Aproveitou a viagem para uma rapidinha sem o marido
Olá, hoje vou contar uma história sobre a Luma, uma amiga que se mudou para o Rio de Janeiro e casou por lá, depois de alguns anos.
Na verdade, Luma era amiga de um amigo em comum, frequentaram o mesmo curso na faculdade, e foi através dele que nos conhecemos. É uma mulher bonita, cerca de 35 anos, aproximadamente 1,60m de altura, olhos escuros, cabelo preto, pele escura, um generoso par de seios e uma bunda não menos generosa.
Sempre tivemos uma relação cordial, mas nunca tivemos nenhum tipo de envolvimento sexual até então, embora eu tenha a impressão de que ela também se sentia atraída por mim.
Depois de muitos anos sem nos vermos e nem nos falarmos, Luma voltou a São Paulo em um fim de semana para visitar os parentes. No mesmo fim de semana, nosso amigo em comum, o Gustavo, deu um churrasco em sua casa e fomos todos convidados. Ignoro as razões pelas quais o marido dela ficou no Rio.
No churrasco, bebemos e comemos bastante, foi bem divertido. Os ex-colegas de faculdade de Luma também estavam lá e colocaram o papo em dia. Ela usava um vestidinho preto, decotado, e que terminava no meio de suas coxas torneadas. Era impossível olhar para ela e manter a concentração em qualquer outro assunto.
Lá pelas tantas, depois de algumas horas de churrasco, inventei de fumar um cigarro com ela, só para puxar assunto. A área de fumantes ficava no fundo e os demais participantes do churrasco precisariam dar a volta para perceberem algum movimento.
Peguei um isqueiro junto da churrasqueira e começamos a fumar e conversar.
- Como anda a vida de casada?
- É boa, mas as vezes cansa... - respondeu, sem entrar em detalhes.
- Então você aproveitou para dar uma fugida do marido também né.
- Sim, estava precisando.
Ela parecia meio bêbada, àquela altura. Conversava comigo procurando contato físico, tocava no meu braço e na minha cintura a todo momento.
Pedi então mais um cigarro e ela me deu. Porém, procurei o isqueiro e não encontrei. Perguntei se estava com ela e ela respondeu que não, mas abriu um sorriso irônico. Percebi então que ela estava brincando e entrei no jogo:
- Olha, estou achando que eu vou precisar te revistar hem ...
- Pode revistar a vontade, não vai achar nada! - disse ela, em tom provocador, me olhando nos olhos e aproximando o rosto sensualmente do meu.
Suspirei fundo, sem dizer nada, ainda tentando entender como a situação chegou naquele ponto tão rápido.
Ela insistiu e ergueu os braços, dizendo que estava esperando que eu a revistasse.
Ainda em tom de brincadeira, pedi que ela colocasse as mãos na parede e ela atendeu, empinando a bunda sensualmente.
Eu já estava de pau duro com aquilo, mas me aproximei dela por trás e comecei a passar a mão por suas curvas. Luma suspirava e soltava pequenos gemidos, além de projetar seu corpo, sensualmente, em direção ao meu.
A tensão sexual aumentou exponencialmente naquele momento, eu aproveitei para aproximar meu rosto de seu pescoço para que ela sentisse a minha respiração:
-Você encontrou o que estava procurando? - perguntou ela, com uma voz manhosa.
- Ainda não, precisa ser uma revista minuciosa. Se eu encontrar o que eu quero, posso pegar?
- Pode pegar o que quiser... - respondeu, rebolando na direção do meu pau.
Eu então dei-lhe um beijo no rosto e ela se virou, oferecendo os lábios. Nos beijamos na sequência, um beijo lento, gostoso, molhado. Luma me olhava com desejo e eu passei a mão por sua bunda. Ela gemia somente com aquilo mas, alguns segundos depois, pareceu recobrar a consciência e disse para voltarmos ao churrasco. Um pouco frustrado, voltei e fui conversar com outras pessoas.
Havia uma caixa de som no local e alguém colocou um funk. As mulheres se animaram a dançar, inclusive Luma, que rebolava até o chão. Vez ou outra, era possível ver sua calcinha verde.
Depois de algumas músicas, ela se levantou para pegar uma cerveja e se sentou .... no meu colo. Talvez encorajada pela bebedeira e pelo fato de que nenhum dos presentes conhecia o seu marido, Luma utilizou de todos os artifícios possíveis para me seduzir (não que fossem necessários muitos) e demonstrar quão excitada estava:
- Hoje, eu quero te sentir todinho dentro de mim e te fazer gemer bem gostoso. - sussurou ela no meu ouvido.
Eu já nem conseguia mais responder, somente suspirar. Ela estava muito animada, rebolava no meu pau e falava sacanagem no meu ouvido o tempo inteiro:
- Eu estou molhadinha para você.
Quem assistia à cena tinha certeza de que Luma usava artilharia pesada naquela noite.
Certa hora, ela disse que queria fumar mais um cigarro e me levou novamente para a "área de fumantes".
Chegando lá, ela acendeu mais um cigarro e eu sentei em uma cadeira que havia ali. Ela mais uma vez se aproximou e sentou no meu colo. Voltou a fazer provocações e falar sacanagem no meu ouvido. Apertei sua perna e levei a mão a sua calcinha. Notei como estava encharcada. Luma fechou os olhos e respirava ofegante. Ela então apalpou meu pau por cima da calça e abriu meu ziper. Colocou a mão dentro da minha cueca e tirou o meu pau. Permaneceu me punhetando por alguns minutos olhando no meu olho. Entäo, segurou na minha mão e a levou a um de seus seios. Luma então sentou em cima do meu pau, esfregando sua xota por cima da calcinha. O clima estava bem quente e ela então afastou a calcinha para o lado e, com algum esforço, introduziu meu pênis.
Ela fechou os olhos e movimentava os quadris. Sua xana estava bem molhada e ela gemia baixinho. Suas paredes vaginais contraíam e pressionavam meu pau. Luma mantinha as mãos sobre meus ombros e afiava as unhas em minbas costas. Eu gemia e ela seguia dizendo putarias. Que queria dar para mim desde o dia em que nos conhecemos. Que tocou muita siririca pensando em mim. Que esperou muito tempo por aquilo. Que o meu pau era muito gostoso. Que sua buceta "batia palma" quando me via. Etc, etc.
Ela cavalgava e olhava nos meus olhos totalmente possuída por prazer e tesão. Eu beijava seu pescoço e apertava sua bunda. Ela é bem gostosa. Por outro lado, tentávamos ser discretos e rápidos, pois o churrasco ainda estava acontecendo.
Ela então pediu, olhando nos meus olhos: "goza bem gostoso pra mim". Não havia como recusar aquele pedido, comecei a gozar e jorrar meu líquido em seu útero enquanto ela rebolava mais rápido e também soltou um longo e contido gemido.
Ela então permaneceu por alguns momentos na mesma posição, havia gozado junto comigo.
Luma então se recompôs, tirou a calcinha e se dirigiu ao banheiro, provavelmente para se lavar.
Quando voltei ao churrasco, notei que todos perceberam que estávamos transando, mas fingi que nada aconteceu.
Comentários
Muito tesão...de mais!!! Leia os nossos tbm e nos diga oq acha!!!
Que delícia de conto!
Adorei
Que delícia, adorei, essa Luma é mesmo uma safada kkk
Excelente! Parabéns! Quando der, faça uma visita aos meus contos! Abraço!