Naquela noite, eu estava voltando pra casa meio bêbado. Fiquei até mais tarde no escritório, meu chefe tinha colocado uma enorme pilha de papéis na minha mesa pra mim resolver. Depois acabei parando no boteco e tomando umas com os amigos antes de ir pra casa. Ana a minha mulher, não estava lá... ela tinha ido visitar sua mãe.
Umas duas casas antes da minha tem um terreno vazio, com uma muretinha baixa na frente. Na verdade é um meio-terreno estreito e comprido com muros altos dos dois lados parecendo um beco. Ao me aproximar eu pensei em parar ali e dar um bela mijada, a cerveja estava esticando minha bexiga. Eram umas 9:30 ou 10:00 hs. da noite, a rua tava deserta, olhei pra um lado olhei pro outro, pulei a muretinha e avancei em direção ao muro alto na lateral. Me ocultei atras de uma moita de capim e tirei o pau pra fora ja com o mijo na ponta da pika e, explodi um jato forte de urina. Há que sensação maravilhosa me aliviar, até minha respiração melhorou. Nisso eu ouvi alguns gemidos abafados nas sombras mais pro fundo do beco.
Eu fiquei curioso, então terminei minha mijada e entrei mais pro fundo escondido nas moitas altas e ralas dos capins. Fiquei totalmente chocado, pois percebi que era Lana, a filha do meu vizinho. Uma menina de uns 16 anos, loirinha magrela, peitudinha, muito bonita de rosto... A menina estava de joelhos, chupando o pau grosso de um cara mais velho. Ele gemia abafado de olhos fechados e ela se esforçava na mamada, eu olhei por alguns segundos e comecei a me excitar com a cena. Quem poderia imaginar aquilo daquela menina magrela? É claro, já é uma adolescente, já tem tamanho, já tem corpo de mulher, com certeza já anda fodendo por aí, mas o cara aparenta ter uns 60 anos... quem diria. Meu pau estava duro como um prego e, eu apalpava por cima da calça quando resolvi tomar uma atitude:
- "Que porra é essa Lana? Que diabo voces tão fazendo?" Eu gritei com eles.
Lana soltou o pau semi-duro da boca e saltou em pé, puxando sua minissaia apertada pra baixo sobre as coxas. O velho quase teve um troço, arregalou os olhos e tentava colocar o pau dentro da calça e tentava fechar o cinto e, se atrapalhava todo e não conseguia completar nem uma nem outra tarefa.
- "Vá para casa, garota..." Eu falei pra ela.
E me virei para o velho tarado e, dei dois passos em direção a ele, mas antes que eu pudesse dizer qualquer coisa ele puxou as calças e fugiu de mim correndo.
Eu agarrei Lana pelo braço pensando em arrastá-la até a casa dela, mas ela puxou o braço de volta. Eu olhei para a garota e ela me olhou desafiadoramente.
- "Você tá doida menina, chupando rola aqui no mato como uma prostituta." Ela me desafiou
- "E o que você tem a ver com isso?" me disse olhando em meus olhos
- "Ele é mais velho que o seu pai" foi tudo que me ocorreu dizer no momento e ela riu, dizendo
- "Kkk... ele nem chegou ficar duro, pelo menos me pagou cinquentão!".
- "Que??? Mass é uma vadia mesmo, vou contar para sua mãe..." eu disse apertando o braço dela.
- "Nenhum velho careca vai me dizer o que fazer" Lana sibilou, em um tom desafiador
Só pra constar eu não sou velho, tenho 43 anos, e não sou careca, apenas tenho umas entradas grandes, aquilo soou como um insulto pra mim e eu fiquei sem palavras por alguns segundos, tempo suficiente pra ela continuar falando:
- "Você não tem coragem de contar para minha mãe..." Ela acrescentou.
Meu sangue ferveu, não sei se foi o alcool ou o que, mas eu fiquei puto e agarrei seu pulso e a puxei para perto de mim.
- "Há é sua filha da puta? Então eu vou te dar o que chupar!" eu falei, enquanto eu rapidamente afrouxava minha calça e puxava o pau pra fora da cueca
Eu estava excitado, zangado, bêbado, uma mistura de sentimentos e senti meu pau latejar forte, mas de repente percebi que a minha atitude deixou a menina confusa. Seus olhos azuis olharam pro meu pau e em seguida para os meus olhos ...
- "Você vai me pagar cinquenta tambem?" ela falou pegando no meu pau e apertando de leve
- "Não vou pagar porra nenhuma sua putinha... agora cai de boca e chupa sua vadia!" eu disse com raiva quase rangendo os dentes
A garota sentiu que a coisa não tava favorável e lentamente ela caiu de joelhos na minha frente. Quando senti a língua dela lambendo minha cabeça, eu senti que ela sabia como fazer. Aquela putinha adolescente ia chupar meu pau até eu esguichar porra. Lana não perdeu tempo e tomou metade do meu pau na boca e apertou a mão na base da pika punhetando. Ela sabia como chupar uma rola, babava o caralho todo e chupava torcendo e virando sua cabeça enquanto balançava para frente e para trás. Sua língua molhada trabalhava como uma serpente em volta do meu pau. Eu segurei sua cabeça pelos cabelos e comecei a foder a sua boca.
Meu pau tava trincando de duro, e a putinha babava que escorria, mas não engasgou em nenhum momento, mesmo quando eu enfiei tudo na sua garganta. Eu fiquei assim não mais do que dois minutos antes de Lana tirar a boca do meu pau. Ela então se levantou rapidamente e afrouxou a minissaia deixando cair em seus tornozelos e fiquei surpreso ao ver seu monte bem aparado; a putinha não estava usando calcinha.
Lana ficou em minha frente, vestindo sandálias e camiseta dos Ramones. Ela tinha um corpo magro que acentuava ainda mais seus peitos grandes, sim, ela parecia gostosa; meu pau ficou mais duro ainda(se é que podia ficar mais duro).
- "Vamos ver se você é homem o suficiente para meter em mim", sussurrou Lana.
A puta gostava mesmo de brincar com o perigo, aquilo me soou como um desafio, uma afronta. Ela foi para a parede lateral e apoiou suas mãos nela, separando as pernas. Ela certamente sabia como me provocar e, eu rapidamente fiquei atrás dela e passei a mão pela sua bela bunda descendo pelo rego até a racha da buceta e empurrando dois dedos dentro dela. Sua buceta estava muito molhada, meus dedos escorregaram facil pra dentro e posicionei meu polegar fazendo pressão sobre o cu dela. Lana gemeu e fechou os olhos enquanto sussurrou baixinho:
- "Você não vai falar nada para minha mãe não é?"
Ela deu uma longa e profunda respirada quando eu tirei meus dedos de dentro da buceta e deslizei meu pau duro ao longo de sua fenda. Pra cima e pra baixo, corri a cabeça do pau sentindo a umidade de seus lábios inchados. Ela estava muito molhada, fiz isso umas 5 ou 6 vezes e percebi que tamanha era a minha excitação que seu eu metesse nela agora eu ia gozar rapidinho. Então tirei meu pau e enfiei meu dedo dentro da sua buceta quente e úmida, depois botei outro e comecei a dar uma boa fodida na filhinha do meu vizinho.
Eu podia ver as mãos dela segurando a borda de um pedaço de madeira na parede enquanto ela gemia e separava as pernas um pouco mais. Lana manteve os olhos fechados e começou a gemer mais forte e, eu imaginei que ela fosse gozar, então só de sacanagem eu puxei meus dedos pra fora da buceta dela e fiz pressão sobre o seu cu. Havia raiva em seus olhos quando ela virou a cabeça pra trás e olhou diretamente para mim.
- "Você é um verdadeiro filho da puta ..." Ela assobiou.
Mas eu agarrei o cabelo dela e a fiz encostar o rosto no reboco da parede. Eu chutei suas pernas mais separadas ainda obrigando ela a se curvar. Então empurrei meu pau duro entre seus lábios molhados de buceta, enchendo a putinha com meu pau grosso. Eu o fiz com raiva e fome... Ela grunhiu alguma coisa sentindo a invasão; mas eu não dei atenção. Eu apenas meti meu pau para frente e para trás com toda a minha força, empurrando cada centímetro que eu poderia enfiar naquela boceta quente e apertada... naquela bucetinha jovem e suculenta.
Meu pau tem uns 18cm e é grosso e, a buceta dela apertada, mas tambem ela ficava muito molhada e meu pau deslizava gostoso, Lana começou a voltar o olhar para mim, grunhindo toda vez que eu a preenchia. Eu peguei seus quadris e dei o que ela merecia. E poucos minutos depois, ela disse que estava chegando.
- "Não pára agora seu filho da puta! Eu vou gozar, não pára agora, não pááa´ra..."
Senti sua boceta rosada se enchendo de um orgasmo intenso, enquanto seu corpo tremia e ela gemia de prazer, eu continuei metendo nela, ouvindo os sons desleixados de sua vagina molhada. Era um misto de barulhos molhados e do estalar das minhas bolas batendo na traseira dela, um som muito excitante e eu continuei fodendo com tudo que eu tinha por mais alguns minutos e, ela sussurrou baixinho...
- "Eu estou gozaaando ... de nooovo... haããmmmrrrhh..."
Fechei os olhos quase num transe e tudo que eu podia ouvir era o barulho das minhas bolas contra os lábios molhados da sua boceta. Lana estremecia movida pelo seu segundo orgasmo e, quando sentiu meu pau engrossar dentro dela, virou sua cabeça e me pediu para não gozar nela; mas já era tarde demais. Eu apenas a segurei pelos quadris e, sentindo a contração das minhas bolas e o aperto dos músculos da sua buceta jorrei miha porra toda nela. Ela sentiu o calor da minha porra invadindo ela toda e gemeu de novo acho que gozando um pequeno orgasmo novamente... Puxei meu pau semi-duro e Lana se endireitou e se virou pra mim.
- "Você gozou dentro de mim, seu careca filho da puta..." Ela disse com raiva.
Eu a empurrei de volta na parede e coloquei meu peso sobre seu corpo delicado. Meu pau estava quase duro ainda; então eu agarrei seu cabelo com uma mão e enfiei dois dedos bem fundo na buceta dela. Senti o quanto eu tinha enchido ela, a buceta lotada de porra, tirei meus dedos escorrendo porra de dentro dela e rapidamente enfiei um dedo na sua bunda.
- "Ahhh...Desgraçado" ela protestou
Eu girei o dedo dentro do cu dela e retirei em seguida, para trocar pela cabeça da minha pika. Apontei a cabeça do meu pau direto nas pregas do seu apertado buraco e empurrei com força. Apenas uma polegada da cabeça invadiu sua bunda e meu pau semi-duro entortou pro lado. Lana choramingou dizendo:
- "Não mete na minha bunda. Não! Eu não quero..." Eu sorri e beijei seu pescoço, eu sabia que meu pau não ia entrar naquele cu apertado, eu não estava duro o suficiente
- "Da próxima vez, putinha... não vai adiantar chorar! Eu vou meter nesse buraco apertado." Lana choramingou e, eu soltei seu cabelo
Me afastei um pouco dela, colocando meu pau dentro da cueca e disse à menininha:
- "Da próxima vez, não vai ter perdão. Eu vou te foder e vou meter onde eu quiser..."
Lana olhou para mim e ela acenou com a cabeça e, num segundo apenas, ela levantou a saia do chão e se ajeitou pra correr de mim. Eu a segurei pelo braço
- "Espera..."
- "Me deixa ir" ela reclamou
- "Não vai querer o cinquentão?" eu perguntei com sarcasmo
Ela olhou pra mim e acenou que sim com a cabeça. Sorri para mim mesmo e, enfiei a mão no bolso dando cinquenta Reais pra ela. Ela catou a nota e deu um sorrisinho safado, e sumiu correndo. Ajeitei minhas calças e fiquei pensando se isso aconteceria de novo. Não sei ao certo, mas com certeza ela gosta de caras mais velhos e, também de um dinheirinho. Só sei de uma coisa:
- "Se acontecer de novo, eu não vou perdoar de meter no botãozinho cor de rosa apertado dessa putinha".