de biologia foi maravilhosa, ajudou muito. Até a próxima.