Continuando...
Fui caminhando atrás da Luma sentindo meu pau balançar dentro da bermuda, o toque do tecido do meu pau sensível estava me matando, eu estava prestes a gozar caminhando em direção ao carro.
Assim que entramos no carro a Luma meteu a mão dentro da minha bermuda e segurando meu pau firme começou uma punheta rápida, deslizando aquela não macia e pequena por toda a extensão do meu pau latejando, acariciando a cabeça, deixando a unha arranhar levemente e voltando a bater rapidamente. Enquanto sentia a mão dela me tocando ela me olhava e dizia que fui um putinho bem obediente, e que por isso merecia gozar mais uma vez nas maos delas. Em questão de minutos senti meu pau pulsando, joguei meu corpo pra trás no banco do carro e com minhas pernas tremendo gozei como nunca tinha gozado, deixando minha bermuda mais melada do que já estava e uma quantidade generosa de porra pela mão da Luma que levou os dedos cheios de porra até sua boca e foi chupando um por um enquanto me olhava, deixando seus dedinhos limpos e sem nenhuma gota de porra.
Quase desorientado, ligo o carro e no caminho de casa ia começar a perguntar se a Luma queria ir pra minha casa para continuarmos, e antes de chegar no meio da pergunta ela me interrompe e fala "não putinho, ainda não. Se quiser se apressar acabamos por aqui e você não vai gozar mais em mim...você quer isso?"
Chacoalhei a cabeça indicando que não, que eu precisava dela para poder continuar gozando.
Luma deu um sorriso de aprovação e continua falando "muito bom putinho, ótima escolha. O jeito que você se comportou hoje me deixou muito excitada, deixou minha bucetinha toda molhada...mas não será hoje que você vai toca-la ainda. Hoje você vai pra sua casa, descanse, e não ouse se tocar e gozar sem estar comigo. Amanhã de noite vamos jantar juntos na minha casa e aí você poderá gozar como um putinho deve gozar."
Cheguei na frente do prédio da Luma, e antes dela descer do carro, ela pôs a mão por dentro de sua calça e levou os dedos melados até a minha boca e me mandou chupar cada um dos dedinhos até que estivessem limpos e assim que terminei ela saiu do carro e reforçou a ordem de não se tocar e avisou que mandaria mensagem para confirmar os detalhes da janta do dia seguinte.
Assim que a Luma saiu fui levar minha mão instintivamente até meu pau, mas lembrei da ordem e segui pra minha casa...com o carro cheirando a sexo, minha bermuda com várias marcas de porra e meu pau duríssimo.
Assim que pisei em casa meu celular vibra e era uma mensagem da Luma me mandando não trocar de roupa e ir até a padaria comprar pão. Não entendi nada, mas já não estava com o pau tão duro, então desci e caminhei até a padaria e encontrei ela na entrada da padaria e perguntei se ela tinha mudado de ideia sobre hoje.
Ela deu uma risada e falou "não mudei de ideia não, era só para ver você passeando com essa bermuda cheia de porra mais um pouco, e além disso tenho duas coisinhas pra você."
Nisso ela tirou da bolsa um frasquinho que estava com o rótulo raspado e uma caixinha de papelão, me entregou e falando num tom que quem estivesse por perto poderia ouvir, disse, "essa caixinha você só vai abrir amanhã na hora de sair de casa, já esse frasquinho a cada 2h quero que borrife no seu pau. E só quero receber duas mensagens suas até amanhã, uma hoje quando borrifar o líquido e outra amanhã quando abrir a caixinha antes de ir até a minha casa as 21h. Entendeu putinho?"
Respondi que sim, e antes que pudesse falar qualquer coisa ela virou e foi caminhando embora sem nem dar tchau.
Tentei ler o que estava no frasco mas não consegui decifrar o que era, abri a tampa e tinha um cheiro de morango mas fiquei com medo de borrifar ali na rua. Já a caixinha eu chacoalhei mas não consegui decifrar o que estava lá dentro. Fui correndo pra casa, meu pau já estava duro novamente e marcava muito minha bermuda, sorte que o prédio não tinha porteiro, pois seria constrangedor entrar e sair do predio com a bermuda armada e melada.
Entrei em casa e já tirei a bermuda e senti meu pau pular. Peguei o frasco, olhei, pensei se deveria mesmo aplicar algo que não fazia ideia do que era ali no meu pau, mas estava tão envolvido na situação que abri o frasco e borrifei no meu pau duro, senti um perfume forte de morango no ar, e uns segundos depois senti meu pau esquentar, começar a pulsar e uma vontade louca de me tocar, ia levar minha mão até meu pau para aliviar a vontade mas lembrei que não podia, e que deveria enviar uma mensagem para a Luma assim que tivesse aplicado o spray. Peguei o celular e mandei uma mensagem falando que não aguentaria aplicar aquele spray a cada 2h até no próximo dia a noite, e que talvez eu gozasse só de sentir o tecido da roupa em contato com meu pau.
Luma visualizou a mensagem na hora e respondeu "não é da minha conta se vai aguentar ou não, mas se você se tocar até amanhã nem precisa vir aqui em casa, pois eu não fico com putinhos que não obedecem minhas ordens. Espero que aproveite o spray peniano e aguardo sua mensagem amanhã às 20h."
Eu comecei a digitar uma resposta, mas lembrei que deveria enviar apenas duas mensagens, e a próxima seria só no próximo dia as 20h, antes de sair de casa. Olhei no relógio e eram 11h da manhã. Eu tinha uma tarde inteira e o próximo dia todo sem poder me tocar e borrifando aquele spray demoníaco no meu pau a cada duas horas...e ainda tinha a caixinha misteriosa, não sei se meu pau aguentaria isso tudo.
Normalmente eu ficaria vendo putaria de tarde em casa, mas com cada vez que usava o spray meu pau inchava e pulsava, e para aliviar eu fiquei vendo besteiras na televisão. Na hora de dormir meu pau latejava e ao tocar no lençol eu sentia um calor vindo pelo corpo e quase gozava. Acordei logo cedo e devo ter gozado dormindo, pois a bermuda do pijama estava com uma grande marca de porra. O dia demorou pra passar, meu pau ja nao baixava mais e passar o spray ja me deixava tendo arrepios.
Deu 20h e abro a caixinha e dentro dela tinha uma caixa embrulhada onde dizia anel peniano, já tinha ouvido falar mas nunca tinha visto um e nem utilizado. Pego o celular e mando mensagem para a Luma perguntando o que era aquilo. Ela responde rapidamente dizendo "oi putinho....se mandou a mensagem só agora significa que me obedeceu direitinho né? Não vejo a hora de ver como você está depois de usar meu spray mágico. Acredito que seu pau está durinho agora né, então antes de sair de casa coloque o anel na base do seu pau, de a última borrifada com o spray, se vista e venha aqui pra casa...e não ouse vestir cueca. Te espero as 21h"
Tomo um banho, coloco o anel peniano e sinto meu pau endurecer na hora, coloco o spray e achei que ia infartar...meu pau inchando e sendo apertado pelo anel..que sensação doida.
Cheguei no prédio da Luma e diferente do meu onde não tem porteiro, no prédio dela eu teria que passar pelo porteiro para subir, e minha calça estava muito marcada pelo meu pau duro, o menos constrangedor seria interfone e subir rapidamente para evitar encontrar outros moradores e olhares do porteiro. Me apresentei e o porteiro liberou minha entrada, mas me avisou que a Luma queria falar comigo antes de subir e me mostrou onde ficava o interfone (bem próximo da guarita). Totalmente sem graça e com a calça toda marcada, me aproximei do interfone e pro meu espanto tinha um som alto. E a Luma então fala "oi putinho..que ótimo que chegou, espero que o anel não esteja apertando muito aí embaixo. Eu chamei uma pizza pra gente e ela já está chegando, você pode esperar aí na portaria e subir com a pizza?"
Certeza que o porteiro ouviu a conversa, sem graça falei que ia esperar ali um pouco para pegar a pizza e já subiria, senti que ele deu uma olhada meio que tentando entender o que estaria me apertando.
Meu coração estava a mil, meu pau pulsando sendo apertado pelo anel peniano e o spray ainda fazia efeito deixando meu pau quente e pulsando. A pizza chegou em pouco a minutos, mas parecia uma eternidade, era uma pizza grande e eu precisei segurar com as duas mãos, não tendo como esconder minha calça com a marca de porra na frente e nem como esconder meu pau ereto marcando a calça.
Agradeci o entregador e fui em direção ao elevador torcendo para que não encontrasse ninguém assim nessa situação...
Continua
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