O conto "Para gozar - Com o paizão! (parte 8 - meu irmão é um... puto)
No outro dia, descansamos, foi um dia de curtirmos apenas nossas presenças mesmo, fomos a plantação, tomamos banho de rio, comemos fruta do pé e teve até guerrinha de mamona (espero que todos conheçam esta maravilha que acabou com meu corpo, afinal meu pai e meu irmão eram muito mais fortes).
No dia subsequente, eram umas 8 quando meu irmão estava passando perfume, meu coração gelou, senti um aperto no peito, pensei por instantes que ele já iria partir.
- Não vai não. Disse quase chorando.
- Vai onde menino?
- Embora, não vai hoje não.
- Vou não menino, só vou lá no Rafael.
Senti um alívio e caí na risada.
- O que foi?
- Você é demais, vai deixar ele doido com este perfume.
- Esta é a intenção irmãozinho.
- Aproveita.
- Preciso falar com você, queria levar o papai.
- E eu?
- Você hoje não nosso bebê, queria aproveitar o papai hoje, e queria destruí o Rafa junto com papai.
Claro que fiquei chateado, mas não ia dar mais um vexame, então assenti e permiti desde que ele cuidasse do papai e não deixasse ele me esquecer.
- Eita posse heim... Pai, ta liberado! Disse ele aos berros.
Fiquei meio em fúria, pois aquilo significava que estavam já programando sem eu saber, mas fiquei feliz em saber que eu já tinha a posse e que precisava do meu aval.
- Ei meu bebê, você não se importa mesmo não né!?
- Não pai, eu queria ir também, mas tudo bem, podem ir, vou aproveitar para cuidar dos canteiros.
- Toma pai, passa! Disse o Lu entregando ele um perfume.
- Esse aqui é seu! Me deu um de seus frascos, o que brilhou meus olhos.
Esperei eles saírem mais estava doido para ver, então peguei minha bicicleta e fui os seguindo devagar. Era bonito ver eles no caminho, eram dois amigos conversando e rindo.
Ao chegarem o Rafa não estava, senti até um certo alívio, mas antes de irem embora lá estava ele, aquele homão lindo em cavalo muito bem cuidado, calça jeans, sem camisa, chapéu de palha, suado e descalço, com aqueles pezões lindos. Ele desceu do cavalo, os cumprimentou e conversaram um pouco. Eles estavam próximos a onde o Rafa deixa os cavalos, que é próximo a um curral pequeno no qual ele cuida de suas vacas.
Mas vou lhes relembrar sobre o Rafa e contar mais um pouquinho dele... Seus pais já se foram quando o Rafa que é filho único acabou ficando sozinho a seus 19 anos, meu pai ajudou ele em muita coisa e sempre corre o olho para saber se esta tudo bem, ele assumiu a propriedade e o trabalho do pai, acho que não queria deixar a história deles se perder, a casa era um chiqueiro, mas o Rafa era sempre limpinho e bem cuidado para impressionar as garotas.
“Rafael era um homem formado, já tinha seus 24 anos de pura testosterona, peitos e ombros largos, corpo torneado de trabalho braçal e laçar gado, coxas grossas em uma calça jeans apertada, músculos do braço que se espremiam contra a manga da camisa, chapéu de palha que escondia um rosto sexy, quadrado e com uma barba fechadinha embora baixa.”
“Era lindo, cabeçudo e grosso, não era igual de papai, mas era um belo pinto adulto latejando”
Enfim, ficaram por alí conversando até a armadilha deles dá certo, eu observava de longe os três se beijando, tirando lentamente cada peça de roupa, num dado momento meu pai subiu num estribo (acho que este é o nome da madeira que cerca o curral), o Rafa começou a chupar ele enquanto meu irmão se abaixava entre suas pernas para o provar depois deste tempo todo.
Não demorou muito para meu irmão ajudar o Rafa com o papai e depois se sentar ali também para Rafa dar conta deles dois, ficaram um bom tempo nestas trocas.
Meu irmão estava se posicionando, ele iria comer o Rafa que ainda chupava nosso pai, era uma delícia aquela cena, aos poucos se via que meu irmãozão estava mandando ver no Rafa, o safado conseguia aquilo que queria, ele socava com força e vontade, até meu pai se posicionar ao lado do Rafa para meu irmão que o comeu com extremo prazer pelo visto.
Depois foi a ver do Rafa mandar ver no nosso velho, aquele homão da porra comendo meu pai e eu torcendo para fazer o mesmo com meu irmão, o que ele veio fazer em seguida, eu ouvia os gritos do meu irmão, o Rafa parecia não estar sendo tão carinhoso, eu acabava rindo em meio minha punheta, que claro que estava acontecendo.
Uma certa hora, ficou o Rafa, meu irmão nele e meu pai no meu irmão, que cena linda de ver, e o tesão alí estava quente, muito quente, afinal, eram três homens formados, grandes e bem machos se pegando, era a cena mais linda que eu poderia imaginar.
O meu irmão se sentou no chão e o Rafa subiu no colo dele, e quando me dei conta fiquei tão louco que estava com dois dedos no cuzinho e nem havia percebido de fato, meu estava mijando naqueles putos, os dois estavam tomando um banho quente de macho e aquilo era uma delicia.
Acho que tudo que eles queriam aconteceu, o Rafa ainda tomou leitinho dos dois pelo que pude perceber.
Eles acabaram e entraram na casa, ficaram alí uns 30 ou 40 minutos e saíram rindo de lá de dentro, provavelmente tomaram um banho, foram comer algo e ficaram contando casos.
Eu peguei minha bicicleta para ir embora antes deles perceberem, eu sempre dava umas paradinhas para ver se não ficaram lá. Mas foi numa dessas que meu irmão me viu e gritou.
- é moleque curioso, gostou do que viu lá de tras das flores?
Hahaha, eu me achando o máximo na espionagem e eles sabiam que eu estava por alí.
Eu esperei chegarem perto, rindo.
- Tú é safado né.
Eu sorria para meu irmão.
- Tá querendo banho também né bebê.
Meu pai já disse tirando seu pau pra fora.
- Ah não, só se ele pedir pai!
- Me dá vai, sou pouquinho Lu, mija.
- Toma então nosso bebezinho!
E assim eles me deram um banho de mijo e depois uma comida gostosa alí mesmo no meio do caminho.
O coisa gostosa meus dois, uma pena que meu irmão iria ter de ir embora em três dias, mas claro, não antes de enchermos nosso pai de pinto.
Continua...
Comentários
EXCELENTE COMO SEMPRE. MENOS MAL TEUSINHO TER VISTO. ME PARECE QUE DESSA VEZ NÃO FICOU ENCIUMADO. FOI REALMENTE BOM LU E O PAI TEREM PEDIDO A PERMISSÃO DE TEUSINHO. ISSO SIGNIFICA QUE VALORIZAM SUA OPINIÃO.
Irretocável.